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eragon369

From Coimbra (cidade), Coimbra Portugal
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A MINHA BOOKSHELF



INFORMAÇÃO

Informo a todos que em tempo de aulas, apesar de a leitura continuar a ocupar-me grande parte do tempo, para a net vou ter menos disponibilidade.
Por isso pedia a todos que, se tiverem algo para me mandarem mandem PM que eu respondo.
Sempre é mais rápido ir ao hotmail do que aqui...



SOBRE MIM...


O que é que eu posso dizer...

Bem, sou um conimbricense com muito gosto, tenho 13 anos e gosto de ler, escrever, navegar na net, ouvir música, jogar basket, etc
Os 1ºs três são mesmo aqueles hobbys que eu faço quase todos os dias. Ou seja, sou um viciado na leitura, na escrita e na net.
Btw, tenho um fórum sobre livros chamado www.phpbbserver.com/ocantinhodosliv" target="_blank">O Cantinho dos Livros. Todos os novos membros são bem vindos! :D Estejam à vontade!

Quanto à minha bookshelf, é o seguinte:
- se eu te conhecer ou se já tiver algum contacto cotigo podes pedir-me emprestado qualquer livro da bookshelf, mesmo da permanent collection.
- se eu não te conhecer muito bem podes pedir-me qualquer livro que esteja em www.bookcrossing.com/---/imp_false" target="_blank">available ou www.bookcrossing.com/---/imp_false" target="_blank">to be read
- caso eu não te conheça de forma alguma tens de ter bookrings iniciados para que eu te impreste algum livro, apenas dos www.bookcrossing.com/---/imp_false" target="_blank">availables e www.bookcrossing.com/---/imp_false" target="_blank">to be read

CONTUDO, TENHO O DIREITO DE RECUSAR QUALQUER EMPRÉSTIMO QUE ME SEJA PEDIDO.



www.toxin.org/---/count_hugs.cgi?... height="40" width="240" title="HUGS">


*HUGS* TOTAL!
give eragon369 more *HUGS*

Get hugs of your own



AS MINHAS LEITURAS

Livros lidos desde que entrei para o BC

2008


Aterragem em Darkover, by Marion Zimmer Bradley - Ficção Cientifica - OBRIGADO LIGIAFTEIXEIRA E FBEATRIZ!!!

O Elixir dos Desejos, by Michael Ende - Fantasia - OBRIGADO ARVORES!!!

Stravaganza - A Cidade das Máscaras, de Mary Hoffman - Fantasia - OBRIGADO WHITER!!!

O Caso dos Gémeos Desaparecidos, de Ellery Queen - Policial - OBRIGADO CATIABORBOLETA!!!

O Clube dos Poetas Mortos, de N. H. K. - Romance - OBRIGADO Jota-P!!!

O Toque de Midas, de Collen McCullough - Romance Histórico - OBRIGADO!!!

O Intruso, de H. P. Lovecraft - Terror - OBRIGADO VIRGULINA (agora USEDTOBE)!!!



2007

A Esfera, by Michael Crichton - Ficção Cientifica

As Aventuras da A. G. U. I. A., 6 volumes ( I - O Primeiro Voo da A. G. U. I. A. | II - O Ás do Tetris | III - Fotografias do Fim do Mundo | IV - O Rapto de Iurka | V - Um Sábado Assombrado | VI - As Peúgas de Júpiter ) - Nuno Vieira Faustino - Policiais Infantis
Obs: Releitura

A Ilha das Três Irmãs, by Nora Roberts - Romance

www.bookcrossing.com/---/5534813" target="_blank">Entre o Céu e a Terra, by Nora Roberts - Romance - Obrigado www.bookcrossing.com/---/wiccaa" target="_blank">WICCA!

www.bookcrossing.com/---/4452064" target="_blank">O Enigma das Jóias, by Stephen Clayton - Policial - Obrigado www.bookcrossing.com/---/Jota-P" target="_blank">JOTA-P e LIGIAFTEIXEIRA!

O Amor é Um Inferno, by Matt Groenning - Cartoon - Obrigado FBEATRIZ!

Esta Escola Põe-me Doido, by Nat Hentoff - Infanto-Juvenil - Obrigado DUKESA!

Stonehenge, by Bernard Cornwell - Romance Histórico

Sem Perdão, by Julie Garwood - Policial

Sandman - Nocturnos, by Neil Gaiman - Banda Desenhada

Sandman - Prelúdio, by Neil Gaiman - Banda Desenhada

A Casa Secreta, by Nicci French - Thriller-Policial - OBRIGADO SILVIA_PCO!!!

