Allegro ma non troppo
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O Árvores vai levar .. já cá escrevo
Quem já leu:
1º - Arvores;
2º - Marcenda;
3º - Pazyric;
4º - Tony Almeida;
5º - Conto;
6º - Marialeitora;
7º - Kizmiazvai
8º- Lila Lopes;
9º - Butterfly-noir
10 - irusdodot
11º - H2Omem - the last but not the least :)
"2 últimas façam como quiserem. A Lila já respondeu ao Kizmiaz que lhe vai enviar o livro. O book é pequenino por isso é que digo isto... Mas desculpem as trapalhadas que estou a fazer...
Quem já leu:
1º - Arvores;
2º - Marcenda;
3º - Pazyric;
4º - Tony Almeida;
5º - Conto;
6º - Marialeitora;
7º - Kizmiazvai
8º- Lila Lopes;
9º - Butterfly-noir
10 - irusdodot
11º - H2Omem - the last but not the least :)
"2 últimas façam como quiserem. A Lila já respondeu ao Kizmiaz que lhe vai enviar o livro. O book é pequenino por isso é que digo isto... Mas desculpem as trapalhadas que estou a fazer...
Veio à boleia desde Setúbal, no meio de conversas interessantes e de verdadeiro calor humano; mas não só.
Há-de seguir viagem.
Obrigado, cometa.
Há-de seguir viagem.
Obrigado, cometa.
Gostei especialmente do ensaio sobre a estupidez humana e diverti-me muito com os seus gráficos. Não fiquei convencido em relação ao factor "E", constante de estúpidos em todas as populações. Portugal é um país em declínio, que nem sequer tem aproveitado alguma credulidade da UE. Por isso, continuamos a produzir estúpidos em larga escala e talvez venhamos a permanecer na cauda da Europa para sempre.
Obrigado, cometa. Vai seguir para a Marcenda.
Obrigado, cometa. Vai seguir para a Marcenda.
Journal Entry 4 by Marcenda from Carcavelos, Lisboa (distrito) Portugal on Wednesday, February 6, 2008
Recebido! Obrigada, cometa e Arvores!
Lê-se muito bem e é divertido. A dúvida que me fica é a eterna: se os estúpidos nunca sabem que são estúpidos, como podemos nós próprios ter a certeza de que não o somos? Para quem o envio a seguir, cometa?
Journal Entry 6 by Marcenda from Carcavelos, Lisboa (distrito) Portugal on Wednesday, April 16, 2008
Enviado hoje.
Journal Entry 7 by pazyryk from Torres Vedras, Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, April 24, 2008
Acabadinho de chegar. Obg pelo envio Marcenda e pela partilha Cometa.
Acabei de ler. Divertido e infelizmente tão real.
E agora para quem envio cometa???
Aguardo instruções.
Obrigada pela partilha.
E agora para quem envio cometa???
Aguardo instruções.
Obrigada pela partilha.
Já cá está!!
Como este é pequenino, seguiu o tratamento LIFO - Last In, First Out, pelo que já estou a ler. Estou a gostar muito da importância da pimenta no desenvolvimento da civilização ocidental (ainda não cheguei à parte do vinho e da lã mas - que raio! - o livro chegou hoje! :-D).
Obrigado pazyryk pelo envio e à Cometa54 pela partilha!
Um livro pequeno, de leitura rápida, e que me proporcionou algumas gargalhadas. Trata-se de uma obra que reúne dois pequenos ensaios do economista Carlo Maria Cipolla (1922-2000).
O primeiro estabelece uma (hilariante) correlação entre o comércio da pimenta negra e o desenvolvimento económico e, especialmente, social durante a Idade Média. O facto da pimenta negra ser um afrodisíaco explica o aumento demográfico e permitir assim um desenvolvimento sustentado da economia mundial. Vai ainda mais longe e justifica como a lã e, especialmente, o vinho estão por detrás da Guerra dos Cem Anos -- pronto, 116 anos -- e como estes produtos acabaram por indirectamente permitir à sociedade ocidental dar o salto para o Renascimento.
O segundo ensaio -- fantástico -- versa sobre um grupo da sociedade que pode ter grandes impactos sobre o desenvolvimento macroeconómico do mundo: os estúpidos. Cipolla estabelece aqui as chamadas cinco leis fundamentais da estupidez:
1. Cada um de nós subestima sempre e inevitavelmente o número de indivíduos estúpidos em circulação;
2. A probabilidade de uma certa pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dessa mesma pessoa;
3. Uma pessoa estúpida é uma pessoa que causa um dano a outra pessoa ou grupo de pessoas, sem que disso resulte alguma vantagem para si, ou podendo até vir a sofrer um prejuízo;
4. As pessoas não estúpidas subestimam sempre o potencial nocivo das pessoas estúpidas. Em particular, os não estúpidos esquecem-se constantemente que em qualquer momento, lugar e situação, tratar e/ou associar-se com indivíduos estúpidos revela-se, infalivelmente, um erro que se paga muito caro.
