Maria Stuart
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Biografia da Rainha Maria Stuart (1542-1587).
A ser sorteado dia 1 de Junho
Ora cá está um daqueles livros que primeiro se estranha e depois se entranha! Se o início foi lento e a sensação de densidade da escrita não me deixava, depois foi como se me tivesse deixado levar pelo ritmo e pelo tipo de prosa.
Não deixa de se sentir que se trata de uma forma de escrita um pouco datada e muito descritiva, mas é ao mesmo tempo uma biografia muito interessante, em que Zweig tenta sempre fundamentar historicamente as posições adoptadas (numa história de vida com tantas versões quantas as personagens intervenientes e habitualmente em vertentes de branco e preto: ou Maria Stuart foi uma vítima ou foi uma heroína). O perfil traçado pelo autor é, pelo contrário, cheio de cambiantes, de acordo com as situações e com o desenrolar da história.
Vale a pena!
Um breve resumo da vida da senhora, tirado algures da net:
Maria Stuart, que viria a ser uma das mais famosas rainhas do séc. XVI nasceu na Escócia, filha do rei Jaime V, da Escócia e de Maria de Loraine de Guise. A morte do rei escocês e a decisão do parlamento de anular uma futura aliança entre Maria Stuart e o príncipe Eduardo de Gales esteve na origem da guerra entre a Inglaterra e a Escócia. A nobre e jovem escocesa, educada na corte de Henrique III de França onde era muito querida, casa, no ano de 1558 com o príncipe Francisco, assegurando assim a aliança entre a França e a Escócia. Quando Henrique III morre, o príncipe Francisco sobe ao trono mas, de saúde frágil, morre pouco tempo depois e a jovem viúva regressa à sua terra natal. Já na Escócia e tentando acalmar as revoluções religiosas, Maria Stuart nomeia primeiro-ministro o seu irmão natural, Jaime Stuart, o conde de Murray e casa com o filho do duque de Lennox, Danrley. Este, porém, depois de a trair morre numa explosão, alegadamente de origem criminosa. Viúva mais uma vez, volta a casar com o mercenário que chefiava a guarda imperial, Bothwell, mas o revolucionário Murray persegue-o e acaba por o expulsar do país. Maria Stuart, receando ser presa pelos revoltosos pede asilo à rainha de Inglaterra, sua prima Isabel. É encarcerada no castelo de Chartley e, quase 20 anos depois, condenada à morte por conspirar um atentado contra a Rainha Isabel, num processo “arranjado” por Walsinghan, secretário da própria Isabel. Apesar dos veementes apelos e protestos, tanto da França como da Espanha, Maria Stuart é decapitada a 8 de Fevereiro 1587.
Não deixa de se sentir que se trata de uma forma de escrita um pouco datada e muito descritiva, mas é ao mesmo tempo uma biografia muito interessante, em que Zweig tenta sempre fundamentar historicamente as posições adoptadas (numa história de vida com tantas versões quantas as personagens intervenientes e habitualmente em vertentes de branco e preto: ou Maria Stuart foi uma vítima ou foi uma heroína). O perfil traçado pelo autor é, pelo contrário, cheio de cambiantes, de acordo com as situações e com o desenrolar da história.
Vale a pena!
Um breve resumo da vida da senhora, tirado algures da net:
Maria Stuart, que viria a ser uma das mais famosas rainhas do séc. XVI nasceu na Escócia, filha do rei Jaime V, da Escócia e de Maria de Loraine de Guise. A morte do rei escocês e a decisão do parlamento de anular uma futura aliança entre Maria Stuart e o príncipe Eduardo de Gales esteve na origem da guerra entre a Inglaterra e a Escócia. A nobre e jovem escocesa, educada na corte de Henrique III de França onde era muito querida, casa, no ano de 1558 com o príncipe Francisco, assegurando assim a aliança entre a França e a Escócia. Quando Henrique III morre, o príncipe Francisco sobe ao trono mas, de saúde frágil, morre pouco tempo depois e a jovem viúva regressa à sua terra natal. Já na Escócia e tentando acalmar as revoluções religiosas, Maria Stuart nomeia primeiro-ministro o seu irmão natural, Jaime Stuart, o conde de Murray e casa com o filho do duque de Lennox, Danrley. Este, porém, depois de a trair morre numa explosão, alegadamente de origem criminosa. Viúva mais uma vez, volta a casar com o mercenário que chefiava a guarda imperial, Bothwell, mas o revolucionário Murray persegue-o e acaba por o expulsar do país. Maria Stuart, receando ser presa pelos revoltosos pede asilo à rainha de Inglaterra, sua prima Isabel. É encarcerada no castelo de Chartley e, quase 20 anos depois, condenada à morte por conspirar um atentado contra a Rainha Isabel, num processo “arranjado” por Walsinghan, secretário da própria Isabel. Apesar dos veementes apelos e protestos, tanto da França como da Espanha, Maria Stuart é decapitada a 8 de Fevereiro 1587.
Journal Entry 7 by PaiNatal at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Saturday, December 12, 2020
Renas a voar, trenó no ar, onde irá este livro aterrar?
HO HO HO! Festas Felizes!
HO HO HO! Festas Felizes!
Journal Entry 8 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Sunday, December 27, 2020
Muito obrigada conto!
Parece muito interessante, o pior são as letras pequeninas e o espaçamento mínimo entre as linhas (...que isto da idade não perdoa). Este é um daqueles livros que tenho de ler de dia ;-)
Parece muito interessante, o pior são as letras pequeninas e o espaçamento mínimo entre as linhas (...que isto da idade não perdoa). Este é um daqueles livros que tenho de ler de dia ;-)
Journal Entry 9 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Saturday, April 3, 2021
Está aqui mesmo preparadinho para começar a ser lido já hoje :-)
Gostei muito de ler este livro, que fui "saboreando" ao longo do mês de abril :-)
a maria cá chegou! Muito obrigada. Vou pegar nela (salvo seja) logo que acabe o que tenho em mãos...
Obrigada, maria! :)
Obrigada, maria! :)