O Menino de Bruges
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Bruges, 1441
Arvorando um ar misteriosos, Jan Van Eyck sussurrara: Pequeno, temos de saber calar-nos, principalmente quando sabemos...
Quem poderia então suspeitar que, por detrás da recomendação do mestre flamengo, se escondia o Grande Segredo?
Através das brumas da Flandres e da luminosidade ofuscante da Toscânia, uma criança vai confrontar-se com uma tenebrosa conspiração. Um mundo oculto, cheio de trevas, que terá de enfrentar com a inocência por única arma.
Porque querem a sua morte? Que sabe ele que nunca deveria ter sabido? Por que razão pintores de génio, aprendizes, ourives, pensadores e arquitectos são perseguidos por assassínos invisíveis? Quais são os misteriosos laços que os ligam entre si e os empurram gradualmente para a beira do abismo?
São estas as perguntas a que o menino de Bruges deverá tentar responder se não quiser, também ele, desaparecer na noite...
Arvorando um ar misteriosos, Jan Van Eyck sussurrara: Pequeno, temos de saber calar-nos, principalmente quando sabemos...
Quem poderia então suspeitar que, por detrás da recomendação do mestre flamengo, se escondia o Grande Segredo?
Através das brumas da Flandres e da luminosidade ofuscante da Toscânia, uma criança vai confrontar-se com uma tenebrosa conspiração. Um mundo oculto, cheio de trevas, que terá de enfrentar com a inocência por única arma.
Porque querem a sua morte? Que sabe ele que nunca deveria ter sabido? Por que razão pintores de génio, aprendizes, ourives, pensadores e arquitectos são perseguidos por assassínos invisíveis? Quais são os misteriosos laços que os ligam entre si e os empurram gradualmente para a beira do abismo?
São estas as perguntas a que o menino de Bruges deverá tentar responder se não quiser, também ele, desaparecer na noite...
Jan van Eyck nasceu em Maaseik, perto de Liège, Flandres, antes de 1395. Durante muito tempo foi tido como o autor do chamado Livro de Horas Milão-Turim, mas pesquisas posteriores demonstraram a incerteza de tal suposição.
A primeira informação segura a respeito da vida de Jan van Eyck foi sua nomeação como pintor oficial de João da Baviera, conde de Holanda, em 1422. Três anos mais tarde entrou para o serviço do duque de Borgonha, Felipe o Bom, para quem realizou várias missões diplomáticas secretas na Espanha e em Portugal.
As únicas obras conservadas de Van Eyck correspondem à última década de sua vida. A mais antiga e conhecida é o políptico "A adoração do Cordeiro místico" (1432) da Igreja de São Bavo, em Gand, retábulo complexo que despertou controvérsias por causa da inscrição que atribui sua realização ao suposto irmão de Jan, Hubert van Eyck.
Embora documentos atestem a existência de Hubert van Eyck, a sua intervenção na obra e a relação familiar com Jan permanecem polémicas. O políptico ou retábulo de Gand (clica na imagem para ampliar), de qualquer modo, revela o naturalismo de Jan van Eyck, talvez influenciado pelo estilo de Robert Campin, e a tendência a introduzir na pintura elementos religiosos simbólicos de difícil interpretação.
O apogeu da arte de Jan van Eyck ocorreu com obras posteriores, como "Retrato de um jovem" (1432), "O casamento de Giovanni Arnolfini e Giovanna Cenami" (1434), "Madona do cónego Van der Paele" (1434-1436) e "Madona na fonte" (1439). Jan van Eyck morreu em Bruges, em julho de 1441.
A primeira informação segura a respeito da vida de Jan van Eyck foi sua nomeação como pintor oficial de João da Baviera, conde de Holanda, em 1422. Três anos mais tarde entrou para o serviço do duque de Borgonha, Felipe o Bom, para quem realizou várias missões diplomáticas secretas na Espanha e em Portugal.
