Lembro-me de Ti
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"Três jovens propõem-se recuperar uma velha casa de uma aldeia abandonada, algures nos Fiordes Ocidentais islandeses. Mas não imaginam o cataclismo que este inofensivo trabalho vai desencadear. Na outra margem do fiorde, um psiquiatra investiga o suicídio misterioso de uma mulher mais velha que poderá estar ligado ao desaparecimento do seu próprio filho. Estas duas intrigas vão convergir para uma história de um enorme suspense que os críticos têm considerado tratar-se da melhor que até agora saiu da pena de Yrsa Sigurdardóttir - Lembro-me de Ti foi galardoado com o Prémio de ficção Policial Nórdica de 2011, e os direitos de adaptação ao cinema comprados pelo produtor islandês radicado em Hollywood Sigurjón Sighvatsson (Wild at Heart e the Killer Elite, entre dezenas de outros). Um thriller policial arrebatador, uma leitura saborosamente arrepiante."
Released 11 yrs ago (10/30/2012 UTC) at Lisboa - Benfica, Lisboa (cidade) Portugal
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Agradeço também todas as coisas lindas que lhe faziam companhia.
Released 10 yrs ago (7/26/2013 UTC) at -- By person, mail/mão própria, por correio --, -- Por correio / mão própria -- Portugal
CONTROLLED RELEASE NOTES:
Curioso, o título não nos direcciona para o que vamos encontrar embora, por outro lado, se aplique perfeitamente.
Agora, espero que seja uma surpresa para o leitor que se segue, eu diria até, uma dupla surpresa! ;)
Adorei vencer esta lotaria de verão 2013, do Árvores! Obrigada :)
1-Portunhola
2-LPereira
3-Irusdodot
4-Cometa
5-MargaridaPires
6-Janeka
7-conto
já seguiu!
Obrigada pelo empréstimo Marialeitora!
;)
Obrigada pelo empréstimo marialeitora.
O livro vai a seguir viagem hoje para LPereira.
Obrigada pelo envio Portunhola.
26/10/2013
Vou começar a ler hoje.
Depois apercebi-me que o género do livro não era bem o que eu pensava. No entanto, gostei muito e não consegui largar o livro até acabar de o ler.
Obrigada pela partilha marialeitora.
Segue para a Irus assim que tiver a sua morada.
29/10/2013
O livro foi enviado hoje.
Como policial achei coincidências a mais, o facto das personagens principais acabarem por se cuzarem no final.
Dito isto, é verdade que o o livro nos agarra do princípio ao fim, e gostei de saltitar a cada capítulo, das vivências na aldeia para a busca do psiquiatra.
Curiosa, fui investigar a geografia dos sítios, para descobrir que realmente a Hesteyri, a aldeia, fica longe de tudo, e a única ligação entre esta e a cidade é de barco. Descobri também que a aldeia real é exatamente como está descrita. Um sítio com meia dúzia de casas, apenas frequentado no verão - na verdade, a casa do médico é um hostel -, com um cemitério, pontes de madeira para atravessar ribeiros e a fabrica baleeira (com a sua chaminé gigante) em ruínas.
Obrigada marialeitora (apesar dos sustos).
Já tenho a morada da cometa. Vou enviar esta semana.
Obrigada Irus e Kylala ;))
Deve querer dizer qualquer coisa e não só não saber a quantas ando.
Não fiquei convencida com esta islandesa é o que tenho de confessar.
Que semana mais longa e 'chata' .... ( a do livro, pois). A pdi avança rapidamente e o resultado é que não tive arrepios nem sustos, logo no início cheirou-me a marosca, mais à frente ainda cheirou mais e não tive surpresas duplas. Também não o devorei.
Sniffff
Mas, claro, obrigada pela partilha. Quando o recebi não agradeci à marialeitora pelo ringuinho.
Vou contactar a Margaridinha para o fazer seguir.
Obrigada pela partilha :)
Seguiu hoje para a Janeka.
Adorei :) Saltar de um capítulo dos três jovens para outro sobre a história de Freyr deixava-me sempre ansiosa por ler mais..
Em relação ao final, é verdade que teve coincidências a mais (e algumas coisas que ou estão mal explicadas, ou me passaram ao lado), mas não foi isso tirou o gosto com que o li.
Muito obrigada pela partilha, marialeitora!
Já seguiu para a conto.
Obrigada Janeka por mo fazeres chegar.
Li as primeiras 150 páginas por inteiro, mas a partir daí já li um bocado na diagonal e acho que devia ter desistido mesmo, pois a coisa não muda de figura e apenas confirma a ideia inicial.
É que eu já não sou muito de policiais (gosto de alguns, mas percebo invariavelmente que o que gostei é algo que não tem a ver com o género, especialmente se for um simples whodunnit) mas então quando mete fantasmas e coisas afins pelo meio... nem pensar.
Ultrapassando isso, não gostei da escrita. O clima de suspense que cria é muito forçado, as ligações muito óbvias e tudo muito explicadinho de mais para meu gosto. Uma coisa é a leitura fazer-me sentir coisas, outra é dizerem-me o que devo sentir e isso chateia-me.
Seja como for, iria sempre ficar ficar curiosa com este livro e com a autora, pelo que muito obrigada marialeitora pela oportunidade de o ler. Mando-to já para a semana, ok?
Devo dizer ainda que, entretanto e enquanto esperava vez, emprestei-o à Nin-guem que o leu e gostou. Não muito, mas gostou.
Foto: Hesteyri - agora basta tentar imaginar aquilo no Inverno (clicar na imagem para melhor visualização)