
Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra
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Journal Entry 1 by
Arvores
from Porto Santo (ilha), Madeira Portugal on Wednesday, November 16, 2011


14.08.2013
Mia Couto permanece enfeitiçado pelas palavras. Nesse encantamento, o leitor se embriaga com o que de melhor tem a literatura de Língua Portuguesa.
Este é, por agora, o meu livro favorito do autor. O seu amor pelo outro e pela terra estão aqui bem visíveis, assim como um intenso respeito pelo que lhe é familiar e uma grande lucidez. A vida quotidiana mistura-se com a Natureza, com o misticismo e a esperança. E, frequentemente, abrindo portas ao medo mais profundo.
Moçambique despe-se num livro. Uma contínua busca pelo desenvolvimento, ancorada nas raízes da cultura ancestral e no sofrimento.
"No charco onde a noite se espelha, o sapo acredita voar entre as estrelas."
Mia Couto permanece enfeitiçado pelas palavras. Nesse encantamento, o leitor se embriaga com o que de melhor tem a literatura de Língua Portuguesa.
Este é, por agora, o meu livro favorito do autor. O seu amor pelo outro e pela terra estão aqui bem visíveis, assim como um intenso respeito pelo que lhe é familiar e uma grande lucidez. A vida quotidiana mistura-se com a Natureza, com o misticismo e a esperança. E, frequentemente, abrindo portas ao medo mais profundo.
Moçambique despe-se num livro. Uma contínua busca pelo desenvolvimento, ancorada nas raízes da cultura ancestral e no sofrimento.
"No charco onde a noite se espelha, o sapo acredita voar entre as estrelas."

Seguiu hoje para a wiccaa, em resultado do meu sorteio de Maio para o RABCK "O Arvores pariu uma montanha".
Boas leituras.
E bom verão! :)
Boas leituras.
E bom verão! :)

mal posso esperar para lhe pegar, já ouvi falar tão bem :)

Chegou hoje às minhas mãos. Ainda não li nada de Mia Couto, por isso, vai ser uma descoberta :-)

É difícil não gostar de Mia Couto! Embora o seu vocabulário inventado me deixe, de vez em quando, a pensar no verdadeiro significado do mesmo, a narrativa é envolvente e muito telúrica.
Neste livro, conhecemos Mariano, um estudante universitário que regressa à sua ilha natal para o funeral do avô. Mas, quando chega lá, ninguém quer enterrar o suposto defunto pois o médico não o dá como definitivamente morto. Mais estranho ainda são as cartas que começam a ser encontradas por Mariano e que parecem ser escritas pelo avô, que o incita a descobrir mais sobre a sua família e de onde realmente vem.
A ecologia, as manias dos novos-ricos, a infidelidade conjugal e o poder da superstição são alguns dos temas abordados e que nos abrem as portas para uma nova África, que quer ser próspera como os outros, mas tem dificuldade em deixar velhos hábitos para trás. Recomendo!
Neste livro, conhecemos Mariano, um estudante universitário que regressa à sua ilha natal para o funeral do avô. Mas, quando chega lá, ninguém quer enterrar o suposto defunto pois o médico não o dá como definitivamente morto. Mais estranho ainda são as cartas que começam a ser encontradas por Mariano e que parecem ser escritas pelo avô, que o incita a descobrir mais sobre a sua família e de onde realmente vem.
A ecologia, as manias dos novos-ricos, a infidelidade conjugal e o poder da superstição são alguns dos temas abordados e que nos abrem as portas para uma nova África, que quer ser próspera como os outros, mas tem dificuldade em deixar velhos hábitos para trás. Recomendo!

Segue para o Jota-P no âmbito de um RABCK de limpeza de estantes.

E cá o recebi ontem! Muito obrigado ao Arvores por ter lançado este livro na sua viagem pelo mundo e para à Meg72 por tê-lo feito chegar a mim.

Devo confessar que, depois de ler vários romances de Mia Couto, cada vez me convenço mais de que prefiro os seus livros de contos.
Não é que não tenha gostado de ler este romance (aliás, como diz a Meg72, é difícil não gostar de Mia Couto), mas não o achei tão profundo como os referidos contos. É estranho, pois normalmente um autor consegue aprofundar melhor as suas ideias num livro que conte uma única história do que num livro em que conta várias histórias curtas e diferentes entre si...
Enfim, é uma leitura rápida e fácil (as epígrafes de cada capítulo são uma delícia) e fiquei interessado em continuar a descobrir este autor africano. Obrigado ao Arvores por ter posto este livro a circular e à Meg72 por tê-lo feito chegar até mim!
Não é que não tenha gostado de ler este romance (aliás, como diz a Meg72, é difícil não gostar de Mia Couto), mas não o achei tão profundo como os referidos contos. É estranho, pois normalmente um autor consegue aprofundar melhor as suas ideias num livro que conte uma única história do que num livro em que conta várias histórias curtas e diferentes entre si...
Enfim, é uma leitura rápida e fácil (as epígrafes de cada capítulo são uma delícia) e fiquei interessado em continuar a descobrir este autor africano. Obrigado ao Arvores por ter posto este livro a circular e à Meg72 por tê-lo feito chegar até mim!

Este livro não quis continuar a ganhar pó na minha estante e por isso foi enviado para a MargaridaPires a propósito da sua BookBoxRing Virtual de Aniversário. Espero que ela goste!

Já está comigo :) Obrigada

Journal Entry 11 by PaiNatal at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, December 15, 2016
Este livro quer continuar a viajar! Neste momento está no trenó do Pai Natal! Onde irá ele ser entregue?
HO HO HO! Festas Felizes!
HO HO HO! Festas Felizes!

Journal Entry 12 by AnaD at -- By person, mail/mão própria, por correio --, -- Por correio / mão própria -- Portugal on Tuesday, December 27, 2016
Já chegou! Obrigada Pai Natal!

Journal Entry 13 by AnaD at -- By person, mail/mão própria, por correio --, -- Por correio / mão própria -- Portugal on Tuesday, December 27, 2016
Já chegou! Obrigada Pai Natal!