As únicas obras conservadas de Van Eyck correspondem à última década de sua vida. A mais antiga e conhecida é o políptico "A adoração do Cordeiro místico" (1432) da Igreja de São Bavo, em Gand, retábulo complexo que despertou controvérsias por causa da inscrição que atribui sua realização ao suposto irmão de Jan, Hubert van Eyck.
Embora documentos atestem a existência de Hubert van Eyck, a sua intervenção na obra e a relação familiar com Jan permanecem polémicas. O políptico ou retábulo de Gand (clica na imagem para ampliar), de qualquer modo, revela o naturalismo de Jan van Eyck, talvez influenciado pelo estilo de Robert Campin, e a tendência a introduzir na pintura elementos religiosos simbólicos de difícil interpretação.
O apogeu da arte de Jan van Eyck ocorreu com obras posteriores, como "Retrato de um jovem" (1432), "O casamento de Giovanni Arnolfini e Giovanna Cenami" (1434), "Madona do cónego Van der Paele" (1434-1436) e "Madona na fonte" (1439). Jan van Eyck morreu em Bruges, em julho de 1441.
Vai sair em mini 'ring-surpresa', ou seja, ninguém sabe que está inscrito até o receber! Não é um livro extraordinário e marcante mas é sobre um tema que eu sei que agradará a quem inscrevi. A ordem de passagem é arbitrária.
*Elsita (Almada) R
*tho (Lisboa) R
*mady (Lisboa) R
*fflloorr (Lisboa) R
*Xana (Lisboa) R
*Virgulina (Loures) R
*Xeyra (Palmela) R
*Moimeme (Tasmânia) R
*micazy (Costa da Caparica) R
*gata (Fiqueira da Foz) R
*Witchie (Espinho)
*Winkiemoon (Porto)
*Maria-Nunes (Lisboa)
*Sossap (Lisboa)
*Loca-Bandoca (Setúbal)
*Snowshoee (Montijo)
*kittycatss (Ovar)
e só então lançarei o ring oficialmente e começarei a receber inscrições 'à séria'.
O pequenito marcador que fiz para acompanhar o livro não ficou bem como eu queria mas, enfim... dá para enquadrar melhor a importância do pintor.
Espero que gostem.
*Elsita (Almada) R
*tho (Lisboa) R
*mady (Lisboa) R
*fflloorr (Lisboa) R
*Xana (Lisboa) R
*Virgulina (Loures) R
*Xeyra (Palmela) R
*Moimeme (Tasmânia) R
*micazy (Costa da Caparica) R
*gata (Fiqueira da Foz) R
*Witchie (Espinho)
*Winkiemoon (Porto)
*Maria-Nunes (Lisboa)
*Sossap (Lisboa)
*Loca-Bandoca (Setúbal)
*Snowshoee (Montijo)
*kittycatss (Ovar)
e só então lançarei o ring oficialmente e começarei a receber inscrições 'à séria'.
O pequenito marcador que fiz para acompanhar o livro não ficou bem como eu queria mas, enfim... dá para enquadrar melhor a importância do pintor.
Espero que gostem.
Recebi há dois dias, mas só hoje tive oportunidade de vir à Internet.
Entretanto já o comecei a ler e "so far, so good". :) Obrigada (ou talvez não), PreciousArwen :D
Entretanto já o comecei a ler e "so far, so good". :) Obrigada (ou talvez não), PreciousArwen :D
Já li. As vantagens de se estar doente é que se tem muita disponibilidade para ler... E este livro foi perfeito para me fazer companhia ontem e hoje de manhã. Gostei muito! A PA, mais uma vez ;), tinha razão! Achei muito interessante que uma das personagens principais fosse portuguesa e que o Infante D. Henrique fizesse também parte da história. Gostei de ver a época dos descobrimentos portugueses relatada por um escritor/historiador não português...
