O Meu Michael
Registered by anamae on 1/21/2006
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CONTRA-CAPA:
História de amor e desencanto, o Meu Michael é um retrato apaixonante da polémica realidade israelita, à época afectada pela crise do Suez e pela iminência de uma guerra.
Inicialmente publicado em 1968, este foi o romance que consagrou Amos Oz como um dos grandes nomes da literatura mundial, e que continua até hoje a ser um marco na sua tão aplaudida carreira.
História de amor e desencanto, o Meu Michael é um retrato apaixonante da polémica realidade israelita, à época afectada pela crise do Suez e pela iminência de uma guerra.
Inicialmente publicado em 1968, este foi o romance que consagrou Amos Oz como um dos grandes nomes da literatura mundial, e que continua até hoje a ser um marco na sua tão aplaudida carreira.
Acabei de o receber! Vou ler, mas devagar. É bom não ter ninguém à espera. HeHe!!
Parece-me ser uma história interessante. Muito obrigado, anamãe!
Parece-me ser uma história interessante. Muito obrigado, anamãe!
HO HO HO! Festas Felizes!
Está comigo, que bela surpresa!
Que livro estranho. No início prometia, depois irritou-me, no final praticamente reconciliei-me.
Tudo começa com uma história de amor, nos anos cinquenta, em Jerusalem. Amos Oz escreve muito bem, o ambiente da cidade e do país são muito bem descritos, de uma forma evocativa, sem pormenores excessivos. Os personagens idem. O Michael e a Hannah conquistam-nos. Depois, vejo-me envolvida numa história à la Madame Bovary (nota: não gostei nada da Madame Bovary). Passo grande parte do livro irritada com o desenrolar dos acontecimentos, mas felizmente Amoz Oz escreve muito melhor que Flaubert, o que me conduz sem grande esforço até ao final do livro.
E, bem, se este foi o primeiro livro escrito pelo autor (e também o primeiro que leio dele), então não tenho dúvidas que vou querer ler mais.
Tudo começa com uma história de amor, nos anos cinquenta, em Jerusalem. Amos Oz escreve muito bem, o ambiente da cidade e do país são muito bem descritos, de uma forma evocativa, sem pormenores excessivos. Os personagens idem. O Michael e a Hannah conquistam-nos. Depois, vejo-me envolvida numa história à la Madame Bovary (nota: não gostei nada da Madame Bovary). Passo grande parte do livro irritada com o desenrolar dos acontecimentos, mas felizmente Amoz Oz escreve muito melhor que Flaubert, o que me conduz sem grande esforço até ao final do livro.
E, bem, se este foi o primeiro livro escrito pelo autor (e também o primeiro que leio dele), então não tenho dúvidas que vou querer ler mais.
Seguiu esta manhã para a MargaridaB. Enjoy.
Já está comigo! Muito obrigada por esta partilha :)