Um Certo Incerto Alentejo
3 journalers for this copy...
«Segundo a associação [ASSESTA], num comunicado enviado à agência Lusa, o romance foi escolhido como vencedor por unanimidade pelo júri da primeira edição do prémio e o autor E.S. Tagino, pseudónimo literário de António José da Costa Neves, recebeu um prémio de 3.000 euros, patrocinado pela DRCA, que também financiou a edição da obra por uma editora.
A obra é "uma sátira desbragada sobre uma certa realidade social característica do mundo rural e, em particular, do Alentejo", explica a associação.
A história da obra, "contada no presente do indicativo por um narrador que parece conhecer a trama apenas por alto", "acompanha, do início ao fim, o percurso pouco empolgante" de um jovem engenheiro alentejano acabado de sair da universidade e que é o novo administrador da Reserva Florestal de Vale das Lampas e Azarelhas.
"Trata-se de uma história particularmente amoral, mas feita essencialmente daquela amoralidade alentejana que foge ao estigma e ao sentimento de culpa", refere a ASSESTA, explicando que, "como ninguém é inocente" na história da obra, "a maldade é relativa e a redenção tanto se faz na igreja como nas tabernas".
Segundo a ASSESTA, António José da Costa Neves nasceu em Grândola em 1945, é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e vive há mais de 40 anos em Almada.
Durante vários anos, António José da Costa Neves publicou regularmente poesia em diversos jornais e revistas portugueses e com a obra "Mataram o Chefe de Posto", que venceu o Prémio Literário Cidade de Almada 2006, iniciou "uma frutuosa incursão pelo romance", que conta já com uma dezena de títulos, "muitos dos quais premiados".
Entre os livros de António José da Costa Neves, destaca-se "Adamastor", uma "obra de referência no panorama dos estudos camonianos" e que "tem sido objeto de estudo em seminários universitários e conferências internacionais", e "Mea Culpa!", que venceu o Prémio Literário Paul Harris - 2007 e em 2010 foi selecionado como obra de referência do Concurso Nacional de Leitura do Ensino Secundário.
O Prémio Literário Joaquim Mestre, destinado a autores portugueses ou estrangeiros a residir em Portugal com mais de 18 anos, foi criado pela ASSESTA e pela DRCA com o apoio da Câmara de Beja para homenagear o escritor alentejano que lhe dá nome, incentivar a criação literária nas modalidades de conto e romance e estimular o gosto pela leitura e pela escrita.»
Lusa, 14 Dezembro 2018 — 11:08
A obra é "uma sátira desbragada sobre uma certa realidade social característica do mundo rural e, em particular, do Alentejo", explica a associação.
A história da obra, "contada no presente do indicativo por um narrador que parece conhecer a trama apenas por alto", "acompanha, do início ao fim, o percurso pouco empolgante" de um jovem engenheiro alentejano acabado de sair da universidade e que é o novo administrador da Reserva Florestal de Vale das Lampas e Azarelhas.
"Trata-se de uma história particularmente amoral, mas feita essencialmente daquela amoralidade alentejana que foge ao estigma e ao sentimento de culpa", refere a ASSESTA, explicando que, "como ninguém é inocente" na história da obra, "a maldade é relativa e a redenção tanto se faz na igreja como nas tabernas".
Segundo a ASSESTA, António José da Costa Neves nasceu em Grândola em 1945, é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e vive há mais de 40 anos em Almada.
Durante vários anos, António José da Costa Neves publicou regularmente poesia em diversos jornais e revistas portugueses e com a obra "Mataram o Chefe de Posto", que venceu o Prémio Literário Cidade de Almada 2006, iniciou "uma frutuosa incursão pelo romance", que conta já com uma dezena de títulos, "muitos dos quais premiados".
Entre os livros de António José da Costa Neves, destaca-se "Adamastor", uma "obra de referência no panorama dos estudos camonianos" e que "tem sido objeto de estudo em seminários universitários e conferências internacionais", e "Mea Culpa!", que venceu o Prémio Literário Paul Harris - 2007 e em 2010 foi selecionado como obra de referência do Concurso Nacional de Leitura do Ensino Secundário.
O Prémio Literário Joaquim Mestre, destinado a autores portugueses ou estrangeiros a residir em Portugal com mais de 18 anos, foi criado pela ASSESTA e pela DRCA com o apoio da Câmara de Beja para homenagear o escritor alentejano que lhe dá nome, incentivar a criação literária nas modalidades de conto e romance e estimular o gosto pela leitura e pela escrita.»
Lusa, 14 Dezembro 2018 — 11:08
Enviado por correio para @ afilhad@ deste BCNatal (obrigada PaiNatal, por mais uma super-organização).
Espero que @ afilhad@ goste.
Festas Felizes e muitos livros nos sapatinho :)
Espero que @ afilhad@ goste.
Festas Felizes e muitos livros nos sapatinho :)
HO HO HO! Um livro premiado e que agora viaja no trenó do PaiNatal! Onde irá ele aterrar?
Festas Felizes para todos os bookcrossers!
Festas Felizes para todos os bookcrossers!
Muito obrigadaaaa, madrinha Cokas !
Já escrevi no fórum (até me esqueci da je) que até o comecei a ler. Cheirou-me muito bem.
Agradeço a dedicatória do autor, que isto não é todos os dias :))
Fiz interrupção por estar enfiada a ler a «Praia de Manhatan» que devo conseguir acabar hoje - faltam-me 100 das 500 páginas. Depois é para continuar «Um certo incerto Alentejo» , de E. S. Tagino, ohohoh
Boas leituras para ti, Cokas, este ano e tudo a correr muito bem.
Beijinho.
Já escrevi no fórum (até me esqueci da je) que até o comecei a ler. Cheirou-me muito bem.
Agradeço a dedicatória do autor, que isto não é todos os dias :))
Fiz interrupção por estar enfiada a ler a «Praia de Manhatan» que devo conseguir acabar hoje - faltam-me 100 das 500 páginas. Depois é para continuar «Um certo incerto Alentejo» , de E. S. Tagino, ohohoh
Boas leituras para ti, Cokas, este ano e tudo a correr muito bem.
Beijinho.
Já li, Cokas :)
E mais uma vez obrigada e
Bom ano :)
E mais uma vez obrigada e
Bom ano :)