Um reparo: se não me engano, em Portugal, príncipe é o título do herdeiro do rei, todos os seus outros filhos são infantes. Por isso o D. Henrique é conhecido como Infante D. Henrique e não Príncipe D. Henrique, como é constantemente tratado neste livro.
Logo que possa, passarei à próxima leitora :)
Um reparo: se não me engano, em Portugal, príncipe é o título do herdeiro do rei, todos os seus outros filhos são infantes. Por isso o D. Henrique é conhecido como Infante D. Henrique e não Príncipe D. Henrique, como é constantemente tratado neste livro.
Logo que possa, passarei à próxima leitora :)
Outro ring da PA que está comigo!
Acabei agorinha mesmo, na hora de almoço. E agora o que vou ler a caminho da casa??!
É um livro engraçado, mas para mim só começou a entrar em velocidade cruzeiro depois do Fernando Duarte ter explicado ao Jan quem era e o que fazia em Burges.
Gostava de acompanhar um pouco mais a vida destes dois em Lisboa, aposto que Jan estava na caravela do Pedro Álvares Cabral quando ele descobriu o Brasil... assim para o velhote, mas ainda com energia!
(A foto é de Antonello da Messina)
É um livro engraçado, mas para mim só começou a entrar em velocidade cruzeiro depois do Fernando Duarte ter explicado ao Jan quem era e o que fazia em Burges.
Gostava de acompanhar um pouco mais a vida destes dois em Lisboa, aposto que Jan estava na caravela do Pedro Álvares Cabral quando ele descobriu o Brasil... assim para o velhote, mas ainda com energia!
(A foto é de Antonello da Messina)
Está comigo ... recebido da Xana no encontro de ontem ... prometo ler em breve :-)
Bom, primeiro os prós: gostei muito da história, não fazia ideia de quem era o Van Eyck e afinal foi o percursor da pintura a óleo ! E adorei as referências a Brugges e Florença (duas cidades que me são muito queridas) assim como saber um pouco mais sobre a história de Portugal. Os contras: por vezes irritei-me bastante com o estilo de escrita, não sei se terá sido da tradução ou de já não estar habituada a ler muito em português :P
Adorei o marcador, PA, ajuda imenso para quem está a ler este livro :-)
Hummm, para quem passarei a seguir ???
(foto: "O casamento de Arnolfini")
Adorei o marcador, PA, ajuda imenso para quem está a ler este livro :-)
Hummm, para quem passarei a seguir ???
(foto: "O casamento de Arnolfini")
Como é que este ring me veio parar às mãos? Nem estou na lista surpresa :o Má PA, má PA! :(
Como não estás na lista surpresa?! Estás sim! E se não estivesses lá estavas em pensamento! Eu era lá capaz de fazer um ring destes sem vos incluir a todas.
Agora a sério, eu só fiz este 'pré-ring' para vocês não terem de ler o livro à pressa... Espero que gostem.
;)PA
Agora a sério, eu só fiz este 'pré-ring' para vocês não terem de ler o livro à pressa... Espero que gostem.
;)PA
Gostei muito! Obrigada por este ring surpresa PA! =)
Mais um pintor que eu não conhecia e do qual fiquei fã. Mas nenhum tão bom quanto o Vermeer ;)
Adorei as referências a Portugal e aos Descobrimentos, foi a minha parte favorita do livro.
E PA, obrigada pela informação que adicionaste ao livro, ajudou bastante a compreender algumas coisas lá referidas. Grande ideia!
E o livro agora vai para...
Mais um pintor que eu não conhecia e do qual fiquei fã. Mas nenhum tão bom quanto o Vermeer ;)
Adorei as referências a Portugal e aos Descobrimentos, foi a minha parte favorita do livro.
E PA, obrigada pela informação que adicionaste ao livro, ajudou bastante a compreender algumas coisas lá referidas. Grande ideia!
E o livro agora vai para...
Txaram!!! O livro está agora comigo!
Em breve darei mais notícias.
Em breve darei mais notícias.
