"Da Rússia à Índia, da Turquia ao Japão, uma antologia de contos tradicionais das diversas culturas e nações do Oriente, revisitados pelo talento e pela sensibilidade de Pearl Buck."

Este livro foi-me oferecido pela minha mãe, tinha eu 10 anos. De acordo com um bilhete de comboio acabado de encontrar no seu interior, de 1993, parece que o voltei a reler, alguns anos mais tarde. Curiosamente, ou talvez não, agora que volto a ler o índice das histórias, todos os títulos me parecem muito familiares.
Talvez o volte a ler, quando regressar a casa.

Vai viajar até casa da conto, no âmbito do jogo wishlist, que o tem na lista de desejos desde 2005. Espero que corresponda, de alguma forma, às expectativas.

Obrigaaaaaada, minha satisfatora (??!) de desejos preferida! E que lindo é este exemplar! Gosto mesmo de livros assim, com ar de lidos e apreciados.
Como disse, não sei quando lhe vou conseguir pegar, mas estou muito entusiasmada com a ideia de o poder ler. Seja como for será tratado com carinho até que tal aconteça (e enquanto tal aconteça também, claro) para poder regressar a casa e voltar então a ser lido.
Expectativas não tenho... já não me recordo do que me levou a pô-lo na wishlist há 14 anos atrás, hehehhhh!

E este livrinho vai. finalmente, regressar a casa, com um "caminhão" de agradecimentos pela generosidade com o empréstimo desta relíquia e a confiança de o deixares comigo todo este tempo.
Infelizmente, acabei por não o ler, ou melhor por não o terminar de ler, tendo desistido ao fim dos primeiros 8 contos.
Fico na dúvida se não se tratará de problema meu (tipo bélhice, mesmo) mas confesso que não lhe encontrei material encantatório suficiente para serem umas histórias maravilhosas. Ou por outra, os ingredientes estão lá, mas sem material aglutinador qb, na minha apreciação. A sensação com que fiquei foi que foram escritas como notas para não esquecer a história, para depois se poder contar como deve ser, com embelezamento, magia... demasiado pouco encantatórias para serem histórias de encantar. Confesso que não imagino crianças a apreciar grandemente estas histórias, mas lá está, talvez seja um problema meu de falta de imaginação, coisa de que as crianças não costumam sofrer :)
Ponto positivo: não conhecia nenhuma das histórias que li e imagino que não conheceria as restantes ou a maioria, o que é bastante inusitado, pois tenho a sensação de que este tipo de histórias são frequentemente bastante sempre as mesmas...
Agora, bom e seguro regresso a casa (do livro e do bilhete de comboio!), quase dois anos após ter pousado na minha estante! ;)

É mesmo bonito, o livro este exemplar.
Agora que voltou às prateleiras - com bilhete de comboio e tudo :) - vou ver se o mainovo quer pegar nele, agora que anda numa fase de aceitar as minhas recomendações.
Obrigada, continha, por teres tomado bem conta dele.