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, by Washington Irving - Terror-Suspense



A LER

Eu, Buda, by José Frèches - Biografia

A Jurada, by George Dawes Green - Policial

Stardust, by Neil Gaiman - Fantasia (releitura)



Pilha TBR actual

[a ser feita]


INICIATIVAS DO BC

Iniciativas e Desafios em Que Estou inscrito/Já Participei

- Ring de Marcadores, d@ Taregas

- ERA 2008 (ElHurricane)

- Natal Artesanal 2007 (ideia da Sininhu)

- BookBox Virtual "De Par em Par" do ElHurricane

- RingsSurpresa da Silvia-pco

- The European Union Authors' Challenge (ideia da Pequete)


Bookrings e Bookrays Por mim organizados

- www.bookcrossing.com/---/5460997" target="_blank">Coraline e a Porta Secreta de Neil Gaiman

Outros bookrings a serem preparados. Espero para ver como é que este corre...

Bookrings e Bookrays em que participei


Bookrings (ou outros rings) em que vou participar

- [Bookring 1] - O Caso dos Gémeos Desconhecidos -. Ellery Que...
catiaborboleta





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Por agora são só estes, mas mais países virão!



Tops


Eu costumo, também, organizar os livros que leio por tops. Aqui fica o mais actualizado!

Top Livros


< < < < < < < < < ¯`·._.· 1º "lugar" ·._.· Eragon (Christopher Paolini) ·._.· 1º "lugar" ·._.·´¯ > > > > > > > > >

< < < < < < < < (¯`·. 2º "lugar" ._.· Neverwhere (Neil Gaiman) ·._. 2º "lugar" .·´¯) > > > > > > > >

< < < < < < < (¯` 3º "lugar" ·. Senhor Deus, Esta é a Ana (Fynn) .· 3º "lugar" ´ ¯) > > > > > > >

< < < < < < ~~ 4º "lugar" ~~ Jonhathan Strange & O Sr. Norrel (Susanna Clarke) ~~ 4º "lugar" ~~ > > > > > >

< < < < < 5º Filhos de Anansi (Neil Gaiman) > > > > >



"Menções Honrosas" (Lit. Fantástica)


Epic (Conor Kostick)

Vatur - O Continente Escondido (Miguel Ávila)

O Reino de Kensuke (Michael Morpurgo)

Os Reinos do Norte (Phillip Pullman)

Lobo Branco (David Gemmel)



"Menções Honrosas" (Outros)


O Monte Cinco (Paulo Coelho)

O Códice Secreto (Lev Grossman)

O Perfume da Nossa Terra (Kénisé Mourad, ou algo assim)




Top Trilogias/Sagas


1º Trilogia da Herança (Christopher Paolini)

2º Trilogia Bartimaeus (Jonhathan Stroud)

3º Anders (Wolfgang e Heike Hohlbein)

4º Mundos Paralelos (Phillip Pullman)

5º O Senhor Dos Anéis (J. R. R. Tolkien)




Top Autores


1º Neil Gaiman

2º Susanna Clarke

3º Julliet Marillier

4º Johnathan Stroud

5º Pullman



WISHLIST




mundoinsano.no.sapo.pt/---/" target="new">
mundoinsano.no.sapo.pt/index.html" target="new"> mundoinsano.no.sapo.pt/dali.gif" border=0>

Faça você também mundoinsano.no.sapo.pt/index.html" target="new">Que
gênio-louco é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia






OS MEUS ESCRITOS


E aqui têm um texto meu (a precisar de ser reescrito em algumas partes):

2265 – A Nossa História


Decorria o dia 17 de Janeiro de 2265 quando decidimos ir ao museu da cidade.
Vestimos os fatos protectores e saímos de casa. Éramos cinco e foi o Jonas que fechou a porta de metal. Protegemos as nossas cabeças com os carapuços de tecido à prova de ácido.
Dirigimo-nos para o museu, na parte exterior da cidade, por entre paredes de metal, também elas à prova de ácido.

Seguimos em fila indiana durante longos minutos, até que começou a cair do céu aquilo que mais temido era: a chuva ácida.
Alguns restos mortais abandonados, talvez de mendigos, talvez de animais de médio porte, começaram a ser corroídos pela chuva. Desviámos o olhar daquele cenário de putrefacção. As lágrimas vieram-me aos olhos mas, estando eu a liderar o grupo, esforcei-me por continuar.
Bem protegidos pelos fatos e pelos carapuços, furtámo-nos ao destino daqueles, fossem animais ou humanos, moribundos.

Chegámos finalmente ao museu, e entrámos rapidamente para fugirmos daquela chuva mortal.
Despimos os fatos, para não danificarmos nenhuma das peças expostas com substâncias provenientes deles.

