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Caixa-Preta

by IVAN SANT'ANNA | Nonfiction | This book has not been rated.
ISBN: Global Overview for this book
Registered by mojitopt on 3/30/2004
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Journal Entry 1 by mojitopt on Tuesday, March 30, 2004
Sinopse
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Ivan Sant`Anna reconstitui três desastres que entraram para a história da aviação brasileira.

ONZE DE JULHO DE 1973. O Boeing 707 decola do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para um vôo de 14 horas rumo a Orly, na França. Entre os passageiros, muito famosos, como a socialite Regina Lecléry, o senador Filinto Müller e o cantor Agostinho dos Santos. Esse vôo, no entanto, jamais pousaria em Orly: a menos de um minuto do pouso, mergulha numa plantação de repolhos, tomado pelas chamas.

VINTE E NOVE DE SETEMBRO DE 1988. Mais uma ponte aérea Brasília-Belo Horizonte-Rio na vida do experiente piloto Murilo de Lima e Silva, que naquele dia comandava o VP-375. Para quem pilotara caças militares, o trecho tranqüilo permitia até mesmo que ele e o co-piloto recebessem um amigo no cockpit para um papo. O céu era de brigadeiro até que um dos passageiros, armado, ordena que o avião seja espatifado no Palácio do Planalto. O desejo do seqüestrador era claro: atingir o Presidente da República, José Sarney. Todos a bordo morreriam juntos.

TRÊS DE SETEMBRO DE 1989. Maracanã lotado para assistir ao Brasil X Chile, pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 90. Longe dali, em algum ponto a princípio entre Marabá e Belém, Cezar Augusto Garcez comanda um vôo cego. Perdido em pleno ar, tenta se posicionar. Localiza, em vão, uma rádio que transmitia a partida que entraria para a história como "o jogo da fogueteira. Aquele vôo também estaria nos jornais, no dia seguinte: "Avião desaparece na Amazônia", publicou O Globo.

Em CAIXA-PRETA, Ivan Sant`Anna reconstitui a trágica história desses três vôos. Partindo de um amplo trabalho de pesquisa e uma série de entrevistas, faxes, e-mails, telefonemas, cartas, documentos e laudos, o autor reuniu informações inéditas sobre os episódios e traçou, com mestria de ficcionista, os instantes que antecederam os vôos, acompanhando os principais personagens, retratando os momentos de pânico em que cada um viu a própria vida em risco.

No Vôo RG-820, os procedimentos de aterrissagem já haviam sido autorizados quando um incêndio começa a lamber a aeronave. Gases tóxicos e fogo tomam conta do aparelho. Percorridos 99,9 % do percurso, faltando cinco quilômetros e menos de um minuto para que as rodas do avião em chamas tocassem o solo de Orly, o piloto, temendo uma explosão iminente, arrisca um mergulho em meio a uma plantação de repolhos. Dos 17 tripulantes do Boeing, dez se salvaram. Dos 117 passageiros, apenas um sobreviveu. Resto de cigarro, jogado inadvertidamente no recipiente de papéis de um dos banheiros do Boeing, provocara a combustão. Entre os passageiros que desistiram de embarcar no RG-820 estava o futuro presidente da República, José Sarney.

E foi justamente para protestar contra a política econômica do governo José Sarney que o maranhense Raimundo Nonato seqüestrou o VP-375. Nonato pretendia jogar a aeronave sobre o Palácio do Planalto, fez 98 passageiros e 7 tripulantes de reféns e assassinou o co-piloto. Só conseguiu ser preso após uma manobra arrojada do comandante Murilo. Raimundo foi preso após receber três tiros da polícia. Morreu misteriosamente. Laudo do legista Badan Palhares atestou como causa da morte um quadro infeccioso.

Herói e vilão, ao mesmo tempo, o comandante Garcez é a principal personagem do RG-254 que caiu na selva amazônica em 1989. O que deveria ser um vôo rotineiro se transformou numa tragédia. Desorientado, Garcez permaneceu durante três horas em vôo cego. Temendo que o erro fosse descoberto, passou diversas informações truncadas para a base, afirmou estar onde não estava. Sem combustível, arriscou o aparentemente impossível: um pouso na copa das árvores, em plena noite, com visibilidade praticamente nula. Garcez foi acusado de negligenciar rotinas básicas da aviação. Por outro lado, salvou a vida de muitos passageiros ao conseguir aterrissar a aeronave e cuidar dos feridos. Ainda hoje, aguarda julgamento.

Ivan Sant`Anna, 60, é carioca. Formado em Mercado de Capitais pela Uniersidade de Nova Iorque, trabalhou 37 anos no mercado financeiro. Em 1995, largou tudo para ser escritor. É autor do best-seller Rapina. Apaixonado por aviões, tornou-se piloto amador.

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Este livro continua a viagem na Mudança - Brasilien-Wandel-Bookbox

Journal Entry 3 by mojitopt on Thursday, April 6, 2006
O livro voltou depois de um vôo com oito escalas na minha Mudança - Brasilien-Wandel-Bookbox

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