As Esquinas Do Tempo
Registered by PatriciaLeao on 9/9/2008
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Sinopse
“Quando Margarida chegou à Casa da Azenha teve aquela sensação, não desconhecida mas sempre inquietante, de já ter estado ali.”
Margarida é uma jovem professora de Matemática. Um dia vai a Vila Real proferir uma palestra e fica hospedada num turismo de habitação, casa antiga muitíssimo bem conservada e onde, no seu quarto, está dependurado o retrato a óleo de um homem que se parece muito com Miguel, a sua recente paixão.
Por um inexplicável mistério, na manhã seguinte Margarida acorda cem anos atrás, no seio da sua antiga família.
Sem perder consciência de quem é, ela odeia esta partida do tempo. Mas aos poucos vai-se adaptando. Conhece o homem do quadro e apaixona-se por ele. Quando ele morre num acidente, Margarida regressa ao presente.
Romance simultaneamente poético e fantástico, As Esquinas do Tempo é mais uma prova do indesmentível talento literário de Rosa Lobato de Faria.
“Quando Margarida chegou à Casa da Azenha teve aquela sensação, não desconhecida mas sempre inquietante, de já ter estado ali.”
Margarida é uma jovem professora de Matemática. Um dia vai a Vila Real proferir uma palestra e fica hospedada num turismo de habitação, casa antiga muitíssimo bem conservada e onde, no seu quarto, está dependurado o retrato a óleo de um homem que se parece muito com Miguel, a sua recente paixão.
Por um inexplicável mistério, na manhã seguinte Margarida acorda cem anos atrás, no seio da sua antiga família.
Sem perder consciência de quem é, ela odeia esta partida do tempo. Mas aos poucos vai-se adaptando. Conhece o homem do quadro e apaixona-se por ele. Quando ele morre num acidente, Margarida regressa ao presente.
Romance simultaneamente poético e fantástico, As Esquinas do Tempo é mais uma prova do indesmentível talento literário de Rosa Lobato de Faria.
Bookring
Regras
1. Assim que receberes o livro, faz uma journal entry do mesmo para saber onde ele está.
2. É dado como indicador o prazo de 1 mês para teres o livro em teu poder, mas podes lê-lo mais rapidamente ou mais lentamente, de acordo com o teu ritmo próprio. No caso de o teres muito mais tempo, vai-nos mantendo actualizados sobre isso para sabermos que não o tens esquecido na pilha do TBR.
3. Será ainda aconselhável entrares em contacto com o próximo leitor algumas páginas antes de terminares o livro, para lhe pedires o seu endereço e veres se é conveniente para a pessoa recebê-lo nessa altura ou se deseja ser passada mais para baixo na lista.
4. Após conclusão da sua leitura, faz outra journal entry com a opinião e a indicação do seu destino, ou seja, a quem vais enviá-lo.
Participantes
1.PinkPanther25
2.Alexandrassilva
3.Libelinhar
4.Melrita
5.Ligiafteixeira
6.Fern2005
7.Tarsys
8.SARASC
Regras
1. Assim que receberes o livro, faz uma journal entry do mesmo para saber onde ele está.
2. É dado como indicador o prazo de 1 mês para teres o livro em teu poder, mas podes lê-lo mais rapidamente ou mais lentamente, de acordo com o teu ritmo próprio. No caso de o teres muito mais tempo, vai-nos mantendo actualizados sobre isso para sabermos que não o tens esquecido na pilha do TBR.
3. Será ainda aconselhável entrares em contacto com o próximo leitor algumas páginas antes de terminares o livro, para lhe pedires o seu endereço e veres se é conveniente para a pessoa recebê-lo nessa altura ou se deseja ser passada mais para baixo na lista.
4. Após conclusão da sua leitura, faz outra journal entry com a opinião e a indicação do seu destino, ou seja, a quem vais enviá-lo.
Participantes
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Segue hoje viagem até casa da PinkPanther25.
Espero que gostem do livrinho.
Boas leituras!
Espero que gostem do livrinho.
