Não matem a cotovia
Registered by LandaT of Sintra, Lisboa (distrito) Portugal on 3/25/2012
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"As cidadezinhas do Alabama seriam simples e pacatas se não sofressem de uma doença terrível: o racismo.
Um advogado defende com toda a convicção, e arrostando com ameaças e preconceitos, um negro acusado de violentar uma rapariga branca. A sua luta é contudo vã: nunca num tribunal de Alabama se dera razão a um negro contra um branco.
É uma criança que nos conta esta história. Uma criança que vai descobrindo o mundo que a rodeia e é testemunha de violências e atrocidades. A sua narrativa semi-inconsciente quase se torna a voz da adormecida consciência norte-americana."
Um livro escrito na década de 60, narrado por uma criança que descobre como as pessoas da sua pequena cidade são preconceituosas e racistas, testemunhando um caso em tribunal onde um negro é acusado injustamente. Uma história tocante e que não nos deixa indiferentes após a sua leitura.
Um advogado defende com toda a convicção, e arrostando com ameaças e preconceitos, um negro acusado de violentar uma rapariga branca. A sua luta é contudo vã: nunca num tribunal de Alabama se dera razão a um negro contra um branco.
É uma criança que nos conta esta história. Uma criança que vai descobrindo o mundo que a rodeia e é testemunha de violências e atrocidades. A sua narrativa semi-inconsciente quase se torna a voz da adormecida consciência norte-americana."
Um livro escrito na década de 60, narrado por uma criança que descobre como as pessoas da sua pequena cidade são preconceituosas e racistas, testemunhando um caso em tribunal onde um negro é acusado injustamente. Uma história tocante e que não nos deixa indiferentes após a sua leitura.
Journal Entry 2 by PaiNatal at -- Airport / Aeroporto --, Lisboa (cidade) Portugal on Thursday, December 13, 2012
Este livro não está a viajar sozinho... Quem será o seu rpóximo leitor?
HO HO HO! Festas Felizes!
HO HO HO! Festas Felizes!
Muito obrigada, LandaT :)
"Não Matem a Cotovia" é um dos livros de que ouvi falar na minha infância, quando ainda não tinha idade para os ler e que, depois, foram ficando para trás em prol de autores mais recentes.
Obrigada por me fazeres voltar atrás no tempo; ainda que, passados 50 anos, o assunto continue atual :-/
Boas Festa!
"Não Matem a Cotovia" é um dos livros de que ouvi falar na minha infância, quando ainda não tinha idade para os ler e que, depois, foram ficando para trás em prol de autores mais recentes.
Obrigada por me fazeres voltar atrás no tempo; ainda que, passados 50 anos, o assunto continue atual :-/
Boas Festa!
Poucos são os livros que pontuo com 10. Este foi um deles.
Não Matem a Cotovia é um daqueles livros que devia ser lido por todos nós. E logo na adolescência. Aliás, uma das razões da perda de valores atual é por não mais se lerem os clássicos. Este livro está recheado de bons princípios, de ensinamentos para a vida, de despertares de consciência.
Mas o maior tesouro de Não Matem a Cotovia é a coluna vertebral de um pai que educa pelo exemplo.
Obrigada por este livro LandaT :)
Não Matem a Cotovia é um daqueles livros que devia ser lido por todos nós. E logo na adolescência. Aliás, uma das razões da perda de valores atual é por não mais se lerem os clássicos. Este livro está recheado de bons princípios, de ensinamentos para a vida, de despertares de consciência.
Mas o maior tesouro de Não Matem a Cotovia é a coluna vertebral de um pai que educa pelo exemplo.
Obrigada por este livro LandaT :)
Obrigada Cokas! Já ouvi dizer muito bem deste livro; é um clássico que está sempre na lista dos melhores livros de todos os tempos, por isso, acredito que vou gostar muito. Adorei os marcadores, são lindos, lindos, especialmente aquele com o gatinho (adoro gatinhos :-))
Fico contente que tenhas gostado de ambos os livros. Assim sinto que fiz a escolha acertada! Obrigada pelo feedback!
A narradora do livro é uma criança chamada Scout a viver no Alabama racista dos anos 30. Confesso que, no início do livro, estava a irritar-me profundamente com as suas atitudes de maria-rapaz e a história a girar à volta do seu dia-a-dia. Mas depois surgiu o pai, Atticus Finch, e o enredo começou a ganhar fôlego com questões mais importantes do que as birras de uma criança.
Atticus Finch é um advogado reto, que acredita na igualdade de tratamento para todos. Tendo em conta estas qualidades, é “escolhido” como advogado de defesa de um negro acusado de violar uma rapariga branca. O crime deixa a população em alvoroço e desperta o lado mais irracional das pessoas. Mas Atticus acredita na justiça, mesmo quando todos estão contra ele…
O livro é muito bom na forma como trata as questões do racismo e da desigualdade social. Apaixonei-me por Atticus Finch, um homem ponderado, liberal nos costumes e amigo de ajudar. As cenas de tribunal estão muito bem descritas e o final é realista, fazendo-nos pensar na tarefa hercúlea que é tentar mudar preconceitos. Teria preferido que o livro não fosse narrado por Scout, pois não simpatizei com a miúda, mas Atticus Finch faz-me esquecer-me os “defeitos” das outras personagens!
Atticus Finch é um advogado reto, que acredita na igualdade de tratamento para todos. Tendo em conta estas qualidades, é “escolhido” como advogado de defesa de um negro acusado de violar uma rapariga branca. O crime deixa a população em alvoroço e desperta o lado mais irracional das pessoas. Mas Atticus acredita na justiça, mesmo quando todos estão contra ele…
O livro é muito bom na forma como trata as questões do racismo e da desigualdade social. Apaixonei-me por Atticus Finch, um homem ponderado, liberal nos costumes e amigo de ajudar. As cenas de tribunal estão muito bem descritas e o final é realista, fazendo-nos pensar na tarefa hercúlea que é tentar mudar preconceitos. Teria preferido que o livro não fosse narrado por Scout, pois não simpatizei com a miúda, mas Atticus Finch faz-me esquecer-me os “defeitos” das outras personagens!
Journal Entry 9 by Meg72 at Biblioteca Almeida Garrett in Porto - City, Porto Portugal on Saturday, September 2, 2017
Released 6 yrs ago (9/2/2017 UTC) at Biblioteca Almeida Garrett in Porto - City, Porto Portugal
WILD RELEASE NOTES:
Com tanta gente a passar na Feira do Livro do Porto, espero que alguém leve esta obra para casa :-)