Sinopse
Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte.

Souad tinha dezassete anos e estava apaixonada. Na sua aldeia da Cisjordânia, como em tantas outras, o amor antes do casamento era sinónimo de morte. Tendo ficado grávida, um cunhado é encarregado de executar a sentença: regá- -la com gasolina e chegar-lhe fogo. Terrivelmente queimada, Souad sobrevive por milagre. No hospital, para onde a levam e onde se recusam a tratá-la, a própria mãe tenta assassiná-la.

Hoje, muitos anos depois, Souad decide falar em nome das mulheres que, por motivos idênticos aos seus, ainda arriscam a vida. Para o fazer, para contar ao mundo a barbaridade desta prática, ela corre diariamente sérios perigos, uma vez que o “atentado” à honra da sua família é um “crime” que ainda não prescreveu.

Um testemunho comovente e aterrador, mas também um apelo contra o silêncio que cobre o sofrimento e a morte de milhares de mulheres.

Com mais de 350 mil exemplares já vendidos em França, Queimada Viva encontra-se traduzido em 24 línguas e é presença assídua nas listas de best-sellers um pouco por todo o mundo. Nos Estados Unidos, a Warner Books prepara-se para editar a versão americana.

Impressionante. Como é possível ? Sem comentários
Gostaria que este livro fosse lido pelo maior nº possível de interessados.
Vou iniciar um Ring.
2/01/2010

Vai iniciar hoje a sua viagem
15/01/2010

1ª -ArwenG
2º -
3º -zuzaa
4º -brisa-do-mar
5º -trisousa
6º -jarreta

recebi ! obrigada pela partilha avozinha!

um testemunho impressionante, gostei muito. vai seguir para a janemary

a janemary quer ficar para o fim, enviei à zuzaa

Chegou hoje!

Update: vou começar a lê-lo hoje (16.03.2010). Peço desculpa pela demora.

Acabei de o ler mesmo agora, quase de lágrimas nos olhos. Parece uma história de ficção, quando na verdade é bem real. E é só um exemplo entre muitas mulheres que não ficaram cá para contar a história. Cada página que lia era uma tortura, saber que tudo isto é verídico, que aconteceu num lugar, algures num tempo, com uma mulher. E saber que, ainda hoje, essa pessoa está viva, com a memória repleta de memórias dolorosas e com um corpo que não a permite esquecer.

É irónico que não tenha podido andar com uma saia e um decote porque o seu país a castigaria por isso mas que, mesmo longe do seu país, continue a ter de cumprir essas regras, involuntariamente.

Um enorme contributo para a minha biblioteca mental e um livro, um testemunho que dificilmente esquecerei. Obrigada pela partilha.

(Já seguiu PM para a brisa-do-mar.)

Comecei hoje a ler o livro e lembrei-me que me tinha esquecido de fazer a JE.
As minhas desculpas.

Do que já li a história promete ser bastante forte.

Obrigada pela partilha!

Gostei muito do livro. É sempre chocante ouvir na primeira pessoa o que algumas mulheres sofrem só porque nasceram mulheres.

A sobrecapa estava um pouco rasgada junto à imagem do olho e colei um pouco de fita cola para aguentar mais umas viagens ;o)

Enviada a 19.04.2010 por CTT para a Jarreta!

Boa leitura :o)

Acabadinho de chegar. Estou a acabar a Fúria Divina e será o próximo a ser lido. Tentarei setr muito breve.
Obrigado a todos pela partilha.