O meu nome é Lucy Barton
12 journalers for this copy...
Mais do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.
O meu último livro do ano... vou partilhá-lo e vai ser lido por mais 12 pessoas... :) Foi o Árvores que inventou e acho que a maior parte da lista dos interessados vai gostar! Eu gostei muito!
O meu último livro do ano... vou partilhá-lo e vai ser lido por mais 12 pessoas... :) Foi o Árvores que inventou e acho que a maior parte da lista dos interessados vai gostar! Eu gostei muito!
Journal Entry 2 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, January 3, 2019
Já cá está! Obrigada marialeitora!
Journal Entry 3 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Sunday, January 6, 2019
Já terminei. Gostei muito do livro, principalmente da forma como explora as relações entre mães e filhas. Obrigada marialeitora pela oportunidade. Segue para a Maria-Nunes assim que consiga passar nos correios.
Journal Entry 4 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Tuesday, January 15, 2019
Foi hoje enviado para a Maria-Nunes.
Journal Entry 5 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, January 17, 2019
Já está comigo!
a ler em breve.
obrigada.
a ler em breve.
obrigada.
Journal Entry 6 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Sunday, January 20, 2019
Um livro desconcertante. Não consigo dizer mais nada.
Seguirá, em finais de fevereiro, para outro bookcrosser :-)
Seguirá, em finais de fevereiro, para outro bookcrosser :-)
Posso começar por dizer que este foi o livro, de entre os três que li a propósito da iniciativa elaborada pelo Arvores, que mais me agradou até agora.
Nunca tinha ouvido falar desta autora e, por isso, foi com alguma curiosidade que comecei a ler este livro. Quase imediatamente gostei do estilo. Fez-me lembrar tanto os livros de Elena Ferrante como os de J.D. Salinger (autor conhecido por usar itálico como forma de entoação do discurso e especialista em diálogos que replicavam a forma de falar das pessoas, um estilo muito semelhante ao deste livro de Elizabeth Strout).
O facto de este livro ser composto por capítulos pequenos ajudou a que o conseguisse ler mais depressa. No entanto, não se pense que se trata de uma história simples. A pouco e pouco vamos descobrindo as pequenas histórias que foram compondo a vida de Lucy Barton, tendo como ponto de partida os anos 80, altura em que ficou hospitalizada por complicações posteriores à remoção do apêndice, até aos inícios dos anos 2000. Mas, de forma não cronológica, vão-nos sendo contadas histórias anteriores e posteriores a essa hospitalização, de forma um tanto ou quanto informal, como se a narradora estivesse a falar directamente connosco.
O livro aborda, realmente, as relações complicadas entre membros de uma mesma família (nomeadamente mães e filhas), mas depois de o ter lido, penso que dizer isso é bastante redutor. O livro é sobre muito mais coisas. É sobre aquilo que podemos aprender com os outros. É sobre a eterna competição entre o ser humano. É sobre a impossibilidade que temos em compreender quem nos rodeia... e a impossibilidades de os outros nos compreenderem verdadeiramente a nós. É, num sentido bastante lato, sobre a condição humana. E tudo isto num pequeníssimo conjunto de páginas!
Este livro será igualmente recordado pelo facto de me ter acompanhado na viagem que fiz ao Japão neste mês de Março de 2019!
Nunca tinha ouvido falar desta autora e, por isso, foi com alguma curiosidade que comecei a ler este livro. Quase imediatamente gostei do estilo. Fez-me lembrar tanto os livros de Elena Ferrante como os de J.D. Salinger (autor conhecido por usar itálico como forma de entoação do discurso e especialista em diálogos que replicavam a forma de falar das pessoas, um estilo muito semelhante ao deste livro de Elizabeth Strout).