5. A pessoa estúpida é o tipo de pessoa mais perigosa que existe.
Sobre estas leis, e recorrendo a análises gráficas -- sim, gráficas! --, toda a sociedade pode ser então assim dividida em quatro classes as quais ditarão o crescimento o não de uma nação, desde que o pior classe -- os estúpidos -- não façam muitos estragos.
Dois ensaios que apresentam uma maneira muito sui generis de ver a sociedade que merecem a pena ser lidos.
Ah! E não precisam ser economistas para ler esta obra!
Obrigado Cometa54 por esta (excelente) partilha!
Segue, dentro de momentos, para o seguinte elemento da lista (penso que será @ conto)
O primeiro estabelece uma (hilariante) correlação entre o comércio da pimenta negra e o desenvolvimento económico e, especialmente, social durante a Idade Média. O facto da pimenta negra ser um afrodisíaco explica o aumento demográfico e permitir assim um desenvolvimento sustentado da economia mundial. Vai ainda mais longe e justifica como a lã e, especialmente, o vinho estão por detrás da Guerra dos Cem Anos -- pronto, 116 anos -- e como estes produtos acabaram por indirectamente permitir à sociedade ocidental dar o salto para o Renascimento.
O segundo ensaio -- fantástico -- versa sobre um grupo da sociedade que pode ter grandes impactos sobre o desenvolvimento macroeconómico do mundo: os estúpidos. Cipolla estabelece aqui as chamadas cinco leis fundamentais da estupidez:
1. Cada um de nós subestima sempre e inevitavelmente o número de indivíduos estúpidos em circulação;
2. A probabilidade de uma certa pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dessa mesma pessoa;
3. Uma pessoa estúpida é uma pessoa que causa um dano a outra pessoa ou grupo de pessoas, sem que disso resulte alguma vantagem para si, ou podendo até vir a sofrer um prejuízo;
4. As pessoas não estúpidas subestimam sempre o potencial nocivo das pessoas estúpidas. Em particular, os não estúpidos esquecem-se constantemente que em qualquer momento, lugar e situação, tratar e/ou associar-se com indivíduos estúpidos revela-se, infalivelmente, um erro que se paga muito caro.
5. A pessoa estúpida é o tipo de pessoa mais perigosa que existe.
Sobre estas leis, e recorrendo a análises gráficas -- sim, gráficas! --, toda a sociedade pode ser então assim dividida em quatro classes as quais ditarão o crescimento o não de uma nação, desde que o pior classe -- os estúpidos -- não façam muitos estragos.
Dois ensaios que apresentam uma maneira muito sui generis de ver a sociedade que merecem a pena ser lidos.
Ah! E não precisam ser economistas para ler esta obra!
Obrigado Cometa54 por esta (excelente) partilha!
Segue, dentro de momentos, para o seguinte elemento da lista (penso que será @ conto)
Released 15 yrs ago (6/19/2008 UTC) at
WILD RELEASE NOTES:
RELEASE NOTES:
Ai, ai... que isto tem andado tão complicado. Só hoje é que fui ao correio dar continuidade a este ring. Seguiu para conto, tal como combinado.
Ai, ai... que isto tem andado tão complicado. Só hoje é que fui ao correio dar continuidade a este ring. Seguiu para conto, tal como combinado.
Ai, ai... que isto tem andado tão complicado.
Não, não é mais uma JE do Tony (hehe!), sou mesmo eu, a conto!
É que por estes lados também se sente e é mesmo verdade: isto tem andado tão complicado! ;-)
Já recebi este(s) livrinho(s) há 2 ou 3 dias, mas só agora consegui aqui vir dar notícias!
Pela exactíssima mesma razão, não prometo ser rápida, mas virei dar notícias se as coisas se complicarem, prometo!
Muito obrigada pelo envio Tony (e pela surpresa!!)
Não, não é mais uma JE do Tony (hehe!), sou mesmo eu, a conto!
É que por estes lados também se sente e é mesmo verdade: isto tem andado tão complicado! ;-)
Já recebi este(s) livrinho(s) há 2 ou 3 dias, mas só agora consegui aqui vir dar notícias!
Pela exactíssima mesma razão, não prometo ser rápida, mas virei dar notícias se as coisas se complicarem, prometo!
Muito obrigada pelo envio Tony (e pela surpresa!!)
Finalmente quebrei o enguiço: li este livro num instante!
