De Língua Afiada
by Michelle Dean | Biographies & Memoirs | This book has not been rated.
ISBN: 9897226060 Global Overview for this book
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Susan Sontag, Dorothy Parker, Hannah Arendt, Rebecca West, Joan Didion, Mary McCarthy ou Nora Ephron, entre outras — o que têm estas mulheres em comum? O talento, a argúcia, a precisão do pensamento, o brilhantismo e o arrojo das opiniões que defenderam desassombradamente. São os nomes de mulheres que (cada uma à sua maneira) correram riscos, defrontaram preconceitos, desafiaram o poder masculino na imprensa e na cultura dominante — e moldaram a história cultural e intelectual do século XX —, pelo que escreveram, pelo que viveram e pelo extraordinário legado que devemos partilhar.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Uma história cultural divertida e erudita de mulheres que apareceram num mundo que não estava preparado para ouvir as opiniões das mulheres.»
The Wall Street Journal
«Um livro valioso e formidável, uma iniciação para quem estes nomes são novidade; e um lembrete para quem os conhece. Quando acabamos de o ler, estamos mais fortes, mais determinadas. Mulheres sagazes em todo o mundo: sejam argutas e orgulhosas!»
The Guardian
«Sempre divertido e muitas vezes verdadeiramente provocador – em especial para quem gosta de arte ou literatura.»
Los Angeles Times
enviado à irus por causa do seu aniversário 2021!
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Uma história cultural divertida e erudita de mulheres que apareceram num mundo que não estava preparado para ouvir as opiniões das mulheres.»
The Wall Street Journal
«Um livro valioso e formidável, uma iniciação para quem estes nomes são novidade; e um lembrete para quem os conhece. Quando acabamos de o ler, estamos mais fortes, mais determinadas. Mulheres sagazes em todo o mundo: sejam argutas e orgulhosas!»
The Guardian
«Sempre divertido e muitas vezes verdadeiramente provocador – em especial para quem gosta de arte ou literatura.»
Los Angeles Times
enviado à irus por causa do seu aniversário 2021!
Olha que bela supresa! :)
Obrigada, vizinha de baixo.
Obrigada, vizinha de baixo.
Susan Sontag, Dorothy Parker, Hannah Arendt, Rebecca West, Joan Didion, Mary McCarthy ou Nora Ephron, entre outras — o que têm estas mulheres em comum?
Depois de ler o livro parece-me que o que estas mulheres têm em comum é, a certa altura da vida, terem escrito para revistas (as mesmas revistas), frequentado os mesmos meios (em Nova Iorque ou LA) e as mesmas festas, terem-se encontrado e tornado amigas ou inimigas entre si. Estava à espera de muito mais.
Apesar de algumas terem sido inovadoras no pensamento, muito do livro é feito de tricas e das coisas que diziam dos seus contemporâneos. Culpa da tradução ou do próprio original, achei também pouco cuidado (a certa altura menciona-se um caso de tribunal em que um motorista de táxi branco é morto por um negro. Na página a seguir o motorista já é negro. Tive de ler várias vezes até perceber que era mesmo falta de rigor).
Foi lido na diagonal com a certeza de que no próximo mês já esqueci tudo. É pena, porque o tema prometia.
Depois de ler o livro parece-me que o que estas mulheres têm em comum é, a certa altura da vida, terem escrito para revistas (as mesmas revistas), frequentado os mesmos meios (em Nova Iorque ou LA) e as mesmas festas, terem-se encontrado e tornado amigas ou inimigas entre si. Estava à espera de muito mais.
Apesar de algumas terem sido inovadoras no pensamento, muito do livro é feito de tricas e das coisas que diziam dos seus contemporâneos. Culpa da tradução ou do próprio original, achei também pouco cuidado (a certa altura menciona-se um caso de tribunal em que um motorista de táxi branco é morto por um negro. Na página a seguir o motorista já é negro. Tive de ler várias vezes até perceber que era mesmo falta de rigor).
Foi lido na diagonal com a certeza de que no próximo mês já esqueci tudo. É pena, porque o tema prometia.