O facto de este livro ser composto por capítulos pequenos ajudou a que o conseguisse ler mais depressa. No entanto, não se pense que se trata de uma história simples. A pouco e pouco vamos descobrindo as pequenas histórias que foram compondo a vida de Lucy Barton, tendo como ponto de partida os anos 80, altura em que ficou hospitalizada por complicações posteriores à remoção do apêndice, até aos inícios dos anos 2000. Mas, de forma não cronológica, vão-nos sendo contadas histórias anteriores e posteriores a essa hospitalização, de forma um tanto ou quanto informal, como se a narradora estivesse a falar directamente connosco.
O livro aborda, realmente, as relações complicadas entre membros de uma mesma família (nomeadamente mães e filhas), mas depois de o ter lido, penso que dizer isso é bastante redutor. O livro é sobre muito mais coisas. É sobre aquilo que podemos aprender com os outros. É sobre a eterna competição entre o ser humano. É sobre a impossibilidade que temos em compreender quem nos rodeia... e a impossibilidades de os outros nos compreenderem verdadeiramente a nós. É, num sentido bastante lato, sobre a condição humana. E tudo isto num pequeníssimo conjunto de páginas!
Este livro será igualmente recordado pelo facto de me ter acompanhado na viagem que fiz ao Japão neste mês de Março de 2019!
Já está comigo. Muito obrigada :)
Chegou!
Uma autora que nunca li. Promete.
Obrigado.
Uma autora que nunca li. Promete.
Obrigado.
Recebido hoje!
Venho aqui tardiamente para dizer que li o livro e que gostei, embora ele tenha ficado um pouco na sombra do que li anteriormente (The Door, de Magda Szabó), que fala também (essencialmente) da relação entre duas mulheres. "The door" foi, quanto a mim, superior a este, pela construção mais rica das personagens e, por isso, creio que permanecerá na minha memória por mais tempo.
Por vezes os livros podem causar mais ou menos impacto pelas razões mais absurdas, como o nosso estado de espírito ou pelos livros/leituras que os antecederam. Mas foi uma boa leitura. Já está nas mãos da xtorya, pelo que peço desculpa pela intromissão. Mas achei que deveria deixar o meu testemunho.
Obrigado pela partilha.
Por vezes os livros podem causar mais ou menos impacto pelas razões mais absurdas, como o nosso estado de espírito ou pelos livros/leituras que os antecederam. Mas foi uma boa leitura. Já está nas mãos da xtorya, pelo que peço desculpa pela intromissão. Mas achei que deveria deixar o meu testemunho.
Obrigado pela partilha.
Li este livro quase de seguida quando o recebi e gostei muito.
Tem estado à espera de Julho, seguirá amanhã.
Tem estado à espera de Julho, seguirá amanhã.
Journal Entry 13 by ladylouve at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, July 10, 2019
Recebido! Vou lê-lo assim que terminar a minha leitura actual, que está um pouco complicada. :)
Obrigada!
Obrigada!
Journal Entry 14 by ladylouve at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal on Sunday, August 4, 2019
Li-o num instante! Foi uma leitura cativante e aliciante. Gostei como a autora, de uma forma quase autobiográfica, define aquela linha muito ténue entre o ódio e o amor filial.
Digo mais no meu blog: https://naomeapeteceestudar.blogspot.com/2019/08/o-meu-nome-e-lucy-barton.html
E já vai um pouco atrasado, mas vamos enviar à próxima pessoa! =D
Digo mais no meu blog: https://naomeapeteceestudar.blogspot.com/2019/08/o-meu-nome-e-lucy-barton.html
E já vai um pouco atrasado, mas vamos enviar à próxima pessoa! =D
Já chegou há bués, mas só hoje o pude começar. Espero terminar rapidamente!
Ena, que livro. Nem sei bem o que diga, gostei muito.
Fica a aguardar o regresso da irus, para lho passar.
Fica a aguardar o regresso da irus, para lho passar.
Passado em mãos esta manhã enquanto saboreava um belo cafezinho.