O museu e todas as suas peças deixaram-nos, literalmente, de boca aberta. Para além de ser um ambiente fantasticamente iluminado e não afectado pelas tão frequentes chuvas ácidas, tinha peças realmente… estranhas?!
- Bem… acho que é melhor fecharmos as bocas, amigos – disse eu, fechando, também eu, a minha boca escancarada.
- Pois… para não ficarmos aqui a fazer figura de parvos. – disse o Jordão.
Já todos com as bocas fechadas, avançámos para as primeiras vitrinas.
O João, o mais pequeno de todos nós, correu para perto de uma vitrina, quase gritando:
- Olhem! Olhem! Olhem esta coisa!
Aproximámo-nos também, todos um pouco envergonhados. Tentei descobrir o que seria aquilo, mas a coisa mais parecida que alguma vez tinha visto era o que calçava naquele momento, e apenas o formato era semelhante.
- Diz aqui que se chama “sapato”! Parece que servia para os antigos porem nos pés… – afirmou o Jonhathan, o único que sabia ler.
- Ahhh! – gritou o Jonas, como que em agonia – Mas assim ficávamos com os pés todos queimados!!!
- Deve haver alguma explicação! Quer dizer, – disse o Jonhathan – se antigamente se usava é porque isso deve ter alguma espécie de protecção, e, sejamos sinceros, até é bastante bonito!
- Vamos ver! – afirmou o João, repentinamente. Aproximou a mão do vidro, que por ser transparente o João não viu. O barulho do embate foi oco.
Apareceram, no vidro, umas letras vermelhas, que não percebemos o que queriam dizer. Novamente foi o Jonhathan que nos serviu de intérprete.
- Diz que temos de nos afastar. Aquilo supostamente é um material chamado vidro.
- Já agora deixem-me dizer-vos de que temos pouco tempo: devem faltar menos de 45 minutos para o recolher obrigatório – lembrou Jonas, sempre muito atento.
- Pois é! É melhor vermos, então, a melhor coisa que aqui está exposta. – disse eu, apontando de seguida para o centro da sala – Talvez seja aquela, a que está em destaque!
Dirigimo-nos para a vitrina central, expectantes. Estava lá mais gente, olhando e comentando aquela peça, como se estivesse muito desactualizada.
No entanto ficámos espantados (eu nunca tinha visto tal coisa…), mais com a atitude dos outros visitantes do que com o próprio objecto.
- “Computador Portátil” – iniciou Jonhathan, suficientemente alto para todos ouvirmos, mas tão baixo que só nós ouvimos – “aparelho de tecnologia muito pouco evoluída. Criado no início do século XXI, caiu em desuso nos finais desse século, sendo substituído pelos aparelhos actuais.” – terminou Jonhathan, acrescentando logo de seguida – Aparelhos actuais? Que aparelhos?
- Desculpem lá meninos. Faltam apenas 30 minutos para o recolher obrigatório. Aconselho-vos a irem para as vossas casas – disse um senhor corpulento.
- Pois, é verdade. – concordei – Vamos embora – disse eu, dirigindo-me para os meus companheiros.
Repentinamente, virámo-nos e dirigimo-nos para a saída, vestindo os fatos e deixando a pergunta do Jonhathan a pairar nas nossas cabeças, sem resposta.
Silenciosamente, fizemos o percurso inverso, até à nossa “casa”.


***


Abri a porta, dando passagem aos meus companheiros.
A Sirene tocou, assinalando o recolher obrigatório. Chegámos mesmo a tempo… pensei, suspirando de alívio.
Despimos os fatos e pusemo-los dentro do armário. O armário era a única mobília do compartimento para além das camas. A um canto existia uma lareira, da qual nos aproximámos.
Aí, encostámo-nos uns aos outros, ficámos à espera que viesse a comida, silenciosamente.

Algum tempo depois, já todos quentinhos, ouviu-se a voz de um homem:
- Comida!
Ordenada e automaticamente, devido à frequência da acção, dissemos:
- João da Silva Reis.
- Jonas DeVand.
- Jordão Láscides.
- Jonhathan Yreviled.
- Jacob Eésó.
Ouviu-se uns barulhos estranhos, mecânicos.
- Correcto. – disse a voz.
Uma pequena janela localizada na parte inferior da porta abriu-se, deixando passar uma caixa de metal, fechando-se de seguida.
Ouviram-se passos a afastarem-se e, pouco depois, alguns gemidos, provavelmente provenientes de algum moribundo ainda vivo.

