Nenhum olhar

Registered by wingGharbwing of Ovar, Aveiro Portugal on 5/7/2009
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Journal Entry 1 by wingGharbwing from Ovar, Aveiro Portugal on Thursday, May 7, 2009
Nenhum Olhar, publicado pela primeira vez em 2000, é um romance da autoria do escritor português José Luís Peixoto. Este romance recebeu o Prémio José Saramago em 2001 e descreve um universo em que a paisagem rural Alentejana se mistura com elementos do fantástico. Está traduzido em diversas línguas.

É um romance onde é possível encontrarmos aspectos do mundo de hoje transpostos para o romance de forma cuidada e excelentemente retratada através das personagens. Através deste romance, assim como de outros deste escritor, pode-se viver ou reviver emoções que dificilmente conseguimos encontrar nos livros, onde podemos encontrar a força de um ser humano e ao mesmo tempo a sua fragilidade, a força com que se criam amizades ou uma relação e a fraqueza que pode quebrar esse laço. É uma viagem pela vida das personagens que tanto nos partilham momentos de alegria como momentos de tristeza e solidão.

Journal Entry 2 by wingGharbwing at Gharb al-Ândalus (Bar) in Ovar, Aveiro Portugal on Thursday, May 7, 2009

Released 14 yrs ago (5/7/2009 UTC) at Gharb al-Ândalus (Bar) in Ovar, Aveiro Portugal

WILD RELEASE NOTES:

WILD RELEASE NOTES:

Apanhem-me se puderem :D

Journal Entry 3 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Monday, May 11, 2009
Ai não, que não podem! Esta malta não brinca em serviço!
Obrigada Gharb por uma noite tão bem passada nessa "caixa de fósforos" de Ovar, pelo empenho, pelas caipigharb®, enfim...
O único problema foi mesmo não ter resistido a mais um (este) livro, mas obrigada também por ele.

Journal Entry 4 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, July 23, 2009
Um exemplo:
«Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez a gente veja as coisas ao contrário e a terra seja como um céu e quando a gente morre, quando a gente morre, talvez a gente caia e se afunde no céu.»

E uma opinião, retirada de um site qualquer:
"Este é o livro que lançou José Luís Peixoto em definitivo na literatura portuguesa e no mercado do livro. Ganhou o prémio José Saramago e já foi traduzido em várias línguas. Este é o livro que por uma ou outra razão descreve parte da história real de muitos e de um imaginário surreal de outros. O autor reúne os dois factores: a realidade de muitas vidas alentejanas e o surrealismo que se desprende das vidas que se viveram/vivem em determinados locais do Alentejo.
É importante, julgo, ter a certeza de que falamos do Alentejo. Neste livro conta-se a história de algumas vidas num lugar todo ele feito o mundo inteiro. Neste livro, muitos que o lêem reconhecem traços da sua vida e da sua aldeia de origem: existe um velho muito velho, que resiste a tudo e sobrevive a todos: existe a prostituta da terra, que necessariamente tem alguma deficiência que a impede de realizar o trabalho normal das gentes: existe o desgraçado, que por muito avisado que seja acaba sempre por ir ao local errado: existe a religião católica - invocada por uma figura que bem espelha o seu significado em terras do sol que arde -, que desequilibra as relações sociais: existem os cães e as ovelhas e o sol: muito sol: muito muito quente. José Luís Peixoto retrata-nos o Alentejo povoado da gente pobre, cuja única riqueza - a vida - é destruída por, talvez, alí terem nascido ou permanecido.
O autor escreve o livro numa belíssima prosa poética, com construções visuais excepcionais e repetições voluntárias como que nos obrigando a sentir a dor do tempo/sol infligida na pele."

E eu?
Bom, eu gostei muito mais de JLP em versão de contos, de quando li o "Cal".
Este torna-se muito mais difícil, de leitura difícil, lenta (mas depressa se chega ao fim; é o ritmo que é lento, transpira Alentejo!) e emocionalmente difícil.
É fácil perceber porque há tanta gente que não pode com o moço, mas... eu acabei por gostar, mesmo não tendo começado a gostar e não tendo acabado a gostar tanto como do outro.
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Segue para o K e para Nin-guem, até porque assim ficou combinado em "terras de Gharb". ;-)

Journal Entry 5 by kizmiaz from Belém , Lisboa (cidade) Portugal on Monday, July 27, 2009
Cá chegou e vai esperar pela sua vez.
Nunca li nada deste autor.

Journal Entry 6 by kizmiaz from Belém , Lisboa (cidade) Portugal on Monday, August 10, 2009
Este foi o meu primeiro contacto com a obra deste autor e confesso que só a custo, e depois de ouvir a opinião da conto, é que decidi ler até ao fim.
Não é um livro fácil, a escrita não é linear,a história que conta é de um interesse relativo e as personagens, bem... que grupinho jeitoso.
A calma da planície alentejana e o calor tórrido do seu Verão transparecem na narrativa e marcam o ritmo do romance, o que torna a leitura um desafio ainda maior.
Não gostei especialmente da história, embora tenha gostado da forma da narrativa que permite ver o mesmo acontecimento de diferentes perspectivas, nem das personagens, mas pretendo voltar a experimentar mais algum trabalho do autor, talvez os contos que a conto menciona na sua JE me agradem.
Vou passar à Nin-guém.

Journal Entry 7 by Nin-guem from Belém , Lisboa (cidade) Portugal on Tuesday, August 25, 2009
O livro está comigo, mas posso passá-lo a quem estiver interessado, pois tenho outros livros prioritários para ler.

Journal Entry 8 by Nin-guem from Belém , Lisboa (cidade) Portugal on Tuesday, November 24, 2009
Não tenho paciência para a narrativa e não gosto do tema.

Journal Entry 9 by Nin-guem from Belém , Lisboa (cidade) Portugal on Saturday, May 8, 2010
Não consegui ler. Aborreceu-me... não sei o que diga. Vou largá-lo na piscina de livros da 2.ª Convenção do Nacional do Bookcrossing

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