Só tu, querida PA, para me pores a ler livros sobre acerca de quadros e pintores :))
Gostei bastante do livro, o Jan era mesmo um miúdo valente...a conspiração pareceu-me um bocadinho rebuscada demais, mas foi interessante o modo como pretendiam dizimar a população de uma cidade...
A ler livrinhos destes fico cheia de vontade de visitar Florença, Veneza e, agora, a Flandres... *suspiro*
Gostei bastante do livro, o Jan era mesmo um miúdo valente...a conspiração pareceu-me um bocadinho rebuscada demais, mas foi interessante o modo como pretendiam dizimar a população de uma cidade...
A ler livrinhos destes fico cheia de vontade de visitar Florença, Veneza e, agora, a Flandres... *suspiro*
Ó Xenhora... este livro foi lido em Maio e estamos em Agosto!!!!!
Segue jogo que há mais gente para o ler antes de sair em ring!
Segue jogo que há mais gente para o ler antes de sair em ring!
04 Agosto ----> Seguiu para a Virgulina, desculpem o atraso...obrigada pela chamada de atenção, PA
E já cá está, mais um Ring para adicionar à pilha. Como é recomendação da PA tenho a certeza que vou gostar. :o)
Eu tentei, cheguei à página 100 e não estava a conseguir entrar na história. Talvez porque o início descreve em demasia as técnicas usadas na pintura de quadros ou porque eu não ando com grande paciência para ler livros que não me agarrem à primeira, o que é certo é que o pousei. Vou passá-lo à Xeyra assim que possa. PA, quando o livro acabar a volta eu peço-to emprestado de novo, sempre quero ver se é mal meu. :o)
Está comigo. Um ring surpresa que me veio parar às mãos (apesar da Virgulina me ter avisado sobre ele!). Vamos lá ver quando vou conseguir começar a ler o livrito. Obrigada!
Lamento imenso ainda ter o livro comigo. Ando com uma listagem enorme de livros na minha TBR que preciso de ler primeiro. Se for necessário, posso enviar o livro para a próxima pessoa, mas ainda não o vou conseguir ler tão cedo. Peço desculpa. Estou bastante curiosa quanto a ele, mas a minha montanha TBR está enorme e portanto este tem que esperar a sua vez. PA, se quiseres que ele avance mais cedo, diz qualquer coisa que eu passo-o a outra pessoa e depois tento pedi-lo novamente quando tiver mais tempo.
Finalmente, após tê-lo comigo tanto tempo, consegui ler o livro. Acabei-o há uns dias mas só agora tive oportunidade de fazer a JE. Não sei bem a quem passar o livro a seguir. Vou ver se consigo encontrar-me com a micazy um destes dias e passar-lhe o livro como quem não quer a coisa *assobio inocente*
Enfim, no ínicio confesso que o livro não me estava a atrair muito. Não me agarrou logo nos primeiros capítulos e estive tentada a pô-lo de parte (tinha tantos livros para ler que estar a insisir num que não me estava a dizer nada em especial não seria uma idea tão fabulosa assim). No entanto, continuei a ler mais uns capítulos e acabei por me envolver na história a partir do moment Van Eyck morreu e Jan fugiu de casa, encontrando o português. A leitura ficou mais interessante desde essa altura, ganhando uma certa urgência, um certo fio condutor, e acabei por gostar bastante do livro. Fiquei contente de ter insistido, ainda por cima porque havia gostado imenso de um outro livro deste autor que lera (O Livro de Safira) e não queria desistir da leitura deste sem dar luta.
Claro, sendo muito pouco entendida em arte e nesta época em particular, a maioria das conversas entre pintores no ínicio pareceram-me algo pretensiosas e, por vezes, confusas, por isso é que talvez só tenha começado a apreciar mais o livro quando a "aventura" e a "corrida contra o tempo" começou. Mas isso sou eu, que tenho gostos mais simples. :o)
Obrigado por me teres dado a oportunidade de ler este livro, PA. Vou tentar passá-lo brevemente. Se houver mais pessoas que aches estarem interessadas neste livro, diz qualquer coisa. Se não conseguir passá-lo em mão, vou ver se peço a morada a alguém da lista para fazer este bookring não oficial seguir caminho.
