O Périplo de Baldassare
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Descobri este autor através do BookCrossing. Fascinaram-me "Os Jardins de Luz" e, a partir daí, procurei ler tudo o que escreveu.
Este périplo ainda está na minha lista TBR porque quero dedicar-lhe a atenção que merece.
Vai como empréstimo para o Jota-P.
Oxalá tires prazer desta leitura.
Abraços.
Este périplo ainda está na minha lista TBR porque quero dedicar-lhe a atenção que merece.
Vai como empréstimo para o Jota-P.
Oxalá tires prazer desta leitura.
Abraços.
Antes de mais, muito OBRIGADO Arvores, por este amabilíssimo empréstimo. Tenho curiosidade em conhecer este autor e a ti tenho a agradecer-te a disponibilidade em emprestares-me um livro dele. Chegou hoje de manhã, em óptimo estado de saúde. E assim permanecerá.
Muito obrigado mesmo!
Muito obrigado mesmo!
Este livro veio viajar até mim graças a uma thread que iniciei no fórum Português. O Arvores logo se disponibilizou a emprestar-me um dos livros deste autor de que tanto gosta. E eu só tenho a agradecer-lhe a sua amabilidade.
Quanto ao livro... Gostei muito (também, vinha tão bem recomendado que era quase certo que esta não seria uma leitura desagradável). Sem dúvida que tirei um grande prazer desta leitura. O livro conta a história de um homem que parte numa viagem pelo Mediterrâneo (e não só) em busca de um livro que atenuará os efeitos nefastos do Ano da Besta (1666). Este é o mote para que Amin Maalouf nos faça viajar pelas superstições europeias e médio-orientais, reconstituindo, não com grande rigor, mas ainda assim de forma satisfatória, todo o ambiente social, cultural e religioso de meados do século XVII, na Europa e especialmente no Médio Oriente, dominado pelos Otomanos.
Claro que parece um pouco irrealista que a viagem de Baldassare seja motivada apenas pela crença supersticiosa de que um livro salve aquele que o possui, e além disso os acontecimentos que impelem o nosso protagonista a viajar cada vez para mais longe sucedem-se de forma algo inverosímil ou até mesmo folhetinesca. Mas conseguimos perfeitamente perdoar isso ao nosso amigo Maalouf, pois se há coisa em que ele tem jeito, é a narrar uma história e, por mais inverosímil que seja, não desilude em nada.
Arvores, espero que em breve arranjes tempo para dedicar a este livro, pois ele merece. Mais uma vez, muito obrigado pelo empréstimo. O livro seguirá para ti o mais depressa possível.
Quanto ao livro... Gostei muito (também, vinha tão bem recomendado que era quase certo que esta não seria uma leitura desagradável). Sem dúvida que tirei um grande prazer desta leitura. O livro conta a história de um homem que parte numa viagem pelo Mediterrâneo (e não só) em busca de um livro que atenuará os efeitos nefastos do Ano da Besta (1666). Este é o mote para que Amin Maalouf nos faça viajar pelas superstições europeias e médio-orientais, reconstituindo, não com grande rigor, mas ainda assim de forma satisfatória, todo o ambiente social, cultural e religioso de meados do século XVII, na Europa e especialmente no Médio Oriente, dominado pelos Otomanos.
Claro que parece um pouco irrealista que a viagem de Baldassare seja motivada apenas pela crença supersticiosa de que um livro salve aquele que o possui, e além disso os acontecimentos que impelem o nosso protagonista a viajar cada vez para mais longe sucedem-se de forma algo inverosímil ou até mesmo folhetinesca. Mas conseguimos perfeitamente perdoar isso ao nosso amigo Maalouf, pois se há coisa em que ele tem jeito, é a narrar uma história e, por mais inverosímil que seja, não desilude em nada.
Arvores, espero que em breve arranjes tempo para dedicar a este livro, pois ele merece. Mais uma vez, muito obrigado pelo empréstimo. O livro seguirá para ti o mais depressa possível.
Voltou ontem para casa, são e salvo.
Obrigado Jota-P.
Obrigado Jota-P.