Boas leituras!
Journal Entry 4 by PinkPanther25 from Frankfurt am Main, Hessen Germany on Wednesday, November 26, 2008
Chegou hoje! Vai para a TBR mas por pouco tempo, espero.
Obrigado PatriciaLeao =)
Obrigado PatriciaLeao =)
Journal Entry 5 by PinkPanther25 from Frankfurt am Main, Hessen Germany on Tuesday, December 9, 2008
Foi o primeiro livro que li desta autora e agradou-me muito =)
Obrigada pela oportunidade!
Já contactei a Alexandrassilva e estou só aguardar confirmação da morada.
Obrigada pela oportunidade!
Já contactei a Alexandrassilva e estou só aguardar confirmação da morada.
Journal Entry 6 by PinkPanther25 from Frankfurt am Main, Hessen Germany on Thursday, December 11, 2008
Seguiu viagem para a Alexandrassilva. Boas Leituras!
Obrigada PatriciaLeao, acabei de receber hoje mesmo!
Vou dando noticias..
Vou dando noticias..
Acabei de ler ontem à noite..Adorei. A escrita sublime cativou-me bastante, juntamente as súbitas vontades do tempo.
De uma forma ligeira e completa, a autora aborda problemas do passado mas muito actuais. É a história de uma familia, que podia ser a nossa.
Obrigada pela partilha, mal que consiga, envio para a Libelinhar..
De uma forma ligeira e completa, a autora aborda problemas do passado mas muito actuais. É a história de uma familia, que podia ser a nossa.
Obrigada pela partilha, mal que consiga, envio para a Libelinhar..
Journal Entry 9 by Libelinhar from São Domingos de Rana, Lisboa (distrito) Portugal on Wednesday, January 7, 2009
Chegou hoje!
Obrigado pela partilha e pelo envio!
Obrigado pela partilha e pelo envio!
Journal Entry 10 by Libelinhar from São Domingos de Rana, Lisboa (distrito) Portugal on Sunday, March 8, 2009
Gostei muito deste livro, através de uma escrita muito cativante a história vai-se cruzando em várias épocas.
Obrigada PatriciaLeao por esta oportunidade.
O livro segue viagem para a Melrita.
Obrigada PatriciaLeao por esta oportunidade.
O livro segue viagem para a Melrita.
Chegou bem. Obrigada libelinhar pelo envio e patricialeao pela organização do ring.
Este é o primeiro livro que vou ler desta autora. A ver vamos se vou gostar... Há tantas opiniões tão positivas!
Até breve! =)*
[24.03.2009]
Antes de deixar a minha opinião, aqui deixo os dois excertos que achei lindos, a maneira como estão escritos, como as palavras fluem sem haver muitos pontos finais, a simplicidade cheio de doçura, a poesia escondida na prosa:
“Mariana teve a noção exacta daquele momento mágico. Mesmo que quisesse não conseguia falar. Ele continuava a esculpi-la com as suas mãos de artista, machadas do seu ofício, tão doces, tão suaves, tão carregadas da imensa energia de ternura. Ela deixava-o fazer. Primeiro tinha os olhos abertos, depois fechou-os para o sentir melhor. Gemia de vez em quando, pequenos gemidos de entrega absoluta, mas era muito cedo, Inácio pensava demorar-se infinitamente naquele reconhecimento do seu território: o rosto, o pescoço, os ombros, os braços, o peito. O maravilhoso peito, sentido com a ponta dos dedos, os mamilos que se crispavam, ai, as dulcíssimas linhas do ventre. Que dizer daquele umbigo, tão fechadinho como uma rosa em botão. E logo