O Segredo Perdido
1 journaler for this copy...
Partindo da descoberta de uns manuscritos de uma freira do século XVIII contidos num pequeno cofre comprado pela narradora, o livro vai deambulando ora pela época actual, ora pela vida da dita freira (neste caso de forma epistolar) ora pelo período do terramoto de 1755.
O resultado disto é um complexo emaranhado que torna, por vezes, a leitura penosa. Não existe um fio condutor claro e a escritora nunca consegue, na minha opinião, encontrar um rumo que agarre o leitor, embora haja, aqui e ali, algumas curiosidades interessantes da vida conventual (apesar de forma repetida ad nauseum). Os problemas da narradora (amores, desamores e doenças) na actualidade acabam por funcionar como um non sense, perfeitamente dispensável na narrativa.
Sinceramente, apesar de aqui e ali se revelar que a escritora domina bem a arte da escrita, custou-me a acabar o livro. E quando estou numa fase de obsessão para continuar a ler, apenas para que a vontade de desistir não se sobreponha, algo está mal.
O resultado disto é um complexo emaranhado que torna, por vezes, a leitura penosa. Não existe um fio condutor claro e a escritora nunca consegue, na minha opinião, encontrar um rumo que agarre o leitor, embora haja, aqui e ali, algumas curiosidades interessantes da vida conventual (apesar de forma repetida ad nauseum). Os problemas da narradora (amores, desamores e doenças) na actualidade acabam por funcionar como um non sense, perfeitamente dispensável na narrativa.
Sinceramente, apesar de aqui e ali se revelar que a escritora domina bem a arte da escrita, custou-me a acabar o livro. E quando estou numa fase de obsessão para continuar a ler, apenas para que a vontade de desistir não se sobreponha, algo está mal.