O Caderno Vermelho
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Paul Auster tem mesmo um caderno vermelho, onde desde há anos regista os acontecimentos bizarros, as coincidências, os factos estranhos e outras inverosimilhanças de que algum dia tenha sido vítima, confidente ou testemunha. Em relatos de escassas páginas, por vezes mesmo de escassos parágrafos, podemos ler aqui, retiradas desse caderno, treze histórias arquibreves onde o Autor se revela um coleccionador apaixonado (e algo inquieto) dos bons e dos maus momentos que a realidade lhe reservou. Paul Auster gosta de definir este florilégio como a sua “arte poética sem teoria”. E, na verdade, podemos ouvir ai, com perfeita nitidez, a famosa “música do acaso”. Eis pois, ao dispor dos conhecedores, um caderno verdadeiro que é, ao mesmo tempo, uma fascinante miniatura do universo austeriano.
O facto de as histórias contadas pelo Paul Auster neste livro terem de facto acontecido com ele, dá-lhes um perspectiva completamente diferente.
De leitura rápida mas de sorriso garantido.
De leitura rápida mas de sorriso garantido.
Já está comigo outra vez