A História de uma Serva
10 journalers for this copy...
Na tradição de Huxley e Orwell, uma distopia que nos alerta para um futuro assustadoramente possível. Um livro que nos faz pensar!
enviado no RABCK do meu 5º aniversário Bookcrossing
Tanto tempo à procura deste livro.. muito obrigadaaa! :)
Obrigada por tua doação Janeka!
Este livro agora faz parte da 1001-library. Si quiseres tomar prestado o livro mas não sabes como funcionar a biblioteca, visita a nossa página web1001-library bookshelf.
Adorei este livro - a história é bastante original, e fiquei fã da escrita de Margaret Atwood.
E o livro vai agora viajar em BRing :)
Tópico aqui: http://www.bookcrossing.com/forum/19/523419
INSCRITOS:
- marialeitora
- MargaridaB
- Jota-P
- vcrazygirl
- MargaridaPires
- Meg72
REGRAS:
* O período determinado para ficar com o livro é de 2 meses. Percebo que por várias razões, este prazo pode “fugir de controlo”, por isso agradecia que enviassem uma PM apenas a confirmar que está tudo bem. Além disso, podem sempre pedir para passar para o membro seguinte, de forma a recebê-lo quando lhe der mais jeito :)
* Importante: não sublinhar, escrever ou dobrar o livro.
* Aceitam-se apenas inscrições de membros com participação activa e recente na comunidade.
e chegou! :) Obrigada
Ja acabei de o ler há uns dias mas ele continua a incomodar-me. É um livro perturbador em que custa a entrar e depois custa a sair de nós. Fala de uma sociedade doentia, controladora e em que as pessoas são só peças de engrenagem e que, infelizmente, não é assim tão distante da nossa. Gostei muito! Segue amanhã para a MargaridaB
Já está comigo. Estou com imensa curiosidade! Vou já começar a ler :)
Esperava algo muito diferente. Acabei por desistir a meio do livro.
Mas agradeço o empréstimo Janeka! Segue para Jota-P assim que puder.
Mas agradeço o empréstimo Janeka! Segue para Jota-P assim que puder.
Este livro chegou hoje até mim! Não será o primeiro livro que leio desta autora, e confesso que os outros não me encantaram muito por aí além.
No entanto, como são tantos os elogios que li acerca deste livro, fiquei curioso em relação a ele, e essa é a principal razão pela qual me decidi inscrever neste bookring.
Obrigado MargaridaB pelo envio do livro!
No entanto, como são tantos os elogios que li acerca deste livro, fiquei curioso em relação a ele, e essa é a principal razão pela qual me decidi inscrever neste bookring.
Obrigado MargaridaB pelo envio do livro!
Acabei de ler este livro hoje mesmo e nem sei ao certo que comentário fazer acerca dele. Por um lado, não desgostei, é um facto, e prova disso é que terminei de o ler muito mais rapidamente do que estava inicialmente à espera. Por outro lado, não acho que irei guardar grandes memórias dele no futuro, tal como aconteceu com Senhora Oráculo e Órix e Crex - O Último Homem, os outros dois livros que li desta autora. Deste último livro citado, então, já não me recordo de nada. Acho que era a história de um mundo pós-apocalíptico e pouco mais me recordo dele.
Neste livro, é-nos dado a conhecer uma incipiente sociedade totalitária em que as Servas, mulheres que deram provas no passado de serem férteis, perdem todos os seus direitos e são sujeitas, primeiro a um período de doutrinação no novo regime fundamentalista instalado no que outrora foram os EUA e, depois, são obrigadas a conceber filhos para a elite tornada estéril devido a problemas de poluição e de lixos tóxicos, químicos e biológicos dos anos 90, mas também a experiências científicas mal sucedidas.
A construção deste mundo está bem feita e é bastante credível. Nota especial para os neologismos que a autora inventou. No entanto, aquilo que torna verdadeiramente o livro interessante (e aquilo em que a autora claramente se quis focar) é toda a vivência da personagem principal, não só externa, mas também interna (psicológica), através do desfiar das memórias de como fora a sua vida antes dos acontecimentos agora narrados, e todos os constrangimentos e restrições a que está sujeita no novo Estado totalitário em que foi obrigada a viver. Margaret Atwood põe, no capítulo final, o especialista James Darcy Pieixoto a afirmar que Defred poderia ter legado ao futuro muitos conhecimentos sobre o «funcionamento do império de Gileade, tivesse ela um instinto de jornalista ou de espia». No entanto, não era esse o objectivo deste romance (criar um mundo alternativo e explicá-lo) , mas sim o de mostrar, pela perspectiva de uma mulher anteriormente independente, um Estado totalitário fundamentalista cristão. Interessante!
Obrigado pela partilha deste livro Janeka. O livro seguirá para a próxima pessoa da lista assim que tiver a sua morada.