Ok, ok, ele é pequenino, mas ainda assim... ele é pequenino mas viciante; lê-se mesmo de uma penada!
Como já referido, é uma abordagem muito divertida de alguém que claramente tem uma à vontade imenso na abordagem histórica e económica dos temas mas, acima de tudo, um sentido de humor invejável!
Como já foi amplamente abordado o conteúdo dos dois ensaios, eu gostava de reter aqui um bocadinho do "Para Começar" (como o autor chama a uma espécie de introdução) com que me identifiquei particularmente:
"A vida é uma coisa séria, muitas vezes trágica, às vezes cómica. (...) O trágico não é difícil de entender nem de definir (...). Também a seriedade é uma qualidade relativamente fácil de entender, de definir e, sob certos aspectos, de praticar. O que é difícil de definir e o que nem todos percebem e apreciam é o cómico. (...) O humorismo é claramente a capacidade inteligente e subtil de revelar e representar o aspecto cómico da realidade. Mas é também muito mais do que isso. Antes de mais (...) o humorismo não deve implicar uma posição hostil, mas sim uma profunda e muitas vezes indulgente simpatia humana. Além disso, o humorismo implica a percepção instintiva do momento e do lugar em que pode ser usado. Fazer humor sobre a precariedade da vida humana à cabeceira de um moribundo não é humorismo. Por outro lado, merecia certamente que a sua cabeça tivesse sido poupada, aquele cavalheiro francês que, tendo tropeçado num dos degraus ao subir para a guilhotina, se dirigiu aos guardas e exclamou: «dizem que tropeçar dá azar«. (...) O humorismo deve ser diferenciado da ironia. Quando alguém faz ironia ri-se dos outros. Quando faz humorismo ri-se com os outros."
Bom, desculpem tão grande trecho, mas achei mesmo que merecia! : )
Muito obrigada, Cometa, por nos dares a conhecer esta pérolazinha!
Segue dentro de momentos para a marialeitora, dado a eeemaaaaaa não estar para já a receber livros.
_______________________________
Afinal, acabou por só poder seguir hoje, 18 de Julho. As minhas desculpas!!
Ok, ok, ele é pequenino, mas ainda assim... ele é pequenino mas viciante; lê-se mesmo de uma penada!
Como já referido, é uma abordagem muito divertida de alguém que claramente tem uma à vontade imenso na abordagem histórica e económica dos temas mas, acima de tudo, um sentido de humor invejável!
Como já foi amplamente abordado o conteúdo dos dois ensaios, eu gostava de reter aqui um bocadinho do "Para Começar" (como o autor chama a uma espécie de introdução) com que me identifiquei particularmente:
"A vida é uma coisa séria, muitas vezes trágica, às vezes cómica. (...) O trágico não é difícil de entender nem de definir (...). Também a seriedade é uma qualidade relativamente fácil de entender, de definir e, sob certos aspectos, de praticar. O que é difícil de definir e o que nem todos percebem e apreciam é o cómico. (...) O humorismo é claramente a capacidade inteligente e subtil de revelar e representar o aspecto cómico da realidade. Mas é também muito mais do que isso. Antes de mais (...) o humorismo não deve implicar uma posição hostil, mas sim uma profunda e muitas vezes indulgente simpatia humana. Além disso, o humorismo implica a percepção instintiva do momento e do lugar em que pode ser usado. Fazer humor sobre a precariedade da vida humana à cabeceira de um moribundo não é humorismo. Por outro lado, merecia certamente que a sua cabeça tivesse sido poupada, aquele cavalheiro francês que, tendo tropeçado num dos degraus ao subir para a guilhotina, se dirigiu aos guardas e exclamou: «dizem que tropeçar dá azar«. (...) O humorismo deve ser diferenciado da ironia. Quando alguém faz ironia ri-se dos outros. Quando faz humorismo ri-se com os outros."
Bom, desculpem tão grande trecho, mas achei mesmo que merecia! : )
Muito obrigada, Cometa, por nos dares a conhecer esta pérolazinha!
Segue dentro de momentos para a marialeitora, dado a eeemaaaaaa não estar para já a receber livros.
_______________________________
Afinal, acabou por só poder seguir hoje, 18 de Julho. As minhas desculpas!!
Chegou...Obrigada
Divertidíssimo...lê-se numa tarde de piscina.;) Gostei mais do 1º ensaio: "Pimenta, vinho e lã no desenvolvimento económico medieval"
De qualquer forma vale a pena ler também "As leis fundamentais da estupidez humana".Fiqueri contente porque não me senti nada estúpida! ;)
De qualquer forma vale a pena ler também "As leis fundamentais da estupidez humana".Fiqueri contente porque não me senti nada estúpida! ;)
Chegou agora e será lido em breve, obrigado cometa54 e marialeitora.
