O afinador de pianos
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O Afinador de Pianos é o primeiro romance de Daniel Mason, um jovem escritor norte-americano, alvo de excelentes críticas, que está também a ter um grande sucesso a nível internacional, particularmente em Espanha. Edgar Drake, um jovem afinador de pianos, é enviado, no final do século XIX, pelo Ministério da Guerra britânico, para a selva da Birmânia, onde um raro piano necessita de afinação. O instrumento pertence a um oficial cujos métodos pacificadores pouco ortodoxos – poesia, medicina e música – trouxeram uma acalmia à região, mas suscitaram reservas por parte dos seus superiores. Na sua viagem através de um mundo até aí totalmente desconhecido, Edgar conhece soldados, místicos, bandidos, contadores de histórias… e uma mulher tão fascinante e enigmática como o próprio major médico em cujo forte, num remoto rio birmanês, vai encontrar uma realidade mais misteriosa e perigosa do que alguma vez poderia imaginar.
Emprestado à Cathy porque um dia acabou muito cedo um teste...:)
Emprestado à conto no dia do PicNic do Corgo! :)
(e o que achou dele a Cathy?)
Muito obrigada marialeitora.
Vou pegar primeiro no da ichi, já que te tem, a ti e a outras pessoas, à espera dele e sigo depois para este (e tinhas razão, até fui ver a thread: mais ninguém se tinha mostrado interessado nele, eu devo ter feito confusão com outro qualquer).
Muito obrigada marialeitora.
Vou pegar primeiro no da ichi, já que te tem, a ti e a outras pessoas, à espera dele e sigo depois para este (e tinhas razão, até fui ver a thread: mais ninguém se tinha mostrado interessado nele, eu devo ter feito confusão com outro qualquer).
Terminado e pronto a regressar a casa. Obrigada de novo e mais uma vez marialeitora!
Bom, acho que tinha criado um pedaço de expectativa a mais. No entanto gostei muito de ler este livro. Consegue transportar-nos para um mundo (espacial e temporal) distante e fazer-nos sentir o encanto das paisagens, a perfeição das melodias, a força das emoções e até o sofrimento e a exaustão de um ataque de malária.
Mas não o achei um livro coerente no seu todo. A árdua viagem de Edgar Drake até chegar ao posto de Mae Lwin, em pleno território dos Estados Shan meridionais, antiga Birmânia, leva demasiado tempo (mais de metade do livro) e a narrativa parece, por vezes, perder-se e arrastar-se sem necessidade. O enredo é ambicioso e a escrita cativante mas o diálogo e o melodrama são por vezes algo entediantes e os temas abordados não deixam de invocar obras mais bem conseguidas, pelo que perde pela comparação inevitável.
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Seguiu hoje, 31 de Julho.
Bom, acho que tinha criado um pedaço de expectativa a mais. No entanto gostei muito de ler este livro. Consegue transportar-nos para um mundo (espacial e temporal) distante e fazer-nos sentir o encanto das paisagens, a perfeição das melodias, a força das emoções e até o sofrimento e a exaustão de um ataque de malária.
Mas não o achei um livro coerente no seu todo. A árdua viagem de Edgar Drake até chegar ao posto de Mae Lwin, em pleno território dos Estados Shan meridionais, antiga Birmânia, leva demasiado tempo (mais de metade do livro) e a narrativa parece, por vezes, perder-se e arrastar-se sem necessidade. O enredo é ambicioso e a escrita cativante mas o diálogo e o melodrama são por vezes algo entediantes e os temas abordados não deixam de invocar obras mais bem conseguidas, pelo que perde pela comparação inevitável.
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Seguiu hoje, 31 de Julho.
Regressado a casa...pronto para outras afinações ;)
Recebido hoje, obrigada.
Enviado a 8 Maio para irus, no âmbito da BookBox Virtual Dia Mundial do Livro 2018.
Chegou hoje, numa bela tarde de primavera.
Ao contrário da conto, eu não tinha grandes expectativas para este livro, por isso acabou por ser uma bela surpresa. Apesar de achar que a viagem demorou a arrancar, acabei por gostar da parte londrina do livro e das considerações sobre o piano e as suas origens.
Tinha um bocado de receio que o livro se perdesse no exotismo da selva da Birmânia, mas o contexto histórico e a descrição do cenário levaram-me a querer saber mais, tanto sobre as tradições (os teatros de marionetas, os instrumentos) como sobre a região e os seus povos.
Foi um livro que me levou a viajar em vários sentidos.
Obrigada a quem disponibilizou o livro e a quem o fez chegar até mim.
Agora fica disponível para outros leitores.
Tinha um bocado de receio que o livro se perdesse no exotismo da selva da Birmânia, mas o contexto histórico e a descrição do cenário levaram-me a querer saber mais, tanto sobre as tradições (os teatros de marionetas, os instrumentos) como sobre a região e os seus povos.
Foi um livro que me levou a viajar em vários sentidos.
Obrigada a quem disponibilizou o livro e a quem o fez chegar até mim.
Agora fica disponível para outros leitores.
Entre leitores com expectativas em demasia e leitores com poucas destas, para que lado que inclinará a próxima leitora?
Parabéns, não encontrei este na tua lista, por isso espero que ainda não o tenhas lido.
Parabéns, não encontrei este na tua lista, por isso espero que ainda não o tenhas lido.
Ainda não li, mas tem ar de que vou gostar, muito obrigada!
Muito bom, a história, a escrita, as referência históricas e à história natural da Birmânia, e o ambiente um tanto onírico no qual se entra assim que se pega no livro. É quase difícil acreditar que se trate do livro de estreia de um autor.
A badana desta edição diz que Daniel Mason estava, na altura, a preparar um outro livro sobre Pedro Álvares Cabral, vou ter de procurar :)
Obrigada irus, pela partilha, e marialeitora, por teres posto este livro a circular. Fica disponível par novas viagens.
A badana desta edição diz que Daniel Mason estava, na altura, a preparar um outro livro sobre Pedro Álvares Cabral, vou ter de procurar :)
Obrigada irus, pela partilha, e marialeitora, por teres posto este livro a circular. Fica disponível par novas viagens.
Enviado esta manhã para a Margarida B, boas leituras!
Chegou hoje! Muito obrigada Pequete.