Neste livro, é-nos dado a conhecer uma incipiente sociedade totalitária em que as Servas, mulheres que deram provas no passado de serem férteis, perdem todos os seus direitos e são sujeitas, primeiro a um período de doutrinação no novo regime fundamentalista instalado no que outrora foram os EUA e, depois, são obrigadas a conceber filhos para a elite tornada estéril devido a problemas de poluição e de lixos tóxicos, químicos e biológicos dos anos 90, mas também a experiências científicas mal sucedidas.
A construção deste mundo está bem feita e é bastante credível. Nota especial para os neologismos que a autora inventou. No entanto, aquilo que torna verdadeiramente o livro interessante (e aquilo em que a autora claramente se quis focar) é toda a vivência da personagem principal, não só externa, mas também interna (psicológica), através do desfiar das memórias de como fora a sua vida antes dos acontecimentos agora narrados, e todos os constrangimentos e restrições a que está sujeita no novo Estado totalitário em que foi obrigada a viver. Margaret Atwood põe, no capítulo final, o especialista James Darcy Pieixoto a afirmar que Defred poderia ter legado ao futuro muitos conhecimentos sobre o «funcionamento do império de Gileade, tivesse ela um instinto de jornalista ou de espia». No entanto, não era esse o objectivo deste romance (criar um mundo alternativo e explicá-lo) , mas sim o de mostrar, pela perspectiva de uma mulher anteriormente independente, um Estado totalitário fundamentalista cristão. Interessante!
Obrigado pela partilha deste livro Janeka. O livro seguirá para a próxima pessoa da lista assim que tiver a sua morada.
Este livro seguiu hoje para a vcrazygirl. Obrigado pela partilha e boa leitura para os que se seguem na lista!
Livro enviado para a MargaridaPires
Brevemente deixo aqui a crítica :)
Brevemente deixo aqui a crítica :)
Já está comigo :)
As distopias são sem dúvida o meu género literário preferido e este livro não me desiludiu. Só de pensar que o mundo se poderia transformar neste cenário até assusta.
O livro seguiu hoje para a Meg72.
Obrigada pela partilha :)
O livro seguiu hoje para a Meg72.
Obrigada pela partilha :)
Chegou! Vou ver se não demoro muito a ler :-)
Já tinha ouvido muita gente falar bem deste livro, e não desapontou. Estamos perante uma distopia em que os Estados Unidos são governados for fanáticos moralistas, que fazem uma interpretação literal do Antigo Testamento, em que as mulheres deverão ser submissas, ignorantes e limitadas à vida doméstica. Numa sociedade fortemente estratificada, encontramos o grupo das Servas, “incubadoras ambulantes” que passam de família em família, com o simples objetivo de dar à luz um filho, que as Esposas não conseguem ter.
A narradora da história é uma Serva e conhecemos todos os pormenores desta nova sociedade totalitária através dos seus olhos. A leitura arrepiou-me em muitas ocasiões, pois pensava nos extremistas islâmicos e como eles defendem uma ideologia assim. Ou seja, a ficção pode transformar-se em realidade, se não tivermos cuidado.
A escrita de Margaret Atwood é contida; vai revelando os pormenores arrepiantes do regime aos poucos, criando aquela curiosidade, aquela vontade de saber “como é que isto aconteceu?”. O final deixa muito à imaginação, o que é bom. Agora, teria preferido conhecer os outros pontos de vista, entrar na cabeça dos Comandantes, dos Guardiões, dos Anjos, ou seja, os homens. Uma narrativa na primeira pessoa tem sempre esta limitação e penso que o texto poderia ficar mais rico com outras perspetivas.
Obrigada pela partilha!
A narradora da história é uma Serva e conhecemos todos os pormenores desta nova sociedade totalitária através dos seus olhos. A leitura arrepiou-me em muitas ocasiões, pois pensava nos extremistas islâmicos e como eles defendem uma ideologia assim. Ou seja, a ficção pode transformar-se em realidade, se não tivermos cuidado.
A escrita de Margaret Atwood é contida; vai revelando os pormenores arrepiantes do regime aos poucos, criando aquela curiosidade, aquela vontade de saber “como é que isto aconteceu?”. O final deixa muito à imaginação, o que é bom. Agora, teria preferido conhecer os outros pontos de vista, entrar na cabeça dos Comandantes, dos Guardiões, dos Anjos, ou seja, os homens. Uma narrativa na primeira pessoa tem sempre esta limitação e penso que o texto poderia ficar mais rico com outras perspetivas.
Obrigada pela partilha!
Já voltou a casa :)
obrigada por terem tomado conta dele!
e obrigada pelos miminhos, Meg72!
obrigada por terem tomado conta dele!
e obrigada pelos miminhos, Meg72!
Released 4 yrs ago (7/10/2019 UTC) at Reguengos de Monsaraz, Évora Portugal
CONTROLLED RELEASE NOTES:
Segue (finalmente) para o Árvores!
Boas leituras:)
Boas leituras:)
Chegou hoje.
Muito obrigado pela partilha. E muitas felicidades para a tua família, agora em expansão :-)
Beijos
Muito obrigado pela partilha. E muitas felicidades para a tua família, agora em expansão :-)
Beijos