Enfim, no ínicio confesso que o livro não me estava a atrair muito. Não me agarrou logo nos primeiros capítulos e estive tentada a pô-lo de parte (tinha tantos livros para ler que estar a insisir num que não me estava a dizer nada em especial não seria uma idea tão fabulosa assim). No entanto, continuei a ler mais uns capítulos e acabei por me envolver na história a partir do moment Van Eyck morreu e Jan fugiu de casa, encontrando o português. A leitura ficou mais interessante desde essa altura, ganhando uma certa urgência, um certo fio condutor, e acabei por gostar bastante do livro. Fiquei contente de ter insistido, ainda por cima porque havia gostado imenso de um outro livro deste autor que lera (O Livro de Safira) e não queria desistir da leitura deste sem dar luta.
Claro, sendo muito pouco entendida em arte e nesta época em particular, a maioria das conversas entre pintores no ínicio pareceram-me algo pretensiosas e, por vezes, confusas, por isso é que talvez só tenha começado a apreciar mais o livro quando a "aventura" e a "corrida contra o tempo" começou. Mas isso sou eu, que tenho gostos mais simples. :o)
Obrigado por me teres dado a oportunidade de ler este livro, PA. Vou tentar passá-lo brevemente. Se houver mais pessoas que aches estarem interessadas neste livro, diz qualquer coisa. Se não conseguir passá-lo em mão, vou ver se peço a morada a alguém da lista para fazer este bookring não oficial seguir caminho.
No piquenique bookcrossing do passado sábado, este foi (mais) um dos livros que inexplicavelmente me vieram parar às mãos!! E afinal estava inscrita no ring e nem sabia!
Vou lê-lo assim que puder!
Vou lê-lo assim que puder!
Demorei imenso tempo a ler este livro, porque me custou bastante entrar na história. Pelo meio li outros dois e quase pus este de parte. O início é lento e quanto a mim pouco apelativo. Ontem voltei a pegar-lhe, exactamente na altura em que após a morte de Van Eyck, Fernando Duarte explica quem é a Jan. Li o resto do livro entre ontem e hoje, e gostei bastante da 2ª parte. Pena é que não seja assim desde o início. O ring vai assim prosseguir em breve.
Obrigada PA por mais um livro sobre arte, pintores e a época mágica da arte italiana;) Peço desculpa a todos por ter demorado tanto com o livro, vou passá-lo à Micazy assim que tiver a morada dela.
Obrigada PA por mais um livro sobre arte, pintores e a época mágica da arte italiana;) Peço desculpa a todos por ter demorado tanto com o livro, vou passá-lo à Micazy assim que tiver a morada dela.
Tinha chegado a semana passada, mas eu fui-me esquecendo de o registar. Sorry.
Obrigada pelo envio e empréstimo :)
Obrigada pelo envio e empréstimo :)
Acabei por gostar do livro, mas se não viesse recomendado por ti, PA, tinha-o abandonado antes de chegar a meio. Acho que o contexto, a época e as personagens são muito interessantes, mas a história em si é fraca. Sem consistencia.
Gosto muito de Van Eyck. Está na lista dos meus preferidos.
20Nov2006 - Seguiu para a gata
Gosto muito de Van Eyck. Está na lista dos meus preferidos.
20Nov2006 - Seguiu para a gata
Está comigo! Que boa surpresa! Obrigada!!
Alo livro!
Ainda há gente a quem eu gostaria de te mandar. Demoras muito a seguir viagem?
Ainda há gente a quem eu gostaria de te mandar. Demoras muito a seguir viagem?
Demoras livrito?
Ainda hoje quem te tem por receber perguntou por ti...
Ainda hoje quem te tem por receber perguntou por ti...