a seguir a mancha escura do seu corpo, tapando a entrada das delícias pelas coxas unidas, era assim que ele queria, apalpou-lhe as pernas, fortes por montar a cavalo, os músculos desenvolvidos, e os pés, quentes, lindos, perfeitos, que não se conteve e beijou e começou a sua peregrinação de beijos em sentido contrário, agora as pernas, agora as coxas, o sexo, a barriga, o umbigo, a pele macia e fresca que se seguia até ao peito, ah, agora sim, a sua boca sentia a doçura daquele peito de virgem e logo o pescoço, as orelhas e, lentamente o rosto e a boca. Eram beijos serenos, naquele boca dos seus mais íntimos desejos, fê-la virar, e começo a descida pelas costas musculadas, abençoado cavalo, que assim esculpira a sua amada, o rabinho duro, pequeno, torneado, e de novo a virou e a sua boca estava no lugar certo, e agora não havia como não a beijar, ai, ai, dizia ela e, devagar, foi-se erguendo sobre aquele corpo de maravilha, só seu, e a sua Mariana que todos diziam arrapazada, recebeu-o na sua feminilidade total, gritou de alegria, procurou-lhe a boca, e abraçada a ele como uma náufraga, desfaleceu de prazer. "– pág 175
"É o vento que perpassa nas copas das laranjeiras, que vem do mar e traz as gaivotas. É o vento que faz oscilar as minhas cortinas, que se insinua como um segredo por entre os arbustos do jardim. É o vento que me conta histórias antigas, antigas como se fosse uma criança que não quisesse dormir. Não o ouves? Não. É o vento que sopra só para mim. É o vento manso, doce, da loucura, que me invade lentamente e me deixa à mercê dos seus dedos de nuvem, tão suaves e meigos. " – pag. 199
Foi o primeiro livro que li da Rosa Lobato de Faria. Dantes, estava com o pé atrás, desconfiada, incerta, mas lá peguei o livro para matar a dúvida e passar a ter certeza de uma vez por todas. Para ver se gosto ou não. Há que experimentar, aliás esta escritora é bastante falada e estimada entre as leitoras femininas.
E surpreendeu-me! Deixei-me levar pela corrente da escrita e cheguei ao fim, podendo finalmente respirar-me.
É uma história diferente, com um toque de fantasia, em que uma mulher – a personagem principal – do sec. XXI recua ao passado, no inicio do sec XX, em 1908. Não é através da máquina do tempo ou algo assim. É outra coisa, "as esquinas do tempo". E aí podemos ver as diferenças daquele tempo e do agora. É fácil adivinhar, claro, toda a gente está informada, mas a história fala de famílias, de dramas, de amor. Contada com uma escrita muito própria da Rosa Lobato de Faria. Palavras flutuantes mas pesadas que as podemos sentir, palavras musicais que nos fazem embalar ou sorrir, palavras que até chegam a sangrar no papel como o caso da violência doméstica.
Mas, confesso, ao princípio achei um pouco confuso, em relação a duas Margaridas que se encontravam no mesmo ano temporal, mas em dois sítios diferentes: a Casa de Azenha e o Convento. Só comecei a perceber já a meio do livro…
Irei ler mais livros desta escritora, está garantido.
Muito obrigada, PatriciaLeao, pela partilha! :)*
Este é o primeiro livro que vou ler desta autora. A ver vamos se vou gostar... Há tantas opiniões tão positivas!
