Amada
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" Livro mais conhecido da escritora americana Toni Morrison, prêmio Nobel de Literatura de 1993, Amada ganhou o Pulitzer de 1988 e em 2006 foi eleito pelo New York Times a obra de ficção mais importante dos últimos 25 anos nos Estados Unidos. Em 1998 recebeu uma adaptação cinematográfica - A bem-amada -, com Oprah Winfrey no papel principal.
A história se passa nos anos posteriores ao fim da Guerra Civil, quando a escravidão havia sido abolida nos Estados Unidos. Sethe é uma ex-escrava que, após fugir com os filhos da fazenda em que era mantida cativa, foi refugiar-se na casa da sogra em Cincinatti. No caminho, ela dá à luz um bebê, a menina Denver, que vai acompanhá-la ao longo da história.
Amada tem uma estrutura sinuosa, não-linear: viaja do presente ao passado, alterna pontos de vista, sonda cada uma das facetas que compõem esta história sombria e complexa. Considerado um clássico contemporâneo, faz um retrato a um tempo lírico e cruel da condição do negro no fim do século XIX nos Estados Unidos.
"A versatilidade e a abrangência técnica e emocional de Toni Morrison não têm limites. Não há como duvidar de sua estatura como uma das personalidades mais proeminentes da literatura americana de todos os tempos. Amada é um livro arrepiante."
- Margaret Atwood, The New York Times
A história se passa nos anos posteriores ao fim da Guerra Civil, quando a escravidão havia sido abolida nos Estados Unidos. Sethe é uma ex-escrava que, após fugir com os filhos da fazenda em que era mantida cativa, foi refugiar-se na casa da sogra em Cincinatti. No caminho, ela dá à luz um bebê, a menina Denver, que vai acompanhá-la ao longo da história.
Amada tem uma estrutura sinuosa, não-linear: viaja do presente ao passado, alterna pontos de vista, sonda cada uma das facetas que compõem esta história sombria e complexa. Considerado um clássico contemporâneo, faz um retrato a um tempo lírico e cruel da condição do negro no fim do século XIX nos Estados Unidos.
"A versatilidade e a abrangência técnica e emocional de Toni Morrison não têm limites. Não há como duvidar de sua estatura como uma das personalidades mais proeminentes da literatura americana de todos os tempos. Amada é um livro arrepiante."
- Margaret Atwood, The New York Times
Nunca li nada da Toni Morrison, mas já ouvi falar muito bem dela como escritora. Por isso, estou curiosa para descobrir este livro.
Obrigada pela partilha!
Obrigada pela partilha!
Este é o meu primeiro livro da Prémio Nobel Toni Morrison e, embora a história seja emocionalmente muito violenta, eu gostei muito.
Após a Guerra Civil Americana e a consequente abolição da escravatura, a ex-escrava Sethe tenta viver uma existência minimamente pacífica com a sua filha Denver numa casa assombrada por uma outra filha sua que morreu ainda bebé. Quando um antigo companheiro escravo, Paul D, bate à porta, uma pouco de alegria entra na casa 124, especialmente quando este consegue expulsar o fantasma da casa. Mas a alegria dura pouco... Uma estranha rapariga chamada Amada ( o mesmo nome que Sethe colocou na lápide da sepultura da sua flha morta) surge do nada e lança a discórdia na família.
Toni Morrisson não é meiga a tratar o tema da escravatura. Enquanto vamos acompanhando a vida atual de Sethe, vamos também viajando pelo seu passado como escrava numa plantação do Sul dos EUA e as imagens são chocantes – as mulheres negras são tratadas como procriadoras, como meras porcas cuja existência serve para criar leitões lucrativos, isto é, quando não são violadas pelos donos! A violência é indescriminada, o futuro não existe e, sabendo disto, compreendemos certas atitudes extremas da Sethe, que a tornaram numa espécie de proscrita na sua atual comunidade.
A narrativa é fluida, os factos são revelados de forma gradual e, como tal, vamos nos supreendendo ao juntar as várias peças do puzzle. Só não gostei das partes em que os personagens se transformam em narradores, pois a linguagem começa a ser demasiado mística para o meu gosto. Uma leitura que valeu a pena!
