Inês de Portugal
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Sinopse:
Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto el-rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos «matadores» de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramente feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém.
É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.
Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto el-rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos «matadores» de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramente feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém.
É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.
Chegou na sexta-feira. Obrigado, LexyNunes! Amanhã segue o meu ;)
João Aguiar sempre conseguiu fazer a ponte perfeita entre factos históricos e romaceados por si, e "Inês de Portugal" não foge a esta regra. Devora-se as palavras num instante e quando chegamos ao fim, ficamos com a sensação que podíamos continuar a ler, maravilhados, a história de amor trágica de Pedro e Inês. Muito boa leitura.
E agora, Lexy, de volta a casa ou liberto-o aqui por terras alentejanas?
E agora, Lexy, de volta a casa ou liberto-o aqui por terras alentejanas?
Enviado por correio para LexyNunes.
Chegou há imenso tempo, mas esqueci-me de avisar aqui =)