Até breve! =)*
[24.03.2009]
Antes de deixar a minha opinião, aqui deixo os dois excertos que achei lindos, a maneira como estão escritos, como as palavras fluem sem haver muitos pontos finais, a simplicidade cheio de doçura, a poesia escondida na prosa:
“Mariana teve a noção exacta daquele momento mágico. Mesmo que quisesse não conseguia falar. Ele continuava a esculpi-la com as suas mãos de artista, machadas do seu ofício, tão doces, tão suaves, tão carregadas da imensa energia de ternura. Ela deixava-o fazer. Primeiro tinha os olhos abertos, depois fechou-os para o sentir melhor. Gemia de vez em quando, pequenos gemidos de entrega absoluta, mas era muito cedo, Inácio pensava demorar-se infinitamente naquele reconhecimento do seu território: o rosto, o pescoço, os ombros, os braços, o peito. O maravilhoso peito, sentido com a ponta dos dedos, os mamilos que se crispavam, ai, as dulcíssimas linhas do ventre. Que dizer daquele umbigo, tão fechadinho como uma rosa em botão. E logo a seguir a mancha escura do seu corpo, tapando a entrada das delícias pelas coxas unidas, era assim que ele queria, apalpou-lhe as pernas, fortes por montar a cavalo, os músculos desenvolvidos, e os pés, quentes, lindos, perfeitos, que não se conteve e beijou e começou a sua peregrinação de beijos em sentido contrário, agora as pernas, agora as coxas, o sexo, a barriga, o umbigo, a pele macia e fresca que se seguia até ao peito, ah, agora sim, a sua boca sentia a doçura daquele peito de virgem e logo o pescoço, as orelhas e, lentamente o rosto e a boca. Eram beijos serenos, naquele boca dos seus mais íntimos desejos, fê-la virar, e começo a descida pelas costas musculadas, abençoado cavalo, que assim esculpira a sua amada, o rabinho duro, pequeno, torneado, e de novo a virou e a sua boca estava no lugar certo, e agora não havia como não a beijar, ai, ai, dizia ela e, devagar, foi-se erguendo sobre aquele corpo de maravilha, só seu, e a sua Mariana que todos diziam arrapazada, recebeu-o na sua feminilidade total, gritou de alegria, procurou-lhe a boca, e abraçada a ele como uma náufraga, desfaleceu de prazer. "– pág 175
"É o vento que perpassa nas copas das laranjeiras, que vem do mar e traz as gaivotas. É o vento que faz oscilar as minhas cortinas, que se insinua como um segredo por entre os arbustos do jardim. É o vento que me conta histórias antigas, antigas como se fosse uma criança que não quisesse dormir. Não o ouves? Não. É o vento que sopra só para mim. É o vento manso, doce, da loucura, que me invade lentamente e me deixa à mercê dos seus dedos de nuvem, tão suaves e meigos. " – pag. 199
Foi o primeiro livro que li da Rosa Lobato de Faria. Dantes, estava com o pé atrás, desconfiada, incerta, mas lá peguei o livro para matar a dúvida e passar a ter certeza de uma vez por todas. Para ver se gosto ou não. Há que experimentar, aliás esta escritora é bastante falada e estimada entre as leitoras femininas.
E surpreendeu-me! Deixei-me levar pela corrente da escrita e cheguei ao fim, podendo finalmente respirar-me.
É uma história diferente, com um toque de fantasia, em que uma mulher – a personagem principal – do sec. XXI recua ao passado, no inicio do sec XX, em 1908. Não é através da máquina do tempo ou algo assim. É outra coisa, "as esquinas do tempo". E aí podemos ver as diferenças daquele tempo e do agora. É fácil adivinhar, claro, toda a gente está informada, mas a história fala de famílias, de dramas, de amor. Contada com uma escrita muito própria da Rosa Lobato de Faria. Palavras flutuantes mas pesadas que as podemos sentir, palavras musicais que nos fazem embalar ou sorrir, palavras que até chegam a sangrar no papel como o caso da violência doméstica.
Mas, confesso, ao princípio achei um pouco confuso, em relação a duas Margaridas que se encontravam no mesmo ano temporal, mas em dois sítios diferentes: a Casa de Azenha e o Convento. Só comecei a perceber já a meio do livro…
Irei ler mais livros desta escritora, está garantido.
Muito obrigada, PatriciaLeao, pela partilha! :)*
Seguiu hoje para a querida ligiaftexeira! Espero que gostes! Boa viagem, livrito!
E estava eu ontem toda contente porque não tinha nenhum ring em casa ;D
Bem, assim acabam-se os dilemas com as leituras da Páscoa.
Obrigada pelo duplo envio, Melrita!
Serei breve :)*
Bem, assim acabam-se os dilemas com as leituras da Páscoa.
Obrigada pelo duplo envio, Melrita!
Serei breve :)*
Um livro aparentemente estranho, que se vai entranhando aos poucos, misturando fantasia (loucura?) com realidade de uma forma muito hábil.