Após a Guerra Civil Americana e a consequente abolição da escravatura, a ex-escrava Sethe tenta viver uma existência minimamente pacífica com a sua filha Denver numa casa assombrada por uma outra filha sua que morreu ainda bebé. Quando um antigo companheiro escravo, Paul D, bate à porta, uma pouco de alegria entra na casa 124, especialmente quando este consegue expulsar o fantasma da casa. Mas a alegria dura pouco... Uma estranha rapariga chamada Amada ( o mesmo nome que Sethe colocou na lápide da sepultura da sua flha morta) surge do nada e lança a discórdia na família.
Toni Morrisson não é meiga a tratar o tema da escravatura. Enquanto vamos acompanhando a vida atual de Sethe, vamos também viajando pelo seu passado como escrava numa plantação do Sul dos EUA e as imagens são chocantes – as mulheres negras são tratadas como procriadoras, como meras porcas cuja existência serve para criar leitões lucrativos, isto é, quando não são violadas pelos donos! A violência é indescriminada, o futuro não existe e, sabendo disto, compreendemos certas atitudes extremas da Sethe, que a tornaram numa espécie de proscrita na sua atual comunidade.
A narrativa é fluida, os factos são revelados de forma gradual e, como tal, vamos nos supreendendo ao juntar as várias peças do puzzle. Só não gostei das partes em que os personagens se transformam em narradores, pois a linguagem começa a ser demasiado mística para o meu gosto. Uma leitura que valeu a pena!
Segue para a irus, uma das vencedoras da "Rapidinha da Meg".
Para mim será também uma estreia na escrita de Toni Morrison.
Obrigada Meg e parabéns pela iniciativa.
Obrigada Meg e parabéns pela iniciativa.
Gostei imenso deste livro. A dignidade das personagens (orgulho dirão alguns), a forma como a narrativa se vai desenrolando, permitindo-nos construir a história aos bocadinhos, porque há coisas que são demasiados dolorosas para se dizerem abertamente.
Tudo isto escrito de uma forma fluída, sem falhas.
"...Até os negros com estudos, todos tinham um duro caminho a percorrer. Além de terem de usar a cabeça para ir em frente, sentiam o peso de toda uma raça nos seus ombros. Os brancos acreditavam que, fossem quais fossem as maneiras do indivíduo, sob cada pele escura existia uma selva. Águas turbulentas e não navegáveis, macacos aos gritos pendurados nas árvores, cobras adormecidas, gengivas vermelhas prontas para sugar o doce sangue branco: de certo modo pensou, eles tinham razão. Quanto mais os negros consumiam as suas forças tentando convencê-los de que eram mansos, que podiam ser inteligentes, carinhosos e humanos, quanto mais se fatigavam para persuadir os brancos de algo que eles próprios achavam que não devia ser questionado, mais espessa e emaranhada ficava a selva dentro deles. Mas não era a selva trazida do seu lugar de origem. Era a selva que os brancos tinham plantado neles. E ela crescia. Aumentava. Na vida, durante a vida, depois da vida, ela espalhava-se até alcançar os brancos que a haviam plantado. Tocava a todos. Mudava-os, alterava-os."
Sem dúvida, um dos melhores livros que li nos últimos tempos.
Tudo isto escrito de uma forma fluída, sem falhas.
"...Até os negros com estudos, todos tinham um duro caminho a percorrer. Além de terem de usar a cabeça para ir em frente, sentiam o peso de toda uma raça nos seus ombros. Os brancos acreditavam que, fossem quais fossem as maneiras do indivíduo, sob cada pele escura existia uma selva. Águas turbulentas e não navegáveis, macacos aos gritos pendurados nas árvores, cobras adormecidas, gengivas vermelhas prontas para sugar o doce sangue branco: de certo modo pensou, eles tinham razão. Quanto mais os negros consumiam as suas forças tentando convencê-los de que eram mansos, que podiam ser inteligentes, carinhosos e humanos, quanto mais se fatigavam para persuadir os brancos de algo que eles próprios achavam que não devia ser questionado, mais espessa e emaranhada ficava a selva dentro deles. Mas não era a selva trazida do seu lugar de origem. Era a selva que os brancos tinham plantado neles. E ela crescia. Aumentava. Na vida, durante a vida, depois da vida, ela espalhava-se até alcançar os brancos que a haviam plantado. Tocava a todos. Mudava-os, alterava-os."
