Fermina Daza fica viúva depois da morte de seu marido, o médico octogenário Juvenal Urbino, falecido num domingo de tempestade. De entre as pessoas que aparecem para apresentar condolências conta-se Florentino Ariza: entre Florentino e Fermina há uma memória amorosa e difícil. No momento em que se revêem, logo a seguir à morte de Urbino, Florentino declara que continua a amá-la e que sempre lhe foi fiel.
Gabriel García Márquez conta, então, uma incrível, avassaladora e estranha história de amor, desde que Fermina e Florentino se tinham encontrado pela primeira vez, cinquenta e três anos antes, e o país estava sob uma epidemia de cólera sofrendo as consequências de permanentes guerras civis.

Já li este livro há muito tempo, tanto que já não me lembro muito bem dele. Sei que a história era muito prolixa e Gabriel García Márquez escrevia de uma forma compacta, que não é muito apelativa. No entanto, li o livro até ao fim e gostei mais do que detestei.

No Bibliobanco (Praça Regimento de Artilharia Pesada Um, em Sacavém).

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