Se no início me fez alguma confusão as Margaridas, Marianas, Madalenas, Miguéis e Pedros, nunca deixei de me sentir presa pela história, mas acima de tudo pela escrita criativa e despretensiosa da autora.
Senti-me também eu a viajar no tempo e no espaço, até à Vila Real rural do século passado, que também faz parte das minhas origens e onde, ainda hoje, tenho familiares. E mesmo quando voltamos a Lisboa, ainda sentimos que aquela Margarida leva sempre consigo o que viveu lá, em Trás-os-Montes.
Foi o primeiro livro de Rosa Lobato de Faria que li. Já tinha ouvido maravilhas da sua escrita, mas ainda assim fui surpreendida pela frescura, criatividade, fluidez e riqueza dos universos por ela criados.
Mais uma excelente descoberta e autora que pretendo repetir brevemente.
"É o vento que perpassa nas copas das laranjeiras, que vem do mar e traz as gaivotas. É o vento que faz oscilar as minhas cortinas, que se insinua como um segredo por entre os arbustos do jardim. É o vento que me conta histórias antigas, antigas, como se fosse uma criança que não quisesse dormir. Não o ouves? Não. É o vento que sopra só para mim. É o vento manso, doce, da loucura, que me invade lentamente e me deixa à mercê dos seus dedos de nuvem, tão suaves e tão meigos." p. 199
Obrigada por esta excelente descoberta, Pat.
Segue para a Fern2005 assim que ela me der luz verde ;)
Se no início me fez alguma confusão as Margaridas, Marianas, Madalenas, Miguéis e Pedros, nunca deixei de me sentir presa pela história, mas acima de tudo pela escrita criativa e despretensiosa da autora.
Senti-me também eu a viajar no tempo e no espaço, até à Vila Real rural do século passado, que também faz parte das minhas origens e onde, ainda hoje, tenho familiares. E mesmo quando voltamos a Lisboa, ainda sentimos que aquela Margarida leva sempre consigo o que viveu lá, em Trás-os-Montes.
Foi o primeiro livro de Rosa Lobato de Faria que li. Já tinha ouvido maravilhas da sua escrita, mas ainda assim fui surpreendida pela frescura, criatividade, fluidez e riqueza dos universos por ela criados.
Mais uma excelente descoberta e autora que pretendo repetir brevemente.
"É o vento que perpassa nas copas das laranjeiras, que vem do mar e traz as gaivotas. É o vento que faz oscilar as minhas cortinas, que se insinua como um segredo por entre os arbustos do jardim. É o vento que me conta histórias antigas, antigas, como se fosse uma criança que não quisesse dormir. Não o ouves? Não. É o vento que sopra só para mim. É o vento manso, doce, da loucura, que me invade lentamente e me deixa à mercê dos seus dedos de nuvem, tão suaves e tão meigos." p. 199
Obrigada por esta excelente descoberta, Pat.
Segue para a Fern2005 assim que ela me der luz verde ;)
Luz verde e segue durante a próxima semana para a Fern :)
Seguiu hoje para a Fern ;)
Recebido no correio de hoje.
(Podias ter esperado até amanhã, ó dona Lígia! :P)
Obrigada pela oportunidade PatLeao.
Vou tentar não me demorar mto.
Tenho 3 rings à frente. :S
(Podias ter esperado até amanhã, ó dona Lígia! :P)
Obrigada pela oportunidade PatLeao.
Vou tentar não me demorar mto.
Tenho 3 rings à frente. :S
Olha, afinal passou à frente de todos e foi de viagem comigo até Ovar, à Convenção do BC! :P
Aqui fica a minha opinião:
Após ler, desta mesma autora, “O Prenúncio das Águas” e um pequeno conto numa colectânea de contos de mulheres, confesso que após as primeiras páginas a desilusão me atingiu em cheio. Não só o tipo de escrita era diferente e quase que banal, como a história em si me soava incrivelmente parecida com a de um outro livro que li no ano passado (“O Vestido” de Milene Emídio).