Sem dúvida, um dos melhores livros que li nos últimos tempos.
Vai partir em bookring:
- marialeitora
- joaquimponte
- FallenAngels
- MargaridaB-
- Ladylouve
- Pequete
- conto
- Baiia
- Maria-Nunes
- ichigochi
- marialeitora
- joaquimponte
- FallenAngels
- MargaridaB-
- Ladylouve
- Pequete
- conto
- Baiia
- Maria-Nunes
- ichigochi
Já chegou e já comecei a ler!
Quando comecei a ler senti toda uma estranheza inicial provocada pelo constante jogo com a linguagem. O tempo vai e volta sem aviso prévio e só percebemos o que se está a passar e com quem por uma variação na linguagem da narrativa. É um "jogo" que por vezes se torna cansativo. Tem partes geniais mas, no todo, não me marcou. Já vi o filme de modo que não foi novidade. Talvez por isso não tenha gostado muito do livro...
Segue para o joaquimponte!
Segue para o joaquimponte!
Journal Entry 10 by joaquimponte at Lumiar - Quinta das Conchas, Lisboa (cidade) Portugal on Tuesday, February 24, 2015
Só de ler vossas impressões já estou com vontade de ler o livro . Também é uma estreia com esta autora. Vou começar ainda hoje. Obrigado.
Journal Entry 11 by joaquimponte at Lumiar - Quinta das Conchas, Lisboa (cidade) Portugal on Monday, March 2, 2015
Este não é apenas mais um livro sobre a temática da escravatura negra nas américas ( que é vasta). Toni Morrison, consegue revelar o homem oprimido de um modo que nos faz sentir como ele ( como nós), numa escrita corrida, de grande lirismo e personagens fortes:
Sethe, com uma "árvore desenhada nas costas com fogo" e com as "rosas de sangue" que um dia a "mãe Babby" consegue ver; Denver a menina salva por outra menina branca que procurava veludo de cor carmim; Paul D o homem que via o brilho de atracção na aura de uma mulher e que então , sem querer, a levava a chorar de contente; e a mãe Babby Suggs, a "santa" , que a todos juntava na "Clareira" , onde " as mulheres riem, os homens choram, as crianças dançam ate que exaustos,todos se deitavam. E no silencio que se seguia, Babby Suggs , a santa, oferecia-lhes o seu enorme coração"
É também um livro sobre a memória, sobre o modo como o passado se torna presente em tudo o que fazemos. Morrison, ao mudar o tempo da narrativa sem aviso, transforma a realidade num eterno fluir de experiencias que se encadeiam e assim a vida une os homens nas mesmas experiencias repetidas em cada século . Uma ideia bela e transcendente.
É também um livro sobre a cultura africana , sobre o modo " mágico" do sentir africano, sentir que vem das florestas de África ( raramente descrito em escritores africanos actuais) e que me surpreendeu estar ainda vivo no centro da américa moderna.
"Amada" é o centro deste sentimento africano e reparo como esta associada a outra memoria tipica de África , a figura da " Mãe", da mãe santa, de "Babby".
O fantasma de Amada é uma presença no íntimo de Sethe, de Denver, de Paul D, de todos na história e de modo surpreendente, repito ... surpreendente para mim... é Amada quem no final assina o Livro!
Um livro bonito.
Segue para a FallenAngels.
Sethe, com uma "árvore desenhada nas costas com fogo" e com as "rosas de sangue" que um dia a "mãe Babby" consegue ver; Denver a menina salva por outra menina branca que procurava veludo de cor carmim; Paul D o homem que via o brilho de atracção na aura de uma mulher e que então , sem querer, a levava a chorar de contente; e a mãe Babby Suggs, a "santa" , que a todos juntava na "Clareira" , onde " as mulheres riem, os homens choram, as crianças dançam ate que exaustos,todos se deitavam. E no silencio que se seguia, Babby Suggs , a santa, oferecia-lhes o seu enorme coração"
É também um livro sobre a memória, sobre o modo como o passado se torna presente em tudo o que fazemos. Morrison, ao mudar o tempo da narrativa sem aviso, transforma a realidade num eterno fluir de experiencias que se encadeiam e assim a vida une os homens nas mesmas experiencias repetidas em cada século . Uma ideia bela e transcendente.
