MADDIE A verdade da Mentira
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Sinopse:
Este não é mais um livro sobre a investigação do desaparecimento de Madeleine McCann. Este é o livro do investigador principal do processo, que foi atacado e vilipendiado quando se encontrava apenas em busca da verdade e da justiça. Ninguém, à excepção dos pais de Maddie, sabe tão bem o que se passou naquela noite fatídica de 3 de Maio de 2007. Gonçalo Amaral escreve na perspectiva da investigação por si conduzida e tem uma forte preocupação factual e de objectividade. Além disso, o livro contém revelações originais e esclarece muitos dos mais controversos aspectos do caso. O texto está apoiado por infogramas e fotografias que facilitam a compreensão do leitor e ilustram os passos da investigação e da conclusão obtida – por mais terrível que a mesma seja: Maddie está morta desde o dia do seu desaparecimento.
Para o autor do livro, Madeleine Beth McCann é a principal preocupação – é ela a vítima, e são as vítimas que têm de ser defendidas pela polícia e perseguidos os culpados do seu sofrimento. Tendo-lhe sido impossibilitado solucionar o caso, devido ao seu afastamento, quando se encontrava eminente a recolha de testemunhos vitais, preferiu abandonar a vida policial activa e retomar a liberdade de expressão não só para lavar a honra das calúnias que sobre si foram lançadas, mas para ajudar a que o caso não caia no esquecimento e a que, mais tarde ou mais cedo, o processo seja reaberto e feita justiça.
Este não é mais um livro sobre a investigação do desaparecimento de Madeleine McCann. Este é o livro do investigador principal do processo, que foi atacado e vilipendiado quando se encontrava apenas em busca da verdade e da justiça. Ninguém, à excepção dos pais de Maddie, sabe tão bem o que se passou naquela noite fatídica de 3 de Maio de 2007. Gonçalo Amaral escreve na perspectiva da investigação por si conduzida e tem uma forte preocupação factual e de objectividade. Além disso, o livro contém revelações originais e esclarece muitos dos mais controversos aspectos do caso. O texto está apoiado por infogramas e fotografias que facilitam a compreensão do leitor e ilustram os passos da investigação e da conclusão obtida – por mais terrível que a mesma seja: Maddie está morta desde o dia do seu desaparecimento.
Para o autor do livro, Madeleine Beth McCann é a principal preocupação – é ela a vítima, e são as vítimas que têm de ser defendidas pela polícia e perseguidos os culpados do seu sofrimento. Tendo-lhe sido impossibilitado solucionar o caso, devido ao seu afastamento, quando se encontrava eminente a recolha de testemunhos vitais, preferiu abandonar a vida policial activa e retomar a liberdade de expressão não só para lavar a honra das calúnias que sobre si foram lançadas, mas para ajudar a que o caso não caia no esquecimento e a que, mais tarde ou mais cedo, o processo seja reaberto e feita justiça.
Confesso que não estava minimamente inclinada a ler este livro, quanto mais a comprá-lo, mas num impulso de última hora, ao passear-me pela Fnac, agarrei num exemplar e dirigi-me para a caixa.
Na verdade, estava com alguma curiosidade sobre este livro, não pelo facto de se tratar de Maddie, tema que infelizmente nos esgotou a paciência à hora dos telejornais no ano passado, mas pelo facto da abordagem ser feita por um antigo responsável da investigação, afastado, o que o libertava do silêncio profissional.O meu lado CSI veio ao de cima e posso dizer que gostei de “acompanhar” a investigação, que a meu ver, e de acordo com os dados fornecidos pelo autor, foi deturpada pelo lado político de toda a história.
Há algumas revelações inéditas que são surpreendentes, mas o que me agradou particularmente foi poder finalmente destrinçar a verdade das histórias “fabricadas” pelos media.
O que realmente aconteceu com Maddie, é, como diz o autor, do conhecimento de um grupo restrito de pessoas que infelizmente nunca ira chegar a público.
A mim o que me espanta é o poder político por detrás daqueles pais, que consegue minar uma investigação, macular uma polícia considerada entre as melhores do mundo, e rebaixar todo um país com a conivência dos seus próprios governantes.Portugal ainda é, infelizmente, o “cão que abana o rabo” a Inglaterra.Deviam ter seguido o exemplo do Marquês de Pombal: «(…) eu sei que o vosso gabinete tem tomado um império sobre o nosso, mas sei também que já é tempo de acabar. Se os meus predecessores tiveram a fraqueza de vos conceder tudo quanto quereríeis, eu nunca vos concederei senão o que devo. Esta é a minha última resolução, regulae-vos por ella (…)» .
Na verdade, estava com alguma curiosidade sobre este livro, não pelo facto de se tratar de Maddie, tema que infelizmente nos esgotou a paciência à hora dos telejornais no ano passado, mas pelo facto da abordagem ser feita por um antigo responsável da investigação, afastado, o que o libertava do silêncio profissional.O meu lado CSI veio ao de cima e posso dizer que gostei de “acompanhar” a investigação, que a meu ver, e de acordo com os dados fornecidos pelo autor, foi deturpada pelo lado político de toda a história.
Há algumas revelações inéditas que são surpreendentes, mas o que me agradou particularmente foi poder finalmente destrinçar a verdade das histórias “fabricadas” pelos media.
O que realmente aconteceu com Maddie, é, como diz o autor, do conhecimento de um grupo restrito de pessoas que infelizmente nunca ira chegar a público.
A mim o que me espanta é o poder político por detrás daqueles pais, que consegue minar uma investigação, macular uma polícia considerada entre as melhores do mundo, e rebaixar todo um país com a conivência dos seus próprios governantes.Portugal ainda é, infelizmente, o “cão que abana o rabo” a Inglaterra.Deviam ter seguido o exemplo do Marquês de Pombal: «(…) eu sei que o vosso gabinete tem tomado um império sobre o nosso, mas sei também que já é tempo de acabar. Se os meus predecessores tiveram a fraqueza de vos conceder tudo quanto quereríeis, eu nunca vos concederei senão o que devo. Esta é a minha última resolução, regulae-vos por ella (…)» .
Vai seguir para Castelo Branco, afim de ser lido pela Betita e pela mãe.
Espero que vos agrade, minhas queridas.
Beijoca
Espero que vos agrade, minhas queridas.
Beijoca
Podemos fingir que só chegou agora????
Está bem entregue Amiga!
Bjocas
Está bem entregue Amiga!
Bjocas
Voltou a casa!
Ainda bem que os teus pais gostaram, amiga, mas realmente já não fazia sentido tu o leres. Está desactualizado. ;)
Ainda bem que os teus pais gostaram, amiga, mas realmente já não fazia sentido tu o leres. Está desactualizado. ;)
Está com a M.Antonina.
:)
:)