Meridiano 28
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"Em 1939, o mundo entrou em guerra. Foi o conflito mais mortífero da história da humanidade. Mas, na pequena ilha açoriana do Faial, ingleses e alemães conviveram em paz durante mais três anos. Eram os loucos dos cabos telegráficos.
Do mar em frente emergiam os periscópios de Hitler. Dezenas de navios britânicos eram afundados todos os meses. Já em terra, as crianças inglesas continuavam a aprender na escola alemã, dividindo as carteiras com meninos adornados de suásticas. As famílias juntavam-se para bailes e piqueniques.
Os hidroaviões da Pan American faziam desembarcar estrelas do cinema e da música, estadistas e campeões de boxe. Recolhiam-se autógrafos. Jogava-se ao ténis e ao croquet. Dançava-se o jazz.
Viviam-se as mais arrebatadoras histórias de amor."
Confesso que não cumpriu todas as expectativas que tinha. O fundo histórico é interessante e cumpre o prometido, mas depois achei que tinha muitas partes desnecessárias, como o diário, que acaba por repetir muita informação que já sabíamos. O final também não me surpreendeu assim tanto, de certa forma já o esperava.
Claro que ler Joel Neto é sempre um prazer, mas neste caso as expectativas eram demasiado altas.
Do mar em frente emergiam os periscópios de Hitler. Dezenas de navios britânicos eram afundados todos os meses. Já em terra, as crianças inglesas continuavam a aprender na escola alemã, dividindo as carteiras com meninos adornados de suásticas. As famílias juntavam-se para bailes e piqueniques.
Os hidroaviões da Pan American faziam desembarcar estrelas do cinema e da música, estadistas e campeões de boxe. Recolhiam-se autógrafos. Jogava-se ao ténis e ao croquet. Dançava-se o jazz.
Viviam-se as mais arrebatadoras histórias de amor."
Confesso que não cumpriu todas as expectativas que tinha. O fundo histórico é interessante e cumpre o prometido, mas depois achei que tinha muitas partes desnecessárias, como o diário, que acaba por repetir muita informação que já sabíamos. O final também não me surpreendeu assim tanto, de certa forma já o esperava.
Claro que ler Joel Neto é sempre um prazer, mas neste caso as expectativas eram demasiado altas.
Vai viajar até outros leitores, para saber de sua justiça:
- Maria-Nunes
- Baia
- Maria-Nunes
- Baia
Journal Entry 3 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Friday, February 21, 2020
chegou aqui agora mesmo.
vou começar a lê-lo hoje.
vou começar a lê-lo hoje.
Journal Entry 4 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Monday, February 24, 2020
Joel Neto escreve maravilhosamente bem.
Gostei muito do que este livro tem de romance histórico-geográfico, a forma como nos insere no Faial daquela(s) época(s), numa abordagem que inclui as vivências sociais e culturais na cidade da Horta, em particular.
Agora ainda tenho mais vontade de ler O Arquipélago ...
Gostei muito do que este livro tem de romance histórico-geográfico, a forma como nos insere no Faial daquela(s) época(s), numa abordagem que inclui as vivências sociais e culturais na cidade da Horta, em particular.
Agora ainda tenho mais vontade de ler O Arquipélago ...
enviado hoje para a Baiia
Journal Entry 6 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, March 5, 2020
Já chegou! Obrigada!
Journal Entry 7 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, April 8, 2020
No início não estava a gostar muito do livro, mas com o andar dos capítulos senti-me transportada para a Horta e para o Faial, dos quais gostei muito quando lá estive, para uma época especial na vida da cidade e da ilha . Acabei por gostar muito do livro. Obrigada pela oportunidade. Voltará a casa quando a quarentena acabar.
Já foi a caminho de casa. Obrigada irus!
De regresso a casa, mas sempre pronto para novas viagens.
Obrigada por o tratarem tão bem.
Obrigada por o tratarem tão bem.