É também um livro sobre a cultura africana , sobre o modo " mágico" do sentir africano, sentir que vem das florestas de África ( raramente descrito em escritores africanos actuais) e que me surpreendeu estar ainda vivo no centro da américa moderna.
"Amada" é o centro deste sentimento africano e reparo como esta associada a outra memoria tipica de África , a figura da " Mãe", da mãe santa, de "Babby".
O fantasma de Amada é uma presença no íntimo de Sethe, de Denver, de Paul D, de todos na história e de modo surpreendente, repito ... surpreendente para mim... é Amada quem no final assina o Livro!
Um livro bonito.
Segue para a FallenAngels.
Está comigo! Obrigada!!
Não foi para mim uma leitura muito fácil. Gostei de todo o enredo. A história da população negra após a abolição da escravatura é-nos transmitida de forma bastante eficaz e sentimos a violência da modo do seu modo de vida...quase sem esperança. No fundo, um modo de vida que continua a ser violentado. Apanhando-me numa fase de cansaço a leitura acabou por se tornar lenta e um pouco confusa, devido aos saltos temporais e afins. No geral, aconselho este livro.
Obrigada pela partilha. Seguiu para MargaridaB.
Obrigada pela partilha. Seguiu para MargaridaB.
O livro já está comigo. Cheguei hoje de férias e vou já pegar nele. Prometo ser breve na leitura :)
Journal Entry 15 by MargaridaB at Costa da Caparica, Setúbal Portugal on Thursday, September 17, 2015
Gostei bastante da leitura. Fiquei surpreendida até.
Segue para Ladylouve assim que tiver morada :)
Segue para Ladylouve assim que tiver morada :)
Journal Entry 16 by ladylouve at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, September 23, 2015
Acabou de chegar, obrigada pelo envio :)
Irei lê-lo assim que terminar o que tenho em mãos!
Irei lê-lo assim que terminar o que tenho em mãos!
Journal Entry 17 by ladylouve at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, September 30, 2015
Foi a minha estreia com esta autora e adorei a forma de escrever e o estilo narrativo. No entanto, senti que as partes "místicas" eram um pouco desnecessárias para transmitir a história...
Comentário mais alargado: http://naomeapeteceestudar.blogspot.pt/2015/09/amada.html
Enviarei agora para a Pequete :)
Comentário mais alargado: http://naomeapeteceestudar.blogspot.pt/2015/09/amada.html
Enviarei agora para a Pequete :)
Journal Entry 18 by ladylouve at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal on Sunday, October 4, 2015
Released 8 yrs ago (10/5/2015 UTC) at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal
CONTROLLED RELEASE NOTES:
Peço desculpa pela demora no envio, mas não tinha envelopes...
Segue amanhã para o seu próximo destino!
Obrigada! :)
Segue amanhã para o seu próximo destino!
Obrigada! :)
Está comigo! Não vou poder começá-lo já, mas vou fazer os possíveis por não demorar demasiado.
Este é um livro que primeiro se estranha e depois se entranha. Com partes verdadeiramente difíceis de ler, porque sabemos que coisas assim aconteceram de verdade, é muito mais do que apenas mais um livro muito bem escrito sobre a escravatura nos E.U.A.. É bonito, poético e assustador, tudo ao mesmo tempo.
"Beloved
You are my sister
You are my daughter
You are my face; you are me
I have found you again; you have come back to me
You are my beloved
You are mine
You are mine"
Peço desculpa por ter demorado muito mais tempo a terminá-lo do que estava à espera, mas este livro não é para ser lido à pressa... Vai seguir adiante assim que tiver o acordo da conto. Obrigada pela partilha.
"Beloved
You are my sister
You are my daughter
You are my face; you are me
I have found you again; you have come back to me
You are my beloved
You are mine
You are mine"
Peço desculpa por ter demorado muito mais tempo a terminá-lo do que estava à espera, mas este livro não é para ser lido à pressa... Vai seguir adiante assim que tiver o acordo da conto. Obrigada pela partilha.
Journal Entry 21 by conto at Lisboa (city), Lisboa (distrito) Portugal on Thursday, December 31, 2015
E cá chegou ele, para se tornar na minha primeira leitura do ano.