Fazer uma JE depois do Jota-P torna as coisas mais difíceis... ou mais fáceis :)
Basta dizer que subscrevo o que ele disse, que o livro é mais do que apenas a relação entre mães e filhas, antes sobre a condição humana. Gostei sobretudo da forma como os assuntos mais dolorosos vão sendo abordados de uma forma tão subtil, que mal daremos por eles se estivermos desatentos. Mas bolas, que murro no estômago são algumas das frases mais subtis (vide o pormenor do abraço que o pai dá a Lucy, quando se encontram no hospital).
Sei que é intencional, ou então qualquer coisa na tradução que não encaixa, mas achei por vezes a linguagem demasiado seca.
Ficará aqui guardadinha à espera pelo início do outono para seguir viagem para D. conto.
Basta dizer que subscrevo o que ele disse, que o livro é mais do que apenas a relação entre mães e filhas, antes sobre a condição humana. Gostei sobretudo da forma como os assuntos mais dolorosos vão sendo abordados de uma forma tão subtil, que mal daremos por eles se estivermos desatentos. Mas bolas, que murro no estômago são algumas das frases mais subtis (vide o pormenor do abraço que o pai dá a Lucy, quando se encontram no hospital).
Sei que é intencional, ou então qualquer coisa na tradução que não encaixa, mas achei por vezes a linguagem demasiado seca.
Ficará aqui guardadinha à espera pelo início do outono para seguir viagem para D. conto.
Journal Entry 19 by conto at Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Friday, September 27, 2019
chegou já há dias, lamento o atrso na Je. Já anda comigo! :)
Obrigada minha gente.
Obrigada minha gente.
Também gostei muito, mas sem o achar genial.
A minha habitual dificuldade em identificar o que gosto e não gosto. Li-o um instante, o que costuma ser um bom sinal (mesmo pequeno, nem sempre assim acontece) mas no final achei que lhe faltava alguma coisa (não como final de história, foi mais um sentimento de final da leitura, mas em relação ao todo). Enfim... isto não faz muito sentido bem sei, mas foi a minha melhor tentativa :)
Seja como for, tem frases marcantes, sem dúvida. Como esta:
"Acontece em todos os lugares e a todo o momento. Seja o que for que lhe chamemos, creio que é a parte mais rasteira de quem somos, esta necessidade de encontrarmos outra pessoa a quem deitar abaixo."
Obrigada pela partilha!
A minha habitual dificuldade em identificar o que gosto e não gosto. Li-o um instante, o que costuma ser um bom sinal (mesmo pequeno, nem sempre assim acontece) mas no final achei que lhe faltava alguma coisa (não como final de história, foi mais um sentimento de final da leitura, mas em relação ao todo). Enfim... isto não faz muito sentido bem sei, mas foi a minha melhor tentativa :)
Seja como for, tem frases marcantes, sem dúvida. Como esta:
"Acontece em todos os lugares e a todo o momento. Seja o que for que lhe chamemos, creio que é a parte mais rasteira de quem somos, esta necessidade de encontrarmos outra pessoa a quem deitar abaixo."
Obrigada pela partilha!
Já está comigo.
Nunca li, nem conheço a autora. Estou curiosa, mas vai ter de esperar um pouco porque será o meu livro de novembro e ainda não li o de outubro. :)
Apercebi-me também que será o último livro desta iniciativa.
Em dezembro recebemos os livros que colocámos a circular. O que significa que devíamos ser 13, para lermos 12 livros...
A pensar numa próxima edição :)
Nunca li, nem conheço a autora. Estou curiosa, mas vai ter de esperar um pouco porque será o meu livro de novembro e ainda não li o de outubro. :)
Apercebi-me também que será o último livro desta iniciativa.
Em dezembro recebemos os livros que colocámos a circular. O que significa que devíamos ser 13, para lermos 12 livros...
A pensar numa próxima edição :)
E voltou a casa!