O mistério da estrada de Sintra
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Escrito em jeito de cartas ao redactor do jornal Diário de Notícias entre Julho e Setembro de 1870, o Mistério da Estrada de Sintra é sem dúvida um livro de juventude dos dois autores, mas tem uma vivacidade que deixam o leitor interessado em saber o desfecho da história.
Esta só peca mesmo por acabar por se tornar um bocado maçuda devido à forma como é narrada. Eça chegou mesmo, anos mais tarde, a considerá-la "execrável". Mas é sempre interessante ler um livro precursor da literatura policial portuguesa.
Esta só peca mesmo por acabar por se tornar um bocado maçuda devido à forma como é narrada. Eça chegou mesmo, anos mais tarde, a considerá-la "execrável". Mas é sempre interessante ler um livro precursor da literatura policial portuguesa.
Released 18 yrs ago (1/24/2006 UTC) at
WILD RELEASE NOTES:
RELEASE NOTES:
Segue na BookBoxRing organizada pela Patiblue.
Segue na BookBoxRing organizada pela Patiblue.
Recebido na Bookbox da Patiblue. Como já o li mas não pretendo lê-lo outra vez, vai continuar viagem!
E saiu esta manhã, a caminho da conto, acompanhado pela "Mala de Senhora e outras Histórias", da Clara Ferreira Alves!
Journal Entry 5 by conto from Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, February 2, 2006
E cá chegou até mim. Já o recebi há dois dias, como disse na thread da bookbox, mas só hoje tive mais disponibilidade para fazer esta JE, até porque queria já dizer por que livro o vou trocar, dado que este vai ficar comigo por uns tempos porque que nunca o li.
Na bookbox, em sua vez, seguirá "Eleazar ou a Nascente e a Sarça" de Michel Tournier.
Boa viagem (para a BB), boas leituras para quem a for recebendo nas paragens respectivas e que chegue a bom porto!
Na bookbox, em sua vez, seguirá "Eleazar ou a Nascente e a Sarça" de Michel Tournier.
Boa viagem (para a BB), boas leituras para quem a for recebendo nas paragens respectivas e que chegue a bom porto!
E finalmente, ao fim de cinco meses, tive oportunidade de lhe pegar!!!
Bom, vendo-o como um Eça/R.Ortigão, desilude bastante, mas vendo-o como uma obra de início de carreira literária e inserido na época... é engraçado.
Tem pormenores interessantes, especialmente se pensarmos que foi pensado exactamente para publicação em formato folhetim de jornal e está nessa lógica, muito bem construído.
De resto, quer como Eça/R.Ortigão, quer como policial, quer como romance folhetinesco... enfim, deixa mesmo bastante a desejar e, pelo menos a mim, não agarra até à última página, como refere a contracapa e obriga-me a confirmar a opinião de Jota-P sobre o ser maçudo!
Por último, só um pequeno registo para um verbo novo que aprendi com este livro e que me dará muito jeito para usar em diversas ocasiões: entrelembrar.
Este será um livro a libertar, ainda não sei como nem onde...
Bom, vendo-o como um Eça/R.Ortigão, desilude bastante, mas vendo-o como uma obra de início de carreira literária e inserido na época... é engraçado.
Tem pormenores interessantes, especialmente se pensarmos que foi pensado exactamente para publicação em formato folhetim de jornal e está nessa lógica, muito bem construído.
De resto, quer como Eça/R.Ortigão, quer como policial, quer como romance folhetinesco... enfim, deixa mesmo bastante a desejar e, pelo menos a mim, não agarra até à última página, como refere a contracapa e obriga-me a confirmar a opinião de Jota-P sobre o ser maçudo!
Por último, só um pequeno registo para um verbo novo que aprendi com este livro e que me dará muito jeito para usar em diversas ocasiões: entrelembrar.
Este será um livro a libertar, ainda não sei como nem onde...
Chegou-me às mãos vindo na BookBox da Cleopatra23 e vai ficar cá por uns tempos.
Achei-o interessante apesar de um pouco pesado. Vai seguir viagem na bookbox da Cleopatra23