Que leitura tão fresca e divertida!
A abordagem humoristica de Cipolla aos temas destes dois ensaios leva a que se tornem numa leitura rápida mas cheia de "sumo".
O primeiro ensaio é uma lição de história dada com muito humor, e algumas extrapolações mirabolantes, sobre o desenvolvimento económico medieval e o capitalismo, ou neo-liberalismo, tal como era há séculos atrás.
O segundo ensaio só mesmo lendo é que se pode apreciar, os leitores anteriores já deram várias razões para o fazerem e se não o fizerem provavelmente este ensaio é sobre vocês.
Deixo apenas um pequeno trecho do final do primeiro ensaio que me parece intemporal:
"...Quando em 1337 declarou guerra ao rei de França...o rei Eduardo pensou, como todos os que declaram guerra, que a sua seria uma guerra relâmpago. Tal como acontece a todos aqueles que fazem projectos de uma guerra relâmpago, enganou-se redondamente."
Vai seguir para a lilalopes
A abordagem humoristica de Cipolla aos temas destes dois ensaios leva a que se tornem numa leitura rápida mas cheia de "sumo".
O primeiro ensaio é uma lição de história dada com muito humor, e algumas extrapolações mirabolantes, sobre o desenvolvimento económico medieval e o capitalismo, ou neo-liberalismo, tal como era há séculos atrás.
O segundo ensaio só mesmo lendo é que se pode apreciar, os leitores anteriores já deram várias razões para o fazerem e se não o fizerem provavelmente este ensaio é sobre vocês.
Deixo apenas um pequeno trecho do final do primeiro ensaio que me parece intemporal:
"...Quando em 1337 declarou guerra ao rei de França...o rei Eduardo pensou, como todos os que declaram guerra, que a sua seria uma guerra relâmpago. Tal como acontece a todos aqueles que fazem projectos de uma guerra relâmpago, enganou-se redondamente."
Vai seguir para a lilalopes
Quem já leu:
1º - Arvores;
2º - Marcenda;
3º - Pazyric;
4º - Tony Almeida;
5º - Conto;
6º - Marialeitora;
7º - Kizmiaz-----> está aqui vai seguir para próxima
8º- Lila Lopes;
9º - Butterfly-noir
1º - Arvores;
2º - Marcenda;
3º - Pazyric;
4º - Tony Almeida;
5º - Conto;
6º - Marialeitora;
7º - Kizmiaz-----> está aqui vai seguir para próxima
8º- Lila Lopes;
9º - Butterfly-noir
Recebido!
Fiquei doente e não tenho conseguido vir ao pc nem ler muito, mas prometo tentar não o reter muito tempo.
Obrigada pelo envio e pelo ring.
Fiquei doente e não tenho conseguido vir ao pc nem ler muito, mas prometo tentar não o reter muito tempo.
Obrigada pelo envio e pelo ring.
Li e confesso que a leitura não me entusiasmou muito (talvez por estar doente, talvez por outros factores).
De qualquer forma obrigada pelo ring cometa :)
Segue ainda hoje para a butterfly.
De qualquer forma obrigada pelo ring cometa :)
Segue ainda hoje para a butterfly.
Journal Entry 21 by butterfly-noir from Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, October 29, 2008
chegou antes de ontem... mas vi-me um bocado aflita para perceber o ultimo numero do bcdi.
'E pequenino por isso vai saltar a frente da fila e vou le-lo já a seguir. Preciso de ficar a saber as leis da estupides humana, pode ser que começe a entender melhor algumas coisas!
obrigada cometa e lila
'E pequenino por isso vai saltar a frente da fila e vou le-lo já a seguir. Preciso de ficar a saber as leis da estupides humana, pode ser que começe a entender melhor algumas coisas!
obrigada cometa e lila
Chegou. Obrigada cometa54 e butterfly-noir
Sinceramente estava à espera de mais. Achei divertido o ensaio sobre a pimenta, mas o ensaio sobre a estupidez um bocado aborrecido. De qualquer forma, obrigada cometa54 pela partilha
Segue hoje para o H2Omem
Segue hoje para o H2Omem
Vou comecar... amanhã.
Simplesmente esclarecedor. Adorei o ensaio sobre a estupidez humana e fiquei alarmado pela constante de estupidez ser sempre constante! LOL
Quem é o próximo da lista? :\ fui eu o último?
Simplesmente esclarecedor. Adorei o ensaio sobre a estupidez humana e fiquei alarmado pela constante de estupidez ser sempre constante! LOL
Quem é o próximo da lista? :\ fui eu o último?
Eras o último H2 e já mo enviste :)
Obrigada
Obrigada