"O seu nome é Joules. Olivia Joules. Como no agente secreto 007, tem licença para matar. Olivia consegue suster a respiração debaixo de água, montar um cavalo no deserto, mas também se preocupa com o peso, e é uma mulher independente, que não precisa de um homem, como ela costuma afirmar. Olivia já viajou pelo mundo: fala francês, alemão, espanhol e algum árabe. Ela é divertida, excêntrica, perspicaz e uma talentosa jornalista freelancer. Um dia, Barry (o patrão do Sunday Times) – que a critica por ter uma imaginação hiperactiva – envia-a para Miami para cobrir um encontro social onde se encontram pessoas ligadas ao cinema. A partir daqui começa a aventura... Entre viagens, jantares, mergulhos em águas onde passeiam terroristas, tubarões e corpos de passageiros despedaçados, Olivia descobre que, afinal, Pierre (um milionário francês que tenta seduzi-la) é árabe e está ligado à Al Qaeda. Um bestseller imperdível!"
(presenca.pt)

Que porcaria de livro. É que não há mesmo outra coisa a dizer... Quem leu e gostou dos Diários de Bridget Jones, fica de certeza desiludida com um livro destes. A autora tentou fazer um livro policial, e falhou redondamente, na minha opinião, porque as situações eram totalmente ridículas e irreais. Depois, tentar misturar mistério com chick lit é possível, desde que a parte do mistério não passe por morrerem 250 pessoas num atentado a um barco e a história depois continuar como se nada fosse, sempre a tentar puxar (sem êxito) para a piada.
Totalmente parva a ligação com a Al-Qaeda, os personagens, a relação entre eles. A própria da Olivia Joules, coitada, não tinha nada que se aproveitasse, mas, claro, o MI6 havia de surgir de repente e recrutá-la para agente, ah pois claro!
Bah!!!!!!