Outra aventura do detetive Espinosa. Um dentista sai do seu consultório e desaparece sem deixar sinal.

Enviado hoje pelo CTT Saldanha para Baiia.

Outro presente?! Oh muito obrigada avenalve, não estava mesmo nada à espera!

Já terminei e gostei muito. Nos últimos policiais que li descobri o culpado antes do final do livro, neste consegui chegar ao fim sem descobrir o culpado e sem perder o interesse no livro por um instante. Isso agrada-me muito neste tipo de literatura.
Obrigada avenalve. Fica disponível para novas viagens.

Seguiu para a Cokas porque preciso de espaço na estante :) Espero que gostes!

Acabado de chegar à minha caixa de correio!
Obrigada Baiia por esta oferta simpática :)
E obrigada Avenalve por nos fazeres chegar estas preciosidades do Garcia-Roza, que tanto adoro! :)

Cada vez que leio um livro de Garcia-Roza, fico com uma vontade imensa de apanhar o primeiro avião rumo ao Rio de Janeiro, de passear sobre as ondas do calçadão de Copacabana, de visitar Ipanema, de conhecer o bairro Peixoto, de me sentar na trattoria preferida do delegado Espinosa e esperar por ele.


Este livro começa com o desaparecimento misterioso de um dentista numa altura em que Espinosa está de baixa médica devido a um acidente de trabalho. Não obstante, o delegado - que tem faro policial e um bom raciocínio lógico – não acredita nas teses de rapto e de morte, iniciando algumas diligências no sentido do apuramento da verdade. Até porque não há pedido de resgate nem cadáver!

Em cena vão surgindo a mulher do desaparecido, o seu amigo e a sua secretária; mas também o habitual círculo Espinosa: Irene, Ramiro e Welber. Por fim, o próprio filho de Espinosa se junta ao cocktail de personagens que dão ritmo ao livro, bem como profundidade à personagem do delegado.
Gostei muito deste livro, do encadeamento de volte faces e do final fechado, que desembrulha o mistério e coloca um holofote sobre o título do livro.

Curiosamente, quando visitei um dormitório do campo e concentração de Auschwitz, na Polónia, havia vários origamis coloridos depositados numa prateleira, no que eu entendi ser num elogio silencioso à liberdade e a todos aqueles que se foram libertando, de uma forma ou de outra, das garras nazis.

Obrigada Baiia e Avenalve por esta oportunidade de leitura!

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«Como uma chuva de verão em pleno outono.»

«você não pode ver mulher chorando que sai pela porta e volta pela janela vestido de Super-Homem.«

«Eu estava dormindo, mas meus fantasmas estavam todos acordados. »

«Todo o ensaio ou é para valer ou não é ensaio.»

«coincidência é o nome que damos a conexões cuja causa desconhecemos.»

«está na contramão da história.»

«seu ceticismo dá para fabricar uma dúzia de bons críticos.»

«Nada ameaça mais os outros casais do que uma mulher jovem, bonita, sozinha e desamparada.»

«Eram dois estranhos que se queriam bem, e que não sabiam como praticar esse querer bem.»

«Uma mulher bonita fatigada continua sendo uma mulher bonita.»

«o silêncio é mais assustador e misterioso do que as palavras.»

Mini-ring :)

- ArwenG (Lisboa)
- BrunoGuilherme (Lisboa)
- MargaridaB (Costa de Caparica)


Espero que gostem!

Muito obrigada, Cokas! Vou já agarrar-me a ele!

gostei muito!! O BrunoGuilherme nao respondeu as minhas mensagens, por isso seguiu para a MargaridaB.

Já está comigo. Vou começar em breve, assim que terminar "Perguntem a Sarah Gross". Obrigada pela partilha Cokas!

Gostei da leitura e foi a minha estreia com o autor. Despertou a saudade e as memórias da minha infância em Copacabana :)
Obrigada Cokas pelo empréstimo. Segue assim que tiver a morada.

Chegou a casa.
Obrigada pelos vossos comentários!