Vénus de cobre
Registered by Misapol on 2/24/2013
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Policial passado na Roma Antiga. Leitura fácil com pormenores interessantes.
Released 11 yrs ago (3/28/2013 UTC) at Lisboa - Chiado, Lisboa (cidade) Portugal
CONTROLLED RELEASE NOTES:
No Teatro Rápido, na Rua Serpa Pinto, 14.
"O mais divertido dos romances policiais recentemente publicado."
Pareceu-me ser um livro bastante divertido e por isso trouxe-o comigo!
Obrigado Misapol por o teres posto à nossa disposição!
Pareceu-me ser um livro bastante divertido e por isso trouxe-o comigo!
Obrigado Misapol por o teres posto à nossa disposição!
Este livro vai viajar até à Meg72 no âmbito da Caixa de Livros Virtual - Ficção Histórica organizada por ela própria.
Espero que gostes!
Espero que gostes!
Já chegou e penso que vou gostar muito :-)
Apesar de não ser grande amante de policiais, acabei por me divertir bastante com este livro passado no Império Romano.
Dídio Falco, um ex-militar que virou “informador”, foi contratado por uma família de libertos novos-ricos que desconfiam que a noiva de um dos membros só está à caça da sua fortuna. Na verdade, o passado de Severina Zótica não abona a seu favor, pois possui um historial de maridos mortos pouco tempo após o casamento. Dídio Falco está empenhado em desmascarar a caça-fortunas, mas quando o noivo, Hortênsio Novo, morre antes do matrimónio, ele começa a ter dúvidas sobre quem será o verdadeiro assassino.
O livro não apresenta nenhuma originalidade em termos do enredo normal de um policial, mas torna-se agradável devido às muitas referências ao estilo de vida dos romanos há 2 mil anos atrás – as festas, as diversões, a comida, a arquitetura – e Dídio Falco é um personagem cómico, que tem um dom especial para se meter em sarilhos, sendo muitas vezes salvo pela namorada, uma filha de Senador que, teoricamente, nem devia olhar duas vezes para o pobre coitado. O final também não é muito linear, pelo que também me agradou.
Dídio Falco, um ex-militar que virou “informador”, foi contratado por uma família de libertos novos-ricos que desconfiam que a noiva de um dos membros só está à caça da sua fortuna. Na verdade, o passado de Severina Zótica não abona a seu favor, pois possui um historial de maridos mortos pouco tempo após o casamento. Dídio Falco está empenhado em desmascarar a caça-fortunas, mas quando o noivo, Hortênsio Novo, morre antes do matrimónio, ele começa a ter dúvidas sobre quem será o verdadeiro assassino.
O livro não apresenta nenhuma originalidade em termos do enredo normal de um policial, mas torna-se agradável devido às muitas referências ao estilo de vida dos romanos há 2 mil anos atrás – as festas, as diversões, a comida, a arquitetura – e Dídio Falco é um personagem cómico, que tem um dom especial para se meter em sarilhos, sendo muitas vezes salvo pela namorada, uma filha de Senador que, teoricamente, nem devia olhar duas vezes para o pobre coitado. O final também não é muito linear, pelo que também me agradou.
Segue para a wiccaa, no âmbito da Bookbox Tutti-Frutti.
fiquei bastante curiosa. depois direi algo