As Identidades Assassinas
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Da badana:
"As Identidades Assassinas é, antes de mais, uma lição de cólera e de indignação contra a loucura que, todos os dias e por todo o mundo, incita os homens a matarem-se em nome da sua "identidade"...
Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na hostória humana, a afirmação de si próprio passa tantas vezes a par da negação do outro. Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores. A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.
escrito um pouco como se dá uma aula mas imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E consegue-o."
Um livro que eu li e já ofereci por diversas vezes, nunca tendo ficado com nenhum. Não podia ser, até porque, de vez em quando, tenho vontade de o reler!
Um livro fantástico!
"As Identidades Assassinas é, antes de mais, uma lição de cólera e de indignação contra a loucura que, todos os dias e por todo o mundo, incita os homens a matarem-se em nome da sua "identidade"...
Amin Maalouf recusa contemplar este massacre imemorial com fatalismo, com resignação. Apoiado na sua própria condição de homem do Oriente e do Ocidente, tenta compreender porquê, na hostória humana, a afirmação de si próprio passa tantas vezes a par da negação do outro. Trata-se, assim, de uma vasta meditação, profunda e humanista, cuja finalidade explícita é anunciada de imediato: convencer os seus contemporâneos que se pode ficar fiel aos valores de que se é herdeiro, sem que por isso se sinta ameaçado pelos valores de que os outros são detentores. A história, a anedota, a filosofia, a teologia, sucedem-se na sua demonstração. No final desprende-se deste livro uma poderosa mensagem de tolerância, servida por um texto límpido, de palavras precisas e concisas.
escrito um pouco como se dá uma aula mas imbuído de calor, este livro procura fazer a paz e convencer. E consegue-o."
Um livro que eu li e já ofereci por diversas vezes, nunca tendo ficado com nenhum. Não podia ser, até porque, de vez em quando, tenho vontade de o reler!
Um livro fantástico!
E que agora vai ter com o Kizmiaz, para que ele possa conhecer este livro de que já tanto lhe falei.
Espero que também gostes!
Espero que também gostes!
Já o recebi e já o li mas tinha-me esquecido da JE.
É um livro bastante esclarecedor sobre o conceito da identidade, seja ela nacional ou cultural. Maalouf debruça-se sobre os jovens islâmicos que residem na Europa, ele próprio foi um deles, e sobre a dualidade que estes enfrentam diariamente por pertencerem a realidades diversas.
A extrapolação é fácil ao ler este livro e a análise social que o autor faz poderia ser adaptada ao que se passa no nosso país com os filhos dos emigrantes das ex-colónias, que também têm as suas dificuldades de adaptação por se sentirem estranhos à identidade cultural dos seus pais e à do país de acolhimento.
A apologia da tolerância, tão desejada e apregoada pelo autor, é o que mais transparece neste livro.
Numa época de tantos abusos mediaticos sobre a questão da ocidentalização à força, este livro é uma boa pausa para reflexão.
Não posso deixar de reproduzir aqui uma frase que aponta bem o erro em que temos a mania de cair constantemente: " Os comportamentos apreciam-se em relação ao seu século."
Obrigado conto, tinhas razão este livro vale mesmo a pena.
É um livro bastante esclarecedor sobre o conceito da identidade, seja ela nacional ou cultural. Maalouf debruça-se sobre os jovens islâmicos que residem na Europa, ele próprio foi um deles, e sobre a dualidade que estes enfrentam diariamente por pertencerem a realidades diversas.
A extrapolação é fácil ao ler este livro e a análise social que o autor faz poderia ser adaptada ao que se passa no nosso país com os filhos dos emigrantes das ex-colónias, que também têm as suas dificuldades de adaptação por se sentirem estranhos à identidade cultural dos seus pais e à do país de acolhimento.
A apologia da tolerância, tão desejada e apregoada pelo autor, é o que mais transparece neste livro.
Numa época de tantos abusos mediaticos sobre a questão da ocidentalização à força, este livro é uma boa pausa para reflexão.
Não posso deixar de reproduzir aqui uma frase que aponta bem o erro em que temos a mania de cair constantemente: " Os comportamentos apreciam-se em relação ao seu século."
Obrigado conto, tinhas razão este livro vale mesmo a pena.
Journal Entry 4 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, December 28, 2006
A V. também o leu e também gostou e acha que a irmã L. também deve gostar, pelo que vai agora para as mãos dela...
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Afinal... a L. não gostou nada e nem o terminou de ler! Acho que é a promeira vez que conheço alguém que não gostou.
:(
Mas... gostos não se discutem e até percebo a perspectiva da L.: gosta de ler coisas que a "ponham para cima", que lhe dêem ânimo e, especialmente, a divirtam. De leituras sérias bastam-lhe as do trabalho.
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Afinal... a L. não gostou nada e nem o terminou de ler! Acho que é a promeira vez que conheço alguém que não gostou.
:(
Mas... gostos não se discutem e até percebo a perspectiva da L.: gosta de ler coisas que a "ponham para cima", que lhe dêem ânimo e, especialmente, a divirtam. De leituras sérias bastam-lhe as do trabalho.
Journal Entry 5 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Sunday, December 16, 2007
E cá voltei eu a ele, agora que estou a ler o "Origens" do mesmo autor (como este último é grande e pesadão, andei com "As Identidades..." na mala para acompanhar os meus almoços e outras paragens ao longo do dia).
Há muitas, muitas passagens deste livro que gostaria de reproduzir, mas por outro lado, entre tantas, acabaria por transcrever o livro quase todo. Sendo assim, limito-me a, mais uma vez, referir o quanto gosto deste texto, da forma como este tema é tratado e como acho que toda a gente o deveria ler!
Pena que acabou, de novo (só até à próxima vez)!
Há muitas, muitas passagens deste livro que gostaria de reproduzir, mas por outro lado, entre tantas, acabaria por transcrever o livro quase todo. Sendo assim, limito-me a, mais uma vez, referir o quanto gosto deste texto, da forma como este tema é tratado e como acho que toda a gente o deveria ler!
Pena que acabou, de novo (só até à próxima vez)!
Como não desisto de "impingir" este livro a uns e a outros, este foi agora passar uns tempos a casa do JA a ver se ele gosta...
Cá o tenho e já o começei a ler. É prometedor...
O Jny devolveu-me ontem este livro; não fez a JE mas diz que gostou de o ler. :-)
Vai agora para o Arvores que o queria ler também...
Vai agora para o Arvores que o queria ler também...