Os Anagramas de Varsóvia
Registered by rem_UFK-537438 on 9/3/2009
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Um romance policial arrepiante e soberbamente escrito passado no gueto judaico de Varsóvia. Narrado por um homem que por todas as razões devia estar morto e que pode estar a mentir sobre a sua identidade…
No Outono de 1940, os nazis encerraram quatrocentos mil judeus numa pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece – desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
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http://www.segredodoslivros.com
No Outono de 1940, os nazis encerraram quatrocentos mil judeus numa pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece – desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
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Livro para leitura e crítica no site www.segredodoslivros.com
Então só vos peço:
- Tratem bem o livrinho;
- Não demorem mais de 1 mês com o livro PLEASE;
- Depois de o lerem, deixem a vossa crítica no site;
- Façam-no seguir para a pessoa seguinte da lista, o mais depressa possível.
Lista:
- Betita;
- Jota-P;
- vibarao; ====> Está aqui.
Volta a casa!
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Estou longe mas a minha pequena secretária avisou-me da sua chegada ;)
Beijinhos
Beijinhos
Este livro está comigo desde ontem (foi rápido!). Estou bastante ansioso para o ler, pois gosto muito deste autor. Obrigado pelo envio Betita, e obrigado pela partilha fbeatriz.
Os livros de Zimler surpreendem-me sempre por as narrativas me parecerem sempre tão reais. Para isso muito contribui o facto de ele incluir imensas personagens que, apesar de poderem tornar um pouco confusa a história em determinadas alturas, acaba por lhe dar uma verosimilhança bastante interessante. De facto, ao não se coíbir nos pequenos pormenores no que respeita às relações entre as personagens, faz com que elas sejam completamente credíveis, ao ponto de quase crermos que elas existiram mesmo e que tudo aquilo aconteceu na realidade.
Zimler é um fantástico contador de histórias, e é por isso que tenho aproveitado para ler todos os seus livros nos últimos tempos. Não há nenhum de que não tenha gostado verdadeiramente (apesar de Meia-Noite ou o Princípio do Mundo e À Procura de Sana não me terem deixado assim muito entusiasmado), o que é bom sinal. No entanto, começa a parecer-me que as personagens principais são sempre muito iguais umas às outras, mudando apenas o ambiente e a época em que a história se desenrola. Isto já não é assim tão bom sinal, pois cada vez que leio um livro novo deste autor o efeito-surpresa desvanece-se cada vez mais para dar lugar a um sentimento de "parece-me que já li isto nos livros anteriores". Outra coisa que também considero menos positivo nos seus livros cuja narrativa se desenrola no século XX (além destes Os Anagramas de Varsóvia, existe igualmente A Sétima Porta, o meu livro preferido da saga Zarco) são as frequentes referências à cultura anglo-saxónica (tais como o nome de actores ou músicas ou filmes) que não me parecem ser de todo possíveis de serem feitas por personagens germânicas ou polacas, por mais cosmopolitas que elas sejam.
No entanto, e apesar de não considerar que este seja o melhor livro que li de Zimler, penso que é um dos seus melhores policiais históricos, não porque a história o justifique em si (é até bastante simples e a sua resolução final não é muito surpreendente), mas porque está muito bem arquitectado. Quase tão bem como a d' O Último Cabalista de Lisboa, outro dos meus livros preferidos da saga Zarco. Isto leva-me a afirmar que este é um livro que, sem dúvida alguma, vale a pena ler. Além de ser uma leitura interessantíssima (gostei especialmente das referências frequentes à Psicanálise), faz-nos ainda reflectir sobre a questão do Holocausto e, inevitavelmente, do quão injusta pode ser a ignorância quando anda de mão dada com o poder.
Muito obrigado fbeatriz pela oportunidade de ler este livro. Segue já na próxima semana para o vibarao.
Zimler é um fantástico contador de histórias, e é por isso que tenho aproveitado para ler todos os seus livros nos últimos tempos. Não há nenhum de que não tenha gostado verdadeiramente (apesar de Meia-Noite ou o Princípio do Mundo e À Procura de Sana não me terem deixado assim muito entusiasmado), o que é bom sinal. No entanto, começa a parecer-me que as personagens principais são sempre muito iguais umas às outras, mudando apenas o ambiente e a época em que a história se desenrola. Isto já não é assim tão bom sinal, pois cada vez que leio um livro novo deste autor o efeito-surpresa desvanece-se cada vez mais para dar lugar a um sentimento de "parece-me que já li isto nos livros anteriores". Outra coisa que também considero menos positivo nos seus livros cuja narrativa se desenrola no século XX (além destes Os Anagramas de Varsóvia, existe igualmente A Sétima Porta, o meu livro preferido da saga Zarco) são as frequentes referências à cultura anglo-saxónica (tais como o nome de actores ou músicas ou filmes) que não me parecem ser de todo possíveis de serem feitas por personagens germânicas ou polacas, por mais cosmopolitas que elas sejam.
No entanto, e apesar de não considerar que este seja o melhor livro que li de Zimler, penso que é um dos seus melhores policiais históricos, não porque a história o justifique em si (é até bastante simples e a sua resolução final não é muito surpreendente), mas porque está muito bem arquitectado. Quase tão bem como a d' O Último Cabalista de Lisboa, outro dos meus livros preferidos da saga Zarco. Isto leva-me a afirmar que este é um livro que, sem dúvida alguma, vale a pena ler. Além de ser uma leitura interessantíssima (gostei especialmente das referências frequentes à Psicanálise), faz-nos ainda reflectir sobre a questão do Holocausto e, inevitavelmente, do quão injusta pode ser a ignorância quando anda de mão dada com o poder.
Muito obrigado fbeatriz pela oportunidade de ler este livro. Segue já na próxima semana para o vibarao.
Chegou. Sou capaz de demorar algum tempo a lê-lo, mas vou tentar ser o mais breve possível.
Journal Entry 7 by rem_UFK-537438 at Coimbra (cidade), Coimbra Portugal on Wednesday, November 10, 2010
Finalmente, regressou a casa.