Psicanálise, cinema e estéticas de subjetivação

by Giovanna Bartucci (organizadora) | Plays & Scripts | This book has not been rated.
ISBN: 8531207320 Global Overview for this book
Registered by BibliotecaUFSC of Florianópolis , Santa Catarina Brazil on 6/22/2018
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Journal Entry 1 by BibliotecaUFSC from Florianópolis , Santa Catarina Brazil on Friday, June 22, 2018
Seria demais dizer que o cinema inventou a psicanálise. Mas antes de Freud deitar os seus pacientes no divã, já existia um sonho de materializar o nosso imaginário através da projeção de imagens, depois em movimento. Por uma feliz coincidência, cinema e psicanálise tem o mesmo ano de 1895 como data de nascimento.
O inconsciente coletivo materializou-se com o invento estarrecedor dos irmãos Lumière, numa antevisão das maravilhas que poderíamos esperar do século 20. Também naquele ano Freud introduziu a sua "psico-análise", com o vasto campo aberto para as mentes fazerem livres associações de imagens, lembranças, idéias, desejos, libidos, frustrações e condutas criptografadas de outras enfermarias.
As vias da psicanálise que começavam a decifrar os códigos do inconsciente passaram a nos mostrar o caminho inverso através do cinema, exitando ainda mais o nosso imaginário. É o que esta coletânea de ensaios, organizada por Giovanna Barticci nos oferece: "uma interlocução profícua", como ela mesma diz, e a sublimação da arte de um século em que pensar continua significando resistir.

Released 5 yrs ago (6/22/2018 UTC) at Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) in Florianópolis , Santa Catarina Brazil

WILD RELEASE NOTES:

Seria demais dizer que o cinema inventou a psicanálise. Mas antes de Freud deitar os seus pacientes no divã, já existia um sonho de materializar o nosso imaginário através da projeção de imagens, depois em movimento. Por uma feliz coincidência, cinema e psicanálise tem o mesmo ano de 1895 como data de nascimento.
O inconsciente coletivo materializou-se com o invento estarrecedor dos irmãos Lumière, numa antevisão das maravilhas que poderíamos esperar do século 20. Também naquele ano Freud introduziu a sua "psico-análise", com o vasto campo aberto para as mentes fazerem livres associações de imagens, lembranças, idéias, desejos, libidos, frustrações e condutas criptografadas de outras enfermarias.
As vias da psicanálise que começavam a decifrar os códigos do inconsciente passaram a nos mostrar o caminho inverso através do cinema, exitando ainda mais o nosso imaginário. É o que esta coletânea de ensaios, organizada por Giovanna Barticci nos oferece: "uma interlocução profícua", como ela mesma diz, e a sublimação da arte de um século em que pensar continua significando resistir.

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