A Mulher do Viajante no Tempo
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Sinopse
Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance absolutamente prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo intrigante e arrebatador, que alia com magistralidade a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense. Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo. Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, "A Mulher do Viajante no Tempo" é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado...
Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance absolutamente prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo intrigante e arrebatador, que alia com magistralidade a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense. Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo. Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, "A Mulher do Viajante no Tempo" é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado...
Acabei mesmo agora de ler este amigo.
São 22h17 de 9 de Fevereiro de 2010.
Tenho descoberto ultimamente que gosto de livros fantásticos e, mesmo não sabendo se este se enquadra nessa categoria, a palavra que surge na minha mente para o descrever é: estranho.
Todo aquele conceito de viagens no tempo, deficiências genéticas e a própria ideia de tempo custaram a absorver.
Concluindo, não sei se gostei ou não. Tenho que reflectir um pouco nesta questão... Por norma, acho que todos os livros valem a pena ser lidos e acrescentam sempre algo que eu não sabia, para além de que passo a conhecê-los. Mas há sempre uns dos quais gosto mais.
Será que gostei? Terei de reflectir...
BookRing:
1- ArwenG
2- zuzaa <---AQUI
3- vcrazygirl
... e regressa a casa!
São 22h17 de 9 de Fevereiro de 2010.
Tenho descoberto ultimamente que gosto de livros fantásticos e, mesmo não sabendo se este se enquadra nessa categoria, a palavra que surge na minha mente para o descrever é: estranho.
Todo aquele conceito de viagens no tempo, deficiências genéticas e a própria ideia de tempo custaram a absorver.
Concluindo, não sei se gostei ou não. Tenho que reflectir um pouco nesta questão... Por norma, acho que todos os livros valem a pena ser lidos e acrescentam sempre algo que eu não sabia, para além de que passo a conhecê-los. Mas há sempre uns dos quais gosto mais.
Será que gostei? Terei de reflectir...
BookRing:
1- ArwenG
2- zuzaa <---AQUI
3- vcrazygirl
... e regressa a casa!
Journal Entry 3 by ArwenG from Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Saturday, February 20, 2010
recebi obrigada SimplyP!
não consegui terminar este livro. achei terrivelmente aborrecido.. estava à espera de uma abordagem diferente à questão das viagens no tempo.
de qualquer forma, obrigada pela partilha. segue para a zuzaa.
de qualquer forma, obrigada pela partilha. segue para a zuzaa.
Journal Entry 5 by zuzaa from São Domingos de Rana, Lisboa (distrito) Portugal on Monday, March 22, 2010
Obrigada Patty! Já chegou! :)
Chegou a casa!