As escolas médicas encontram-se diante do desafio de mudar para formar profissional crítico, capaz de aprender a aprender, de trabalhar em equipe, de levar em conta a realidade social para prestar atenção humana e de qualidade. As mudanças necessárias são profundas porque implicam a transformação de concepções, práticas e relações de poder, tanto nos espaços internos das universidades, como em suas relações com a sociedade, especialmente com os serviços de saúde e a população. O objetivo deste estudo foi analisar algumas das principais causas das sucessivas histórias de resultados desfavoráveis nas tentativas de mudar a educação médica; analisar como essas questões estão sendo tratadas nas transformações curriculares de Londrina e Marília; e construir um conjunto de idéias, propostas e instrumentos que contribuam para a produção efetivas na educação médica no Brasil.
Fonte:https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-333590

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