Obrigada Pequete!
Obrigada Pequete!
Gostei muito de ler este livro, apesar da péssima edição deste exemplar, com muitos erros de português que, a mim, me fazem tropeçar imenso na leitura e me incomodam sempre. A tradução não consigo avaliar muito bem, mas suspeito que seria um livro difícil de ler em inglês; ainda assim, li algures que se distingue claramente quem é o narrador a cada momento pela diferença de estilo e de discurso, coisa que francamente no português não me parece que se distinga de todo e, nesse caso, é algo que se perdeu na tradução.
Ainda assim, o que sobra é forte o suficiente para fazer desta um grande leitura. E isto essencialmente por conseguir ser encantador e quase lírico, mesmo tratando dos temas mais perturbadores que imaginar se possa, ao esmiuçar de uma forma intensa e subtil simultaneamente, os efeitos da escravatura em meia dúzia de indivíduos e o significado e real valor da liberdade para esses mesmos indivíduos.
A meu ver, este livro roça mais uma abordagem do fantástico do que do realismo mágico (e gosto tanto deste último quanto não gosto do primeiro) mas põe-no ao serviço da mensagem que quer fazer passar e aparece como veículo da escrita e não seu objectivo, permitindo evidenciar a brutalidade do que se quer descrever; estes aspectos não suavizam em nada as atrocidades apresentadas, mas o lirismo da prosa e os simbolismos de que se socorre ao desafiar as noções de vida e morte tornam possível ao leitor interiorizar a dimensão do horror vivido pelas personagens. No fundo, Amada toca numa série de grandes questões, muito mais relevantes no seu todo do que os detalhes da parte 'mágica' do enredo que apenas lhe servem de suporte. Por isto, acho que pela primeira vez na vida gostei de "uma história de fantasmas" ;)
Obrigada irus!
Vai seguir dentro em breve para a Baiia.
Journal Entry 23 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Tuesday, January 12, 2016
Já cá está! Obrigada conto pelo envio e irus pelo ring.
Journal Entry 24 by MariaBarradas at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Monday, February 15, 2016
Um livro que valeu mesmo a pena. A narrativa é muito boa. A forma como a autora descreve a brutalidade da escravatura intercalada com os acontecimentos presentes, a magia negra e até os fantasmas é fabulosa. Neste livro o sobrenatural não se torna patético como muitas vezes mas sim um pretexto para a sequência de acontecimentos. Obrigada irus.
Segue para a Maria-Nunes.
Segue para a Maria-Nunes.
Journal Entry 25 by Maria-Nunes at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Wednesday, February 17, 2016
chegou hoje.
Obrigada. vou tentar não o reter muito tempo.
Obrigada. vou tentar não o reter muito tempo.
É um livro "terrível".
Gostei mesmo muito de ler este livro. Pouco mais há a acrescentar ao que já consta noutras JE.Muito obrigada pela partilha :-)
Já está a caminho da ichigochi.
Gostei mesmo muito de ler este livro. Pouco mais há a acrescentar ao que já consta noutras JE.Muito obrigada pela partilha :-)
Já está a caminho da ichigochi.
Chegou hoje. Obrigada. :)
Gostei muito de ler este livro.
Até porque é um daqueles livros que está em todas as listas de leituras obrigatórias e já era mais do que tempo de eu colmatar esta falha ;)
Estou a brincar mas a verdade é que é um livro que merece mesmo esse destaque.
A história surpreendeu-me bastante - o próprio enredo, a forma como é desvendado, a linguagem... (não sei se perdi alguma coisa com a tradução mas, como disse a conto, talvez fosse difícil de ler no original).
Eu não sabia nada de concreto sobre o livro, nunca vi a adaptação cinematográfica e só os vossos comentários é que me foram dando algumas luzes.
E foi muito bom assim, ir descobrindo e construindo a história, à medida que ia desbravando o livro.
Depois de ler, estive a olhar para os comentários no Goodreads - gosto sobretudo de ver os comentários negativos aos livros que considerei muito bons.
Neste caso, olhando para os de 1 e 2 estrelas, apercebi-me que eram sobretudo de leitores que o leram por obrigação, para a escola ou universidade, e não perceberam a escrita ou os saltos temporais, e acabaram por detestar.