Depois de algum tempo, aproximei-me da caixa e abri-a, colocando o naco de carne num recipiente e transportando-o para a lareira, onde ficou algum tempo a cozer. Ouvia-se a pouca água que estava no recipiente a ferver.
- Há mais de um mês que eles nos dão apenas isto… – comentou Jordão, calmo, explodindo de seguida: - Porra! Nós somos cinco!
Baixei a cabeça. Era verdade. Aquilo não chegava para nos alimentar convenientemente. Para além disso era só carne, sempre carne.
Jordão levantou-se e andou, tentando acalmar-se. No entanto o compartimento onde vivíamos era pequeno e ele não tinha muito por onde andar, indo embater numa das camas. Puxou o pé atrás e, furioso, pontapeou a cama. As lágrimas da irritação que ele tinha contido, acrescidas às lágrimas de dor no seu pé, transbordaram dos seus olhos.
O Jonhathan, o mais correcto, calmo e positivo de todos aproximou-se dele, poisando a sua mão no ombro de Jordão.
- Tem calma, amigo, tudo vai melhorar. E não te vale de nada ficar irritado, sabes bem que nós nenhuma hipótese temos contra eles.
Jordão passou as mãos pelo cabelo, as lágrimas a correrem-lhe pela face.
Um cheiro agradável foi captado pelo meu nariz e, apesar do estado do meu amigo, eu virei-me para a lareira, tratando da comida, pouca demais para nos darmos ao luxo de deixar queimar.

O naco de carne foi dividido em porções iguais para todos.
É de esperar que a refeição mais consistente e nutritiva de um dia inteiro seja saboreada lentamente, mastigando cada pedaço. No entanto isso não acontece connosco. A refeição era sempre igual, sempre com o mesmo sabor, desde há mais de um mês. Engolíamos secamente os pedaços de carne, com o único objectivo de nos mantermos vivos.
Depois de comermos eu ia começar a falar sobre todas as duvidas com que tínhamos ficado depois da visita ao museu, mas a Sirene tocou mais uma vez, dando o último sinal.
Seguindo as Suas ordens, Jordão, Jonhathan e João dirigiram-se para as camas. Jordão dirigiu-se para a lareira mas eu barrei-lhe o caminho, amigavelmente.
- Vai-te deitar. – sugeri eu – Relaxa.
Sem paciência para se opor, deu meia volta e atirou-se pesadamente para o colchão.
Eu voltei-me para a lareira e, pegando no pano, apaguei-a. Fiquei mais algum tempo a olhar para ela, atentamente, certificando-me que não se voltaria a acender.
De seguida dirigi-me para a única cama livre, deitando-me em cima do colchão.
A sala estava quente devido ao ainda presente calor da lareira, mas ele rapidamente desapareceria. No entanto nós nada tínhamos para nos proteger.


***


Ruídos provenientes da rua chegaram aos meus ouvidos. Abri os olhos e esfreguei-os, ensonado.
O João já estava levantado.
- Já tocou? – perguntei eu.
- Sim, já tocou, e há muito! – respondeu-me ele, energicamente – Podes-te levantar!
Levantei-me e dirigi-me à porta onde estava um pequeno recipiente, quase raso, com um pouco de água. Molhei as pontas dos dedos e passei-as pela cara, refrescando- -me. Virei-me novamente para o João.
- Sabes que barulho é este? – disse, referindo-me aos ruídos que me tinham acordado.
- Não sei nem quero saber. A curiosidade matou o gato… e muitos outros. Não queiras ser um deles.
Ri-me da sua alegoria. João utilizava-a muitas vezes e, apesar de eu estar habituado, ela fazia-me sempre rir.
- Faz de conta que estás a dormir! – disse eu, determinado.
- Jacob, – retorquiu ele, tentando-me dissuadir –, a sério…um dia a tua sorte acaba-se.
- Eu sei… – ripostei, divertido – Mas esse dia não é hoje! – sorri.
Aproximei-me e, sendo ele o mais novo, o mais pequeno e consequentemente o mais leve, peguei-o ao colo e coloquei-o em cima da sua cama, brincando. Ri-me.
Então, sem obstáculos, acerquei-me da porta e pus-me de cócoras. Entreabri a pequena janela por onde passava a comida e as outras coisas que Eles nos davam e olhei para a rua. Um som dos que me tinha acordado começava a aumentar, indicando que a sua fonte se aproximava. Aproximei os olhos da fissura.
Não tinha ângulo para identificar a fonte dos sons, ainda. Apenas conseguia ver o chão com algumas poças de água da chuva ácida. O som aproximava-se rapidamente e eu fiquei ansioso.
Os meus reflexos valeram-me a visão, literalmente. Grunhi quando o ácido me atingiu a cara, corroendo-me a pele da testa. Abafei o grunhido para que não fosse ouvido lá fora e cerrei os dentes.
Por pouco o ácido não me tinha atingido os olhos, mas a minha testa devia estar em muito mau estado.
Ouvi o João a aproximar-se de mim e a fechar a janela, aflito.
- Eu avisei-te, parvalhão! – repreendeu-me ele, num meio tom entre sussurro e grito.



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