O Clube de Dumas

Registered by Aelita of Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on 1/24/2008
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5 journalers for this copy...
Journal Entry 1 by Aelita from Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, January 24, 2008
Romance que inspirou o filme Nona Porta, de Polanski.

Journal Entry 2 by Aelita from Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Saturday, February 23, 2008
Seguiu em ring no dia 4 de Março. Há ainda hipótese de se inscreverem.
Lista de participantes:

1- TonyAlmeida
2- eeeemaaaaaa
3- olhosdegato
4– lenore1
5- marialeitora

... e volta a casa :)

Journal Entry 3 by TonyAlmeida from Vagos, Aveiro Portugal on Wednesday, March 12, 2008
Ai, ai... este e mais dois livros chegaram no mesmo dia. Um complot! Toca a campainha e diz o carteiro "olhe, tenho aqui três envelopes que não cabem na caixa de correio" :-D

Fica na minha TBR e prometo ser o mais breve possível! :-D

Obrigado Aelita pela partilha e pelo envio.

Journal Entry 4 by TonyAlmeida from Vagos, Aveiro Portugal on Tuesday, April 22, 2008
Ai, ai... as minhas desculpas! Já li este livro há uma semana e só agora é que apareço para dizer alguma coisa.

Ao ler este livro fiz um pequeno exercício: ao medida que ia progredindo na história, fazia o acompanhamento com o filme "A Nona Porta", de Polanski. Como é hábito nestas coisas, o filme deixa muito a desejar... mesmo tendo em atenção ao facto de que este último é uma adaptação do primeiro.

Enredo bem sustentado e interessante que, na minha opinião, apenas falha na ligação que Corso faz no início, entre o Clube Dumas e o livro da "Nona Porta". Mas também é verdade que "Não há leitores inocentes" e "o excesso de referências" pode levar-nos a "fabricar um adversário errado ou irreal", como diz Balkan. Aliás, sem esta assumpção errada não teríamos história.

Em todo caso, gostei de ler. Obrigado Aelita!! :-D

Segue ainda hoje para a eeeemaaaaaa

Journal Entry 5 by TonyAlmeida at on Tuesday, April 22, 2008

Released 16 yrs ago (4/22/2008 UTC) at

WILD RELEASE NOTES:


RELEASE NOTES:

Segue hoje mesmo para a eeemaaaaaa.

Boas leituras!!

Journal Entry 6 by eeeemaaaaaa on Monday, April 28, 2008
Já cá está comigo...não encontrava o BCID...lololl...afinal estava na capa final...

Journal Entry 7 by eeeemaaaaaa on Monday, May 26, 2008
Gostei imenso mergulhar nesta historia de escritores françeses do Sec.XIX e tal como o Corso fui levada a pensar que o excerto da obra dos trés mosqueteiros estava interligado ao da Nona Porta....viagei com eles e adorei a viagem.
Obrigado pela partilha Aelita e Tony pelo envio vou contactar o olhos de gato...

Journal Entry 8 by olhosdegato from Santarém, Santarém Portugal on Friday, October 3, 2008
Chegou hoje pelo correio, obrigado Aelita pela partilha e eeeemaaaaaa pelo envio.
Boas Leituras!!

Journal Entry 9 by olhosdegato from Santarém, Santarém Portugal on Sunday, November 9, 2008
Gostei bastante de ler o livro. Já tinha visto o filme aquando da sua estreia, mas não tem comparação possível com o livro.
Vai seguir para a marialeitora.

Journal Entry 10 by marialeitora from Vila Real, Vila Real Portugal on Friday, November 14, 2008
Chegou...obrigada...

Journal Entry 11 by marialeitora from Vila Real, Vila Real Portugal on Saturday, December 6, 2008
e já está... não gostei tanto como de outros livros do mesmo autor.algumas citações interessantes:
(pág.21) "Quem se irrita fala, esgrime argumentos e justificações, o que equivale a mais informação para o adversário."



(pág.23) "O homem não rouba, conquista (...) Faz de cada província que toma um anexo do seu império: impõe-lhe as suas leis, povoa-a de temas e de personagens, estende sobre ela o seu espectro..."



(pág.129) "Saber e calar é a regra. Mesmo quando se faz batota, sem regras não haveria jogo."



(pág.257) "-Nunca conheci um deus imparcial. Nem um diabo."



(pág.260) "O mundo está cheio de margens e de rios que correm entre uma e outra, de homens e mulheres que atravessam pontes ou vaus sem se preocuparem com as consequências desse acto, sem olharem para trás ou para debaixo dos seus pés, sem terem dinheiro trocado para o barqueiro."



(pág.270) "Porque faço parte do resto do mundo e gosto que assim seja. O cinema é uma coisa de muita gente: colectivo generoso, com os garotos a aplaudirem quando chega o Sétimo de Cavalaria. Até é melhor pela televisão: as películas vêem-se a dois, comentam-se. Em contrapartida, os teus livros são egoístas. Solitários."



(pág.377) "-O teu pior inimigo és tu mesmo (...) A tua imaginação (...) As árvores não te deixam ver o bosque."



(pág.407) "E, afinal de contas, uma pessoa escreve para se divertir, para viver mais, para gostar de si mesma ou para que os outros gostem."



(pág.409) "Por muita incrédula e desprovida de fé que uma pessoa seja, se quer participar não tem outra opção a não ser respeitar as regras. Só quem respeita essas regras, ou pelo menos as conhece e utiliza, pode vencer... Acontece o mesmo quando lemos um livro: é preciso assumir a intriga e as personagens para saborear a história."



(pág.412) "-Nunca se está só com um livro por perto, não acha?... (...) -Cada página nos lembra um dia passado, revive as emoções que o preencheram. Horas felizes assinaladas com giz, sombrias com carvão..."



(pág.421) "É essa a nossa autêntica pátria comum: relatos fiéis não ao que os homens vêem, mas ao que os homens sonham."



(pág.432) "Também Napoleão comete o erro de confundir Blucher com Grouchy, porque a estratégia militar implica tantos riscos como a literária... (...) já não há leitores inocentes. Perante um texto, cada um põe em jogo a sua própria perversidade. Um leitor é aquilo que leu antes, mais o cinema e a televisão que viu. À informação fornecida pelo autor acrescentará sempre a sua própria informação."



(pág.442) "-Há coisas que não se podem evitar (...) Há castelos que devem arder e homens que é preciso enforcar; cães destinados a despedaçarem-se entre si, virtudes a serem decapitadas, portas que se têm de abrir para que outros passem por elas..."



(pág.442) "Mais frequentemente do que julgamos, as coisas são o que queremos que sejam."



(pág.443) "É curioso esse hábito de adiar tudo para o fim, à maneira do último acto numa tragédia... Cada um arrasta a sua própria condenação desde o princípio. Quanto ao Diabo, não passa da dor de Deus; a cólera de um ditador apanhado na sua própria armadilha. A história contada do lado dos vencedores."



(pág.443) "-Porque a lucidez nunca vence."


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