Malinche
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Journal Entry 1 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Tuesday, November 3, 2009
SINOPSE (da edição da ASA):
"O trágico e apaixonante romance entre Hernán Cortés e a índia Malinalli (a sua intérprete durante a conquista do império asteca), num livro que nos desvenda o mito fundador da cultura híbrida do Novo Mundo e nos conta uma extraordinária história de amor.
Quando a índia Malinalli conhece Cortés, assume que se trata do próprio deus Quetzalcóatl, que regressa para libertar o seu povo. Os dois apaixonam-se loucamente, mas esse amor será destruído pela desmedida sede de conquista, poder e riqueza de Cortés, um dos mais importantes conquistadores espanhóis. Audaz e engenhoso numa época de grandes heróis, Cortés foi o único que chegou a conhecer a fundo os indígenas americanos. O grande valor estratégico de Malinalli, sua tradutora e intérprete, converteu-a numa personagem-chave na colonização da América e nas relações entre a coroa espanhola e os diferentes povos indígenas. A história do México acabaria por reservar a Malinalli outro papel, o de traidora do seu próprio povo, mas as investigações históricas recentes mostram que foi a mediadora entre duas culturas, a hispânica e a nativa americana, e entre duas línguas, o espanhol e o náhuatl.
Com a queda do império Asteca como pano de fundo, Laura Esquível desafia a mitologia tradicional através do retrato apaixonado do Adão e da Eva da cultura mestiça: Cortés e Malinalli."
Apesar de ser uma temática muitíssimo apelativa para mim e apesar de ter adorado reler, recentemente, o seu "Como Água para Chocolate", não gostei muito deste Laura Esquível. Achei-o mesmo algo entediante e sem ritmo. Uma pena!
(de tal forma, aliás, que já o li há cerca de um mês e esqueci-me de o vir aqui registar!...)
"O trágico e apaixonante romance entre Hernán Cortés e a índia Malinalli (a sua intérprete durante a conquista do império asteca), num livro que nos desvenda o mito fundador da cultura híbrida do Novo Mundo e nos conta uma extraordinária história de amor.
Quando a índia Malinalli conhece Cortés, assume que se trata do próprio deus Quetzalcóatl, que regressa para libertar o seu povo. Os dois apaixonam-se loucamente, mas esse amor será destruído pela desmedida sede de conquista, poder e riqueza de Cortés, um dos mais importantes conquistadores espanhóis. Audaz e engenhoso numa época de grandes heróis, Cortés foi o único que chegou a conhecer a fundo os indígenas americanos. O grande valor estratégico de Malinalli, sua tradutora e intérprete, converteu-a numa personagem-chave na colonização da América e nas relações entre a coroa espanhola e os diferentes povos indígenas. A história do México acabaria por reservar a Malinalli outro papel, o de traidora do seu próprio povo, mas as investigações históricas recentes mostram que foi a mediadora entre duas culturas, a hispânica e a nativa americana, e entre duas línguas, o espanhol e o náhuatl.
Com a queda do império Asteca como pano de fundo, Laura Esquível desafia a mitologia tradicional através do retrato apaixonado do Adão e da Eva da cultura mestiça: Cortés e Malinalli."
Apesar de ser uma temática muitíssimo apelativa para mim e apesar de ter adorado reler, recentemente, o seu "Como Água para Chocolate", não gostei muito deste Laura Esquível. Achei-o mesmo algo entediante e sem ritmo. Uma pena!
(de tal forma, aliás, que já o li há cerca de um mês e esqueci-me de o vir aqui registar!...)
Journal Entry 2 by conto at Piscina de Livros in Albergaria-a-Velha, Aveiro Portugal on Friday, May 7, 2010
Released 13 yrs ago (5/8/2010 UTC) at Piscina de Livros in Albergaria-a-Velha, Aveiro Portugal
WILD RELEASE NOTES:
WILD RELEASE NOTES:
Vai a banhos: libertado na piscina da II Convenção Nacional do BC...
Vai a banhos: libertado na piscina da II Convenção Nacional do BC...
Ora e aqui está ele apanhado na piscina de livros na II Convenção, em Albergaria a Velha.
Estou curiosa quanto ao seu conteúdo.
Estou curiosa quanto ao seu conteúdo.