Riquistão
by Robert Frank | Nonfiction | This book has not been rated.
ISBN: 9788520427279 Global Overview for this book
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Todos a bordo dos seus megaiates. Novo destino: Riquistão. Habitado exclusivamente por milionários, este novo país tem uma população maior que a da Bélgica e a da Dinamarca, distribuída por quase dez milhões de residências. Os riquistaneses possuem iates de 400 pés, casas de 3.000 m2, equipes com mais de cem empregados domésticos e usam relógios de até US$ 600.000. Riquistão é o guia perfeito para um tour no país das megamansões, repleto de histórias curiosas contadas magistralmente por Robert Frank, colaborador especial do Wall Street Journal, que passou um bom tempo espreitando em bailes beneficentes, visitando concessionárias de Bentleys e Ferraris, e batendo papo com corretores do mercado imobiliário de luxo para captar a essência dos novos-ricos do século XXI.
Enviado a Irus por causa de uma box (2017) organizada pela própria Irus!
Enviado a Irus por causa de uma box (2017) organizada pela própria Irus!
Este mundo dos ricos é-me tão estranho como Marte.
Lerei o livro como quem lê um livro sobre outro planeta.
Obrigada, darei notícias.
Lerei o livro como quem lê um livro sobre outro planeta.
Obrigada, darei notícias.
Riquistão é o pais dos bilionários (aqui quem tem cerca de 7 milhões de dólares é considerado abastado, mas está na escala mais baixa dos ricos), um mundo que me é muito distante da grande maioria dos mortais, cheio de criaturas com casas com 3.600m2, servidas por mais de uma centena de empregados, que podem pagar 140.000€ por uma semana num resort, com aviões privados que levantam voo só para ir buscar algumas garrafas de vinho ao outro lado do país e que existem empresas que satisfazem todos os desejos (nem que seja entregar o gelado XPTO à meia-noite no iate que está algures no meio do Mediterrâneo).
Li-o com um aperto no estômago, a pensar que não há planeta que resista a este consumo desenfreado, patético e imoral.
No entanto não deixa de ser uma obra interessante na medida em que nos põe a refletir sobre um mundo a que muitos aspiram alcançar.
Li-o com um aperto no estômago, a pensar que não há planeta que resista a este consumo desenfreado, patético e imoral.
No entanto não deixa de ser uma obra interessante na medida em que nos põe a refletir sobre um mundo a que muitos aspiram alcançar.
Não sei deste livro há muito tempo, por isso é provável que tenha sido levado por algum hóspede dos Bétula studios.