«"Sensibilidade e Bom Senso", o primeiro livro de Jane Austin, publicado em 1811, conta a alegre e satírica história de duas irmãs. A instintiva e apaixonada Marianne e a sensata e mundana Elinor.
Embora o coração impaciente de Marianne a deixe vulnerável aos males de amor, as qualidades opostas de Elinor também não a protegem dos problemas emocionais.
"Sensibilidade e Bom Senso" - um retrato psicológico e social da pequena-burguesia do século XVIII.»

in www.webboom.pt

Reservado para a "Piscina de Livros" da I Convenção Nacional do BookCrossing, em Maceda.

Acabadinho de chegar.
Irá para a Piscina na Convenção!
Obrigado tartaruguinha

WILD RELEASE NOTES:

Mergulho na Piscina!

Apesar de me tentar manter afastada da Piscina, não resisti a dar uns "mergulhos" ;)
E este livrinho veio comigo!
Foi um prazer conhecer-te tartaruguinha! :)

1.8.2009
Comecei a sua leitura a caminho de Budapeste (Hungria), nas nuvens... =)

Pois é, este livrinho fartou-se de viajar... nas minhas mãos! Além de ter ido comigo até Budapeste, também me fez companhia em Viena! =)
No entanto só hoje o terminei de ler.
Aqui é contada a história, os amores e os desgostos de duas irmãs, Marianne e Elinor , à quais se atribui a "Sensibilidade" e o "Bom Senso", respectivamente.
Apesar de não fazer ideia do que trataria a história, esperava que fosse um pouco melhor. Isto é, esperava que contivesse um pouco mais de "sumo". Também não digo que não gostei, simplesmente não foi um livro que me surpreendesse por aí além...
As personagens de que mais gostei foram a Mrs. Jennings (por ser uma velhota toda gaiteira e que adora dar à língua, mas que afinal se descobre ter um coração de ouro) e o Coronel Brandon (por ser um verdadeiro cavalheiro, o único presente na história na minha opinião, e ser um doce de pessoa).
Tenho uma crítica a fazer à sociedade do séc.XIX: não percebo porque é que dizem que a sociedade actual só valoriza o dinheiro, quando já há séculos que as coisas são assim! Ao ler este livro é que me apercebi. Nunca vi gente tão interesseira! E já que se importavam tanto com o dinheiro, porque é que não iam trabalhar, em vez de andarem apenas em bailes e jantares de conveniência??? Isto de ter um Nome, tem muito que se lhe diga...
Uma coisa que achei um pouco estranha foi o facto dos padres se poderem casar após se ordenarem. Fui pesquisar, e realmente a Igreja Anglicana permite esta prática.
Já há algum tempo que tinha curiosidade de ler algo desta autora, por isso obrigado pela oportunidade tartaruguinha! ;)

CONTROLLED RELEASE NOTES:

Coloquei este livro à disposição na BookBoxRing Virtual e Secreta organizada pelo Jota-P, e agora vai viajar até novas paragens...
=)

E chegou!

Ai que fiquei "invejosa" do carimbo da Tartaruguinha! Que fixe!