A Idade da Inocência
Registered by Malmequeres on 12/17/2006
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"Ao mundo de códigos rígidos de Nova Iorque regressa a Condessa Olenska, separada do marido europeu e trazendo consigo uma independência que perturba a sensibilidade educada de Newland Archer, noivo de May Wellend, «esse produto aterrador do sistema social a que ele pertencia e em que acreditava a jovem que nada sabia e tudo esperava».
À medida que a história se desenrola, a ironia afiada de Edith Wharton traça o retrato perturbantemente real das mulheres e dos homens encerrados numa sociedade que nega a humanização enquanto, desesperadamente, defende a sua «civilização»"
À medida que a história se desenrola, a ironia afiada de Edith Wharton traça o retrato perturbantemente real das mulheres e dos homens encerrados numa sociedade que nega a humanização enquanto, desesperadamente, defende a sua «civilização»"
O livro vai seguir hoje como emprestimo para a Conto!
Boas leituras! :-)
Boas leituras! :-)
Journal Entry 3 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Wednesday, January 17, 2007
E cá chegou ele! Muito obrigada... fica em lista de espera, mas para mais ou menos breve, espero...
Gostei muito de ler este livro! Pensava eu que já não me lembrava do filme e afinal, à medida que fui lendo o livro, as imagens foram regressando lentamente à minha cabeça!
A classificação que lhe dou, no entanto, reflecte a péssima tradução que esta edição apresenta! Confesso que em algumas passagens me deu vontade de ir escrever um mail a reclamar, mas como não tinha um original para confrontar contive-me. Agora, que devia ser proibido massacrar assim algumas obras... devia!
Ainda assim, o retrato de Nova Iorque do início do Século é realmente fantástico e a tensão constante entre o que se diz e não diz mas pensa, o que fica implícito, etc., quase se sente.
Acho que um dia destes vou querer reler isto em inglês!...
Muito obrigada pelo empréstimo, Malmequeres.
Segue amanhã ou depois, o mais tardar, de volta à prateleira original! :-)
A classificação que lhe dou, no entanto, reflecte a péssima tradução que esta edição apresenta! Confesso que em algumas passagens me deu vontade de ir escrever um mail a reclamar, mas como não tinha um original para confrontar contive-me. Agora, que devia ser proibido massacrar assim algumas obras... devia!
Ainda assim, o retrato de Nova Iorque do início do Século é realmente fantástico e a tensão constante entre o que se diz e não diz mas pensa, o que fica implícito, etc., quase se sente.
Acho que um dia destes vou querer reler isto em inglês!...
Muito obrigada pelo empréstimo, Malmequeres.
Segue amanhã ou depois, o mais tardar, de volta à prateleira original! :-)
... e cá está ele de volta depois de uma curta viagem! :-)
Fica disponível para futuros empréstimos.
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