Felizmente a meio do livro a narrativa pareceu dar uma reviravolta, e voltei a encontrar o tom doce e encantador com que esta autora me conquistou anteriormente. O enredo também conseguiu fugir à semelhança com o do outro livro, e de uma história simples e repetida passou a uma original reflexão sobre “as esquinas do tempo”, cujo conceito adorei.
Obrigada Patleão pela oportunidade!
Vou contactar a Tarsys para que o livrito siga a sua viagem.
Aqui fica a minha opinião:
Após ler, desta mesma autora, “O Prenúncio das Águas” e um pequeno conto numa colectânea de contos de mulheres, confesso que após as primeiras páginas a desilusão me atingiu em cheio. Não só o tipo de escrita era diferente e quase que banal, como a história em si me soava incrivelmente parecida com a de um outro livro que li no ano passado (“O Vestido” de Milene Emídio).
Felizmente a meio do livro a narrativa pareceu dar uma reviravolta, e voltei a encontrar o tom doce e encantador com que esta autora me conquistou anteriormente. O enredo também conseguiu fugir à semelhança com o do outro livro, e de uma história simples e repetida passou a uma original reflexão sobre “as esquinas do tempo”, cujo conceito adorei.
Obrigada Patleão pela oportunidade!
Vou contactar a Tarsys para que o livrito siga a sua viagem.
Já está comigo,para ler assim que possivel.
A escrita de Rosa Lobato de Faria seduziu-me faz um tempo e creio ter lido tudo o que está editado dela até agora, sempre com o mesmo prazer embora uns livros me tenham agradado mais que outros,como é natural .
Vamos ver o que este livro me reserva...
A escrita de Rosa Lobato de Faria seduziu-me faz um tempo e creio ter lido tudo o que está editado dela até agora, sempre com o mesmo prazer embora uns livros me tenham agradado mais que outros,como é natural .
Vamos ver o que este livro me reserva...
Bravo!Bravo!
Se fosse uma peça de teatro aplaudiria de pé e gritaria: Bravo!
Mais uma vez Rosa Lobato de Faria ,provou(na minha opinião )ser uma verdadeira Senhora da Escrita.
O seu modo simples mas ao mesmo tempo poético de escrita fascina-me ,chega a ser quase palpável a sua descrição das cenas e das emoções.
Deêm uma vista de olhos pela pag.175 :A descrição da cena de amor entre Mariana e o pintor -relia-a várias vezes pela sua magia e poesia pura.
Sentem-se comódamente peguem n"As esquinas do tempo " e entrem no mundo mágico e lírico deste livro .
Vai valer a pena ,garanto-vos.
Se fosse uma peça de teatro aplaudiria de pé e gritaria: Bravo!
Mais uma vez Rosa Lobato de Faria ,provou(na minha opinião )ser uma verdadeira Senhora da Escrita.
O seu modo simples mas ao mesmo tempo poético de escrita fascina-me ,chega a ser quase palpável a sua descrição das cenas e das emoções.
Deêm uma vista de olhos pela pag.175 :A descrição da cena de amor entre Mariana e o pintor -relia-a várias vezes pela sua magia e poesia pura.
Sentem-se comódamente peguem n"As esquinas do tempo " e entrem no mundo mágico e lírico deste livro .
Vai valer a pena ,garanto-vos.
Chegou-me às mãos.
Terei o maior prazer em ler mais um livro da Rosa Lobato de Faria. É uma das minhas escritoras preferidas.
Terei o maior prazer em ler mais um livro da Rosa Lobato de Faria. É uma das minhas escritoras preferidas.
Um livro fabuloso!
Obrigada PatriciaLeao pela oportunidade.
Seguiu hoje viagem de regresso (Açores).
Obrigada PatriciaLeao pela oportunidade.
Seguiu hoje viagem de regresso (Açores).
Já está com a sua dona.
Obrigada por terem tratado bem o meu livrinho.
Beijos
Obrigada por terem tratado bem o meu livrinho.
Beijos