A Arte de Viajar
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Nesta obra Alain de Botton fala dos prazeres e desilusões de viajar. Tratando, entre outras coisas, de aeroportos, tapetes exóticos, romances de férias e minibares de hotel, este livro cheio de humor, surpreendente e provocador, revela as motivações escondidas, expectativas e complicações das nossas viagens por esse mundo fora.
Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, Van Gogh, Ruskin – todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar.
O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem que fazer quando lá chegarmos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar – e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens.
Um livro a que gosto de regressar com frequência.
Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, Van Gogh, Ruskin – todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar.
O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem que fazer quando lá chegarmos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar – e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens.
Um livro a que gosto de regressar com frequência.
O livro vai viajar até à conto. Espero que gostes.
Journal Entry 4 by conto at -- Por correio / mão própria --, Lisboa (cidade) Portugal on Friday, July 27, 2012
Gostei e muito.
Soube-me um pouco a livro de auto-ajuda, no bom sentido que este termo possa ter (eu habitualmente só o uso com certa conotação pejorativa, mas a verdade é que é o termo ideal neste caso).
Se até hoje sempre tirei um prazer imenso de viajar, a verdade é que também sempre tive receio que deixasse de ser assim, como aconteceu com o meu pai, para quem as últimas viagens tinham sempre mais de negativo que de positivo (ou pelo manos era o que transparecia do que ele contava - os problemas, os contratempos, as desilusões).
Senti-me aqui a ir além do óbvio e, ao mesmo tempo, a perceber o óbvio (ou a aperceber-me dele). E não só no que se refere a viajar, mas também na abordagem ao dia-a-dia.
Talvez porque, ao analisar o que nos inspira a sair de casa e a viajar, o autor tenha procurado a explicação para a ideia de que as nossas vidas são dominadas pela busca de um sentimento de felicidade e que à viagem cabe o mérito de facilitar esse processo, talvez por ser uma das poucas experiências capazes de aproximar alguém desse estado ilusório de felicidade, por via do afastamento da vida quotidiana.
Muito, muito obrigada irusdodot, pela sugestão de leitura e pelo empréstimo.
Soube-me um pouco a livro de auto-ajuda, no bom sentido que este termo possa ter (eu habitualmente só o uso com certa conotação pejorativa, mas a verdade é que é o termo ideal neste caso).
Se até hoje sempre tirei um prazer imenso de viajar, a verdade é que também sempre tive receio que deixasse de ser assim, como aconteceu com o meu pai, para quem as últimas viagens tinham sempre mais de negativo que de positivo (ou pelo manos era o que transparecia do que ele contava - os problemas, os contratempos, as desilusões).
Senti-me aqui a ir além do óbvio e, ao mesmo tempo, a perceber o óbvio (ou a aperceber-me dele). E não só no que se refere a viajar, mas também na abordagem ao dia-a-dia.
Talvez porque, ao analisar o que nos inspira a sair de casa e a viajar, o autor tenha procurado a explicação para a ideia de que as nossas vidas são dominadas pela busca de um sentimento de felicidade e que à viagem cabe o mérito de facilitar esse processo, talvez por ser uma das poucas experiências capazes de aproximar alguém desse estado ilusório de felicidade, por via do afastamento da vida quotidiana.
Muito, muito obrigada irusdodot, pela sugestão de leitura e pelo empréstimo.
E regressou à base, onde vai descansar até estar pronto para mais saídas.