O Livro dos Prazeres Inúteis
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SINOPSE
O propósito deste livro é mostrar que as melhores coisas da vida não custam dinheiro. Durante dois séculos, o Ocidente laborou no equívoco de que o prazer é um assunto caro. Passamos a vida a trabalhar no duro e a fazer coisas de que não gostamos para ganhar dinheiro e com ele fazermos coisas de que gostamos. Pois o que este livro faz é libertar-nos das confusões e desapontamentos dispendiosos. Os Prazeres (alguns, entre muitos outros):
Tomar banho
Sonhar
Apanhar folhas das árvores no ar
Deambular pela cidade
Fumar
Dormir uma sesta
Raios de Sol
Espetar fósforos em vegetais para fazer vegetais alienígenas
A contemplação de coisas que voam
O sexo matinal
Observar nuvens.
ISBN: 9789725648568
Edição ou reimpressão: 03-2010
Editor: Quetzal Editores
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 189 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de Produto: Livro
Coleção: Textos Breves
Classificação Temática: Livros em Português > Desenvolvimento Pessoal e Espiritual > Autoajuda
A ideia base deste livro é a de que a felicidade está ao alcance de todos uma vez que ela pode residir em prazeres simples e gratuitos.
A partir desta premissa, os autores reuniram um conjunto de prazeres pessoais, que propositadamente adjetivaram de inúteis mas que, na verdade, podem ser preciosos na busca do equilíbrio, do bem-estar e da felicidade.
Todos estes prazeres têm um denominador comum, o prazer que se retira do momento, muitas vezes não planeado e revestido de imperfeições - como tudo o que é genuíno - e sem qualquer utilidade para além do ócio.
O livro tem alguns capítulos quase premonitórios relativamente à fase pandémica de coronavírus que estamos a atravessar.
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«a ociosidade, como os beijos, deve ser roubada para ser doce.» (pág. 30)
«Toda a gente devia andar com um livro de poesia. » (pág. 68)
«Estamos cá dentro e o mundo lá fora.» (pág. 79)
«não fazer nada já é, em si mesmo, um ato de rebeldia nestes tempos de obsessão com o trabalho e a pressa.» (pág. 96)
«O rabisco é a alma de uma caneta ociosa.» (pág. 112)
«Não fazer nada é bem capaz de poder salvar o planeta.» (pág.122)
«Deixe todas as tarefas para amanhã e faça um bule de chá.» (pág. 126)
«De vez em quando, os deuses gostam de nos pôr no lugar, lembrando-nos o poder da natureza. (...) lembra-nos o que é importante e como somos todos tão insignificantes.» (pág. 136)
«a simples doçura de cuidar das pessoas de quem se gosta.» (pág. 146)