Alguns comentários são de leitores brancos que se sentiram ofendidos com a imagem que a autora faz passar "deles"!! Por ex. "the whole book is just trying to make me guilty for being white". É capaz de ser uma interpretação ligeiramente egocêntrica, não? :/
Confesso que demorei um bocadinho a enviar o livro porque estive à espera de ter outro para enviar e assim fazer só uma viagem aos correios. :)
Desculpa se causei algum incómodo com o atraso, irus, e muito obrigada pela partilha.
Até porque é um daqueles livros que está em todas as listas de leituras obrigatórias e já era mais do que tempo de eu colmatar esta falha ;)
Estou a brincar mas a verdade é que é um livro que merece mesmo esse destaque.
A história surpreendeu-me bastante - o próprio enredo, a forma como é desvendado, a linguagem... (não sei se perdi alguma coisa com a tradução mas, como disse a conto, talvez fosse difícil de ler no original).
Eu não sabia nada de concreto sobre o livro, nunca vi a adaptação cinematográfica e só os vossos comentários é que me foram dando algumas luzes.
E foi muito bom assim, ir descobrindo e construindo a história, à medida que ia desbravando o livro.
Depois de ler, estive a olhar para os comentários no Goodreads - gosto sobretudo de ver os comentários negativos aos livros que considerei muito bons.
Neste caso, olhando para os de 1 e 2 estrelas, apercebi-me que eram sobretudo de leitores que o leram por obrigação, para a escola ou universidade, e não perceberam a escrita ou os saltos temporais, e acabaram por detestar.
Alguns comentários são de leitores brancos que se sentiram ofendidos com a imagem que a autora faz passar "deles"!! Por ex. "the whole book is just trying to make me guilty for being white". É capaz de ser uma interpretação ligeiramente egocêntrica, não? :/
Confesso que demorei um bocadinho a enviar o livro porque estive à espera de ter outro para enviar e assim fazer só uma viagem aos correios. :)
Desculpa se causei algum incómodo com o atraso, irus, e muito obrigada pela partilha.
E já cá está, de volta à estante, a aguardar novos leitores.
Depois de esquadrinhar bem a estante da pessoa a quem me calhou a troca de Natal, cheguei à conclusão de que não leu este livro; espero não estar enganada.
Espero também que tenha uma dose suficiente de mistério para satisfazer os seus gostos.
É um livro que passou por muitas mãos (e olhos) BC, agradando à maioria. Espero que gostes.
Tem um excelente Natal.
Espero também que tenha uma dose suficiente de mistério para satisfazer os seus gostos.
É um livro que passou por muitas mãos (e olhos) BC, agradando à maioria. Espero que gostes.
Tem um excelente Natal.
Journal Entry 31 by PaiNatal at Lisboa - City, Lisboa (cidade) Portugal on Monday, December 12, 2016
Um livro já tão viajado, não gosta de ficar parado!
HO HO HO! Festas Felizes!
HO HO HO! Festas Felizes!
Muito obrigada pelo envio! Não te enganaste, nunca o li e pelo que vi acima vou gostar de certeza!
Obrigada pelo livro e obrigada por organizares esta troca novamente PaiNatal!
Um ótimo ano de 2017 para vocês!
Obrigada pelo livro e obrigada por organizares esta troca novamente PaiNatal!
Um ótimo ano de 2017 para vocês!
Já li este livro há algum tempo e tenho-me esquecido de fazer JE.
Gostei muito do livro. É um livro duro e emocionalmente violento, mas muito bem escrito. Gostei da forma como vamos conhecendo as diversas personagens e ficando familiarizados com o seu percurso de vida.
É um livro muito forte sobre a escravatura nos EUA e sobre a cultura Africana.
Muito obrigada pelo envio, não desiludiu de todo! Gostei muito!
Gostei muito do livro. É um livro duro e emocionalmente violento, mas muito bem escrito. Gostei da forma como vamos conhecendo as diversas personagens e ficando familiarizados com o seu percurso de vida.
É um livro muito forte sobre a escravatura nos EUA e sobre a cultura Africana.
Muito obrigada pelo envio, não